Prof Marcelo - Cap 1 - Primeiro com meu pai

Cheguei do colégio quando o céu estava escurecendo por volta das seis da tarde, entrei em casa e corri para o meu quarto pois estava morrendo de tesão e precisava bater uma pensando no professor novo de história que tinha começado a me dar aula há poucos dias. Liguei o computador, tirei toda minha roupa e me sentei em frente a tela que me mostrava dois homens deliciosos fodendo com muita vontade imaginando que no lugar deles éramos eu e ele, não me preocupei com barulho, nem com a porta do quarto aberta pois a casa sempre estava vazia nesse horário. Eu morava com meu pai, um policial que mal parava em casa portanto eu ficava sozinho a maior parte do tempo.
Enquanto eu me masturbava pensava no meu professor, alisava meu corpo e não parava de me estimular, meu corpo estava todo jogado na cadeira com minhas pernas abertas e cabeça pra trás.
De repente meu coração quase parou...meu pai apareceu na porta do meu quarto com uma toalha na cintura, seu corpo e cabelo todo molhados, seu peitoral peludo e definido, a barriga nem tanto por conta de tantos chopps ao longo da vida o que o deixava ainda mais charmoso. Já tinha fantasiado besteiras com meu pai na minha cabeça, mas nada que me fizesse ter corage de tentar um incesto.
   - P-pai...eu...achei que você ainda tava trabalhando...
Falei levantando apressado, meu pau ainda duro como uma rocha, ele com os olhos arregalados parecia sem graça mais ao mesmo tempo surpreso com o que via.
   - Não não, saí mais cedo pra tomar uma cerveja com o pessoal...e...
Ele estava totalmente desconcertado e parecia um tanto embriagado.
Puxei o edredom da cama pra me cobrir e fiquei olhando, esperando ele se tocar e me deixar sozinho. Não tinha me dado conta de que o pornô ainda estava rodando no volume máximo, então os gemidos dos dois homens ecoavam pelo quarto.
Ao invés de voltar pro banho, meu pai entrou no quarto e olhou para a tela do computador, arregalou os olhos quando viu do que se tratava.
   - Que isso meu filho?
   - Nada, nada - corri e entrei na frente dele tirando o vídeo o mais rápido que eu podia - coloquei só de zoeira pai, relaxa...
Sabia que esse papo não ia colar, mas não pretendia que meu pai descobrisse que eu era gay dessa forma.
   - "Zoeira"? Com esse pau duro?
Com uma rapidez absurda meu pai arrancou o edredom das minhas mãos me deixando pelado mais uma vez e por um azar (ou sorte) desgraçado meu pau não dava sinal de que iria abaixar.
   - O futebol tá te fazendo bem né?
Ele passou o olho pelo meu corpo de uma forma que me fez arrepiar, quase me engolindo. Sempre pratiquei esportes mas de um ano pra cá decidi focar no futebol, todo esse empenho tinha realmente me deixado com um corpo legal, não parecia mais um garoto de 17 anos no ensino médio, aparentava uns vinte e poucos anos e modéstia parte despertava bastante interesse nas pessoas.
   - Que isso pai, sai fora - falei rindo pra tentar não pesar o clima.
Meu pai voltou a falar:
   - Tá com a barriga trincada, coxa grossa...- ele colocou a mão na minha barriga de leve mas logo tirou - o pau também cresceu depois dos treinos? - ele riu debochado - não né? o pauzão você puxou do pai.
Parte de mim estava extremamente assustada mas a outra parte estava torcendo pra que esse papo não fosse só brincadeira.
   - Não sei - disse rindo e em tom de brincadeira - nunca vi seu pau ué!
No mesmo instante ele largou a toalha no chão e ficou completamente nu como eu, seu pau meia bomba começou a ganhar vida e subir cada vez mais.
   - E aí, é a genética ou não é?
   - Com certeza é.
Falei assustado (e um tanto animado) com o tamanho.
Um silêncio constrangedor pairou no ar e meu pai só tirava os olhos dos meus quando era pra olhar pra minha rola que ainda estava dura.
Tentando quebrar o silêncio falei:
   - Pai, acho que você tá bêbado e...
   - Shhhh - Ele me empurrou na parede bem devagar - bebi só umas canequinhas de chopp, não vou fazer nada demais... não vou fazer nada que você não queira...
Mais um momento de silêncio chegou mas ele logo voltou a falar e dessa vez foi totalmente direto:
   - Vai deixar teu paizão mamar?
Sua pergunta me assustou, não estava esperando tanta sinceridade, só consegui arregalar os olhos e balbuciar:
   - Eerr...pai...não sei...aaahh...
Meu pai se abaixou bem devagar na minha frente e ficou encarando meu pau duro, de vez em quando olhava nos meus olhos como se estivesse pedindo permissão pra cair de boca e eu não sabia o que dizer.
Resolvi não pensar muito e deixei meu tesão me comandar.
Coloquei a mão na sua cabeça e trazendo-o pra mais perto. Ele começou chupando meu saco e cheirando minha virilha, foi subindo lambendo todo meu pau e colocando a cabeça na boca, começou a mamar devagar engolindo a pica aos poucos e me levando ou delírio quando colocou ela toda em sua garganta. Ele parecia Insaciável, chupava minha pica de 20cm como se fosse a última coisa que faria na vida, engolia, voltava pra cabeça, chupava meu saco:
   - Vai dar leite pro papai? - ele perguntou com meu saco na boca - vai?
De tanto ele falar putaria fui ficando cada vez mais desinibido, peguei na base do pau e comecei a bater com ele na cara do meu pai que adorava e pedia mais.
   - Vou pai, vou te dar leite seu puto.
   - Vem cá filho - meu pai me puxou pelo braço e me jogou na cama.
Ficou de quatro sobre mim chupando meu pau e colocando seu pau na minha boca, um encaixe perfeito para um 69 perfeito.
Ele continuava a engolir meu pau, mamando deliciosamente e com muita vontade. Eu não podia fazer menos pelo meu pai.
Deixei o pau dele invadir minha boca, pauzão grosso e veiudo ainda maior que o meu, foi abrindo caminho até minha garganta me deixando maluco. Eu lambia a cabeça, chupava o saco e então comecei a enfiar o dedo no seu cu que parecia bem apertado, ele soltou um gemido e empinou o rabo. Fui metendo o dedo devagar enquanto chupava sua pica e meu pai estava totalmente entregue a mim. Tentei colocar dois dedos mas ele contraiu e não deixou, era realmente muito apertado e isso fez meu tesão subir incontrolávelmente.
   - Continua de quatro.
Ordenei e meu pai obedeceu.
Cheguei por trás dele e caí de boca naquele cuzinho apertado, seu rabo por outro lado era enorme, bem redondo e durinho, com pêlo suficiente pra encher qualquer um de tesão. Meti a língua e meu pai gemia baixinho tentando se controlar, empinando o rabo cada vez mais, querendo que seu filho saciassse todos seus desejos reclusos. Ele rebolava devagarinho como se estivesse implorando por mais e eu como um ótimo filho metia a língua cada vez com mais vontade dando alguns tapas no seu rabo, fazendo seus gemidos ficarem mais altos.
   - Filho...- ele balbuciou em meio aos gemidos - Fode seu pai...fode?
Meu corpo inteiro se arrepiou com seu pedido e eu não poderia decepcionar meu pai de jeito nenhum.
   - Seu pedido é uma ordem - falei de um jeito safado.
Aproveitando que já tinha deixado seu cu bem lubrificado e minha rola muito babada, coloquei sem demora a cabecinha na entrada do cu dele, forcei um pouco mas não entrava.
   - Relaxa pai - falei acariciando as costas dele - você vai gostar...vai ser de boa.
Aos poucos ele foi cedendo e se acalmando, a cabeça entrou e ele soltou um gemido controlado, comecei a empurrar devagar, ele colocou o rosto no travesseiro e foi se contorcendo, seus gemidos começaram a ser abafados pelo tecido enquanto eu terminava de encaixar meu pau inteiro no seu cu. Fiquei alguns segundos parado pra ele se acostumar com a dor mas logo comecei a me movimentar, sempre devagar pra proporcionar o máximo de prazer ao meu paizão, tirava o pau e colocava, tirava e colocava...meu pai ia gemendo cada vez mais alto, suas mãos agarravam o lençol da cama e percebi que ele mordia o travesseiro.
   - Tá doendo pai? - perguntei sacana.
Ele sacudiu a cabeça negativamente e bem baixinho, quase sussurrando ele disse:
   - fode!
Meu pai estava completamente entregue a mim e ao seu tesão, não havia outra coisa a se fazer a não ser proporciona-lo uma experiência inesquecível.
Sem demora agarrei sua cintura e soquei meu pau com força arrancando dele um grito alto que o fez se contorcer tentando se desvencilhar de mim, segurei seus braços musculosos pra trás e não deixei, puxei-o pra mais perto e continuei socando e socando, fazendo ele gemer como o macho que era, era incrível vê-lo assim, o policial imbatível agora de quatro pra mim, totalmente vulnerável e entregue pedindo rola. Meu pai gemia numa altura absurda, não tinha nenhum pudor, a essa altura já tinha parado de tentar fugir e pedia pra foder, mais e mais.
   - Soca filho...soca meu cu porra...vaaai...AAAAA... arregaça teu pai!
Ele gritava e gemia incessantemente, me fazendo socar cada vez mais forte, era um looping infinito, um aumentando o tesão do outro sem parar. O barulho do meu saco batendo na bunda dele ecoava pelo quarto deixando tudo ainda mais delicioso. Ele se deitou de bruços e eu joguei meu corpo sobre o dele, nossos corpos suados muito bem encaixados, parecia o único lugar onde deveríamos estar. Voltei a foder, agora com meu rosto perto de seu pescoço, eu segurava suas mãos ainda agarradas ao lençol, falava putaria em seu ouvido enquanto ele aguentava minha rola no cu e gemia gostoso pedindo mais, se contorcendo de tesão e empinando o rabo pra mim.
- Enche o cu do pai de porra vai filho... - ele pedia ensandecido -...enche
- Agora.
Falei aumentando o ritmo, socando com força e agarrando o pescoço do meu pai como num mata leão. Eu socava com força e muita velocidade, meu pai gritava mas não pedia pra parar de jeito nenhum, estava quase chegando lá quando ele pediu:
   - Espera...espera...
Parei de socar mas mantive meu pau dentro dele.
   - Deixa eu olhar pra tua carinha quando gozar deixa? - ele pediu como uma criança pedindo um doce.
Sem dúvidas realizei o desejo do meu pai.
Ele se deitou de barriga pra cima levantando as pernas e eu comecei a foder ele de frango assado com a mesma força de antes, me inclinei sobre ele deixando meu rosto bem perto do seu, ele não tirava os olhos dos meus, ainda gemia como um louco mas não deixava de me olhar. Suas mãos foram até minha nuca e levaram meu rosto até o dele juntando nossas bocas num beijo quente, sua língua invadiu minha boca e se enlaçou com a minha de um jeito surreal, ele mordia meus lábios enquanto suas mãos passavam pelas minhas contas e meu cabelo. Àquela altura senti que ia gozar então comecei a socar com muito mais força, o beijo foi interrompido por conta da intensidade dos gemidos do meu pai que agora arranhava e agarrava minhas costas como se ainda estivesse agarrando o lençol.
Comecei a gemer mais e mais alto sentindo que estava chegando lá, sem tirar os olhos dos olhos do meu pai.
   - Goza pra mim filho, vai!
Ele pediu e eu esporrei dentro do seu cu com um gemido alto, enfiei o pau ainda mais fundo num espasmo e fiz com que ele revirasse ainda mais os olhos. Continuei fazendo movimentos lentos sentindo o cu do meu pai cheio da minha porra. Ele me envolveu em mais um beijão e pra minha surpresa disse:
   - Minha vez...
O homem vulnerável e entregue que estava em minha frente há poucos segundos atrás tinha sumido e quem tomou conta foi o policial que eu conhecia, com olhar safado, quase mau.
    - Senta na pica do teu pai senta - ele mandou dando tapinhas na minha coxa.
   - Sorte sua eu ser versátil - falei rindo.
Meu pai não se deu nem o trabalho de levantar da cama, só esticou as pernas e colocou os braços atrás da cabeça.
Ele riu e disse de novo:
   - Anda vai, ainda não gozei, também quero encher teu cuzinho de porra pra ficar justo.
Meu pau ainda não tinha abaixado, o que não era surpresa nenhuma, era bem difícil me deixar cansado.
   - Mas assim no seco pai?
   - Não seja por isso, vem cá...
Sentei sobre o rosto do meu pai, ele abriu minha bunda e enfiou a língua sem demora me arrancando um gemido. Suas mãos enormes agarravam minha bunda enquanto sua língua brincava com meu cu, estava de olhos fechados sentindo ao máximo tudo que meu pai estava me proporcionando, sentindo sua língua em mim, suas mãos na minha bunda, seu corpo enorne e quente sob o meu, ele conseguiu me deixar totalmente entregue só de linguar meu cu.
   - Agora eu acho que já consegue - ele disse com um sorrisinho sacana - senta no papai agora vai!
Obedeci e sentei, devagar e com muito esforço, seu pau era muito grosso o que dificultava a penetração, só a cabeça tinha entrado e eu já sentia meu cu arder. Meu pai parecia amar minha cara de dor pois não tirava seus olhos de mim, suas mãos estavam na minha cintura e as minhas pousadas sobre seu peitoral suado, fui cedendo e gemendo, deixando aquela tora entrar, ele não tinha pena e forçava a entrada me fazendo recuar algumas vezes.
   - Devagar pai, é muito grande - falei com dificuldade entre os gemidos.
   - Se eu aguentei a tua você aguenta a minha poxa.
Depois de dizer isso ele empurrou com força mais um vez e como meu cu estava relaxado sua pica entrou toda arrancando um grito cheio de tesão do fundo da minha garganta:          -AAAAAAAAAAAAAAAAAAHHH...P-PAI...c-calma...aaaaaaaaaiê...
Meu pai mordia os lábios pelo tesão de me ver naquela situação, entregue à ele. Seu pau grosso de 23cm estava agora todo cravado no meu cu, tentei levantar mas ele não deixava, segurava minha cintura com força e me obrigava a aguentar a dor...que felizmente foi passando depois de um bom tempo.
   - Rebola - ele disse num tom autoritário e voltou a colocar as mãos atrás cabeça, relaxando e apreciando a vista.
Continuei apoiado em seu peitoral e comecei a rebolar devagar, ainda doía muito mas o olhar de meu pai tomado pelo tesão me dava o incentivo necessário pra continuar, era impossível não gemer com uma pica daquelas no cu, então eu não me controlava, gemia muito, no começo baixinho, mas a medida que passava a rebolar mais rápido os gemidos também aumentavam. Quando me dei conta estava cavalgando na pica do meu pai, sem lembrar da dor ou de qualquer outra coisa que não fosse satisfazê-lo, me sentindo sua puta, alí totalmente entregue e pronto pra fazer o que ele mandar, pronto pra fazê-lo gozar.
Meu pai também não parava de gemer, sua voz grossa enchia o quarto e fazia meu tesão ir nas alturas. Com seus braços atrás da cabeça, tinha a impressão que seu corpo parecia ainda mais musculoso, seu peitoral e seus braços parecia ainda maiores, me inclinei sobre ele e passei a beijar cada pedaço de seu corpo, desde o braços, o peitoral, a boca, o rosto, a barriga, tudo. Ele acariciou meu rosto, logo após colocou seu dedo do meio em minha boca e me fez chupa-lo.
Continuei a cavalgar e quando eu menos esperava meu pai acertou um tapa em cheio no meu rosto, me surpreendeu e me deixou ainda mais ávido, seus braços envolveram minhas costas e me trouxeram pra junto dele, sentia que ele poderia me quebrar ao meio se quisesse, até então eu estava fazendo todo o trabalho mas ele decidiu colaborar, começou a socar com força no meu cu com uma velocidade incrível me fazendo gemer como uma puta e ainda implorar por mais.
   - De quatro pro teu pai, vai! - ele me tratava como uma verdadeira cadela, me dando ordens e eu não questionava nenhuma, só obedecia.
Fiquei de quatro e sem tempo a perder ele voltou a meter com força, eu estava bem empinado, recebendo no cu e gemendo, pedindo mais, implorando pela pica do meu paizão.
   - Me arregaça vai pai...me fode...aaaaaaaaaiiii...fode...
Ele agarrou meus cabelos com força puxando minha cabeça pra trás, eu gemia de prazer e pedia mais, ele atendia meu pedido e socava cada vez com mais força me destruindo com sua pica até que disse:
   - Vou gozar!
   - Leita meu cu vai p...
   - Não!
Ele me interrompeu grosseiramente, me agarrou pelos cabelos e me jogou na parede, fiquei sentado na cama com a cabeça na parede assustado.
   - Tu vai é beber essa porra!
Sem me dar tempo de falar nada ele enfiou a pica na minha boca e começou a socar, gemendo cada vez mais alto... até que gozou, sua porra farta me surpreendeu, encheu minha boca e não parava de sair.
   - Engole filho da puta...bebe a porra do teu pai vai!
Depois de depositar tudo em minha boca começou a me beijar e eu ainda não tinha engolido tudo, então compartilhamos de sua gala no meio do nosso beijo. Meu pai passou a mão no próprio cu, que ainda continha minha porra e trouxe um pouco dela até minha boca com seu dedo, lambi tudo e voltamos a nos beijar.
Acabei ficando exausto e meu pai também aparentemente, depois do nosso último beijo ele pareceu meio desconcertado, não conseguiu nem olhar mais no meu rosto.
Ele pegou sua toalha do chão e antes que eu pudesse falar qualquer coisa ele deixou meu quarto.

Depois da transa acabei ficando incrédulo com o que tinha acabado de acontecer, ainda eram quase oito da noite e meu pai tomou mais um banho e se trancou em seu quarto, não saiu nem pra jantar (atividade essa que fazíamos todos os dias juntos)
Preparei algo pra comer e fui checar algumas coisas da escola antes de dormir, na minha caixa de entrada havia um e-mail do meu novo professor de história (o motivo da minha punheta mais cedo, que acabou sendo esquecido por conta do meu pai)
O e-mail dizia:
"Boa noite, Vinícius.
Hoje depois do horário da aula tive acesso a alguns de seus trabalhos de história antigos, a direção da escola já tinha me alertado quanto a sua aptidão para com a minha disciplina e posso dizer que estou impressionado, a maneira como você vê a matéria e como escreve são louváveis. Como eu disse na primeira aula que te dei na semana passada, além de professor também sou pesquisador e acho que minha experiência atrelada a sua curiosidade e escrita impecável seriam imbatíveis e de grande valor, espero ansioso que possamos trabalhar juntos, conversaremos com mais calma na escola.
Atenciosamente Professor Marcelo"

Respondi o professor com algumas palavras gentis e agradeci, modéstia parte eu realmente era um ótimo aluno em história, já tinha até ganho alguns prêmios em congressos estudantis e afins.
Sempre tive muito prazer em estudar sobre, e agora com um professor delicioso como aquele, tinha a sensação de que meu prazer só ia aumentar!

Foto 1 do Conto erotico: Prof Marcelo - Cap 1 - Primeiro com meu pai


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Comentários


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Comentou em 14/04/2021

porra eu amo contos de incesto e esse foi um dos melhores que li! que tesão essa foda entre pai e filho. votado!

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juniorstark Comentou em 27/01/2019

Ca ra lho, meu pau não quer baixar depois de tudo que eu li rs. Muito foda! Tá Parabéns. Se puder dê uma olhada nos meus contos

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coroa72 Comentou em 27/01/2019

Muito bom . Bem redigido .

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henry_pe Comentou em 17/01/2019

Que conto maravilhoso. Tu escreve muito bem cara, já virei fã. Votado. Além de um tesão certeiro. top

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Comentou em 15/01/2019

Ótimo conto,sem frescura muito bom gozei lendo esse conto.

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morsolix Comentou em 15/01/2019

Nossa! O que foi isto? Comecei a ler por um acaso e...surpresa. Bom.Muito bom mesmo.Narrativa envolvente.Bem escrito, sem abusar de gírias do "internetez". Diálogos naturais e possíveis e a condução da narrativa fez-me ficar excitado.Perfeito. Vamos ao resto da saga.Lido e votado.




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Ficha do conto

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naughtyboy

Nome do conto:
Prof Marcelo - Cap 1 - Primeiro com meu pai

Codigo do conto:
131451

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/01/2019

Quant.de Votos:
25

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