O Sítio - os amigos do papai (parte II)

O olhar fraternal que meu pai sempre tinha ao olhar pra mim havia sumido por alguns instantes enquanto ele me olhava ali com Edgar. Parecia um olhar se posse, de desejo mas que eu logo tratei de desviar. Não podia ser possível meu próprio pai com tesão em mim.

Os quatro que estavam nos observando estavam pelados pois tinham acabado de sair de suas respectivas transas e ainda sem fôlego deitado no chão, Edgar disse sorrindo:
    - Acho que seu moleque gostou das boas vindas Toni.
Meu pai não teve tempo de responder pois Carlos se aproximou de nós e falou surpreso e rindo:
    - Caraca Edgar, arrombou o moleque!
    - Ele que pediu poxa!
    - Não sabia que o Bruno era puto assim Toni - falou Cadu e meu pai logo respondeu rindo:
    - Nem eu.

Depois daquelas transas todos foram pra piscina, já estava anoitecendo e pelo visto nesses finais de semana não tinha momento pra descanso.
Carlos acendeu a churrasqueira na área da piscina e meu pai e Edgar estavam sentados ao redor dele bebendo, comendo e conversando, eu e Marlon estávamos na água e Cadu sentado na beirada da piscina com a perna aberta e a rola meia bomba a mostra, afinal todos os seis no ambiente estavam completamente pelados.
Quando me dei conta de que os finais de semana de relaxamento do meu pai eram uma putaria sem limites eu confesso que me assustei mas em contrapartida me acostumei rápido com a ideia e fiquei confortável rapidamente.
    - A quanto tempo isso já acontece? - perguntei a Cadu.
    - O que? Essa putaria toda? Haha Já faz muito tempo, desde antes de você nascer nossos pais já curtiam juntos e nunca pararam..meu pai me trouxe a primeira vez quando eu fiz 18 e agora tá trazendo você.
    - Nunca que eu ia imaginar o que eles faziam aqui, ainda tô meio chocado.
    - Não fica não, não tem nada demais...aproveitar pra relaxar também.
Assim que disse isso Cadu abriu ainda mais as pernas olhando pro próprio pau e depois olhando pra mim.

Entendi o convite e comecei a mamar aquela pica extremamente grossa e com a cabeça roxa.
Marlon que não queria ficar de fora veio mais pra perto e começou a se aconchegar no meio das pernas de Cadu comigo e quando me dei conta estávamos dividindo aquela rola maravilhosa, os dois chupando com muita vontade.
Não entendia como depois de uma transa tão intensa eu ainda tinha vigor e tesão pra continuar, mas aquele ambiente me deixava instigado, todos aqueles homens sem pudor algum, apenas querendo curtir e gozar, me fazia querer o mesmo, foder quantas vezes fosse possível.

Cadu olhava pra nós dois com muito tesão enquanto chupavamos, alternando deliciosamente entre a pica e o saco, eu beijava sua virilha suas pernas, acariciava qualquer parte do seu corpo que eu conseguia encostar e também fazia o mesmo com Marlon, acariciando seu corpo liso debaixo d'água, sua nuca e seu cabelo enquanto ele chupava a pica de Cadu. Suas mãos grossas seguravam nosso cabelo, acariciava nossa nuca e nossas costas e ele gemia deliciosamente, um gemido grosso, um voz rouca e máscula que me deixava cada vez mais excitado e sedento pela sua pica. Ele cuspia na sua própria pica e nas nossas bocas deixando tudo ainda mais babado, eu e Marlon nos beijávamos misturando nossa saliva, a de Cadu e toda gosma que saia do seu pau, enquanto chupavamos eu sentia que poderia ficar por horas fazendo aquilo.
    - Vem pra fora da água vocês dois...vêm.
Cadu se levantou da borda da piscina e se sentou numa espreguiçadeira enorme e acolchoada que ficava bem próxima, eu e Marlon saímos da água e fomos de encontro a Cadu, um de cada lado da espreguiçadeira nos ajoelhamos e voltamos a mamar aquela tora deliciosa.
Quando me dei conta senti uma mão grossa abrindo minha bunda e chupando meu cu com muita vontade. Olhei e era Carlos, o pai de Cadu.
Ele chupava meu cu com muita vontade, tanta que ouvia sua respiração ofegante e alguns urros enquanto enterrava a língua no meu cu de um jeito delicioso.

Ao mesmo tempo, Edgar se deitou na espreguiçadeira ao lado e disse com a voz firme:
    - Vem cá dar prazer pro tio Marlon!
Marlon se levantou rapidamente de maneira submissa e obediente e prontamente atendeu a ordem do deu tio, ficou de quatro em sua frente na espreguiçadeira e começou a chupar avidamente a pica do seu tio, enquanto seu rabo estava empinado pra trás, na mesma hora meu pai se posicionou atrás dele e começou a chupar seu cu e batia na sua bunda com força, conseguia ouvir os tapas fortes e ia me contorcendo de tesão mais ainda.
    - Agora você vai receber um trato de pai e filho - disse Carlos.
Logo após ele me puxou pelo cabelo e me deixou ajoelhado em sua frente, Cadu se levantou e ambos ficaram de pé na minha frente com a pica melada e batendo ela com força na minha cara, enquanto Carlos ainda segurava meu cabelo.
A essa altura eu já estava entregue, era impossível resistir a dois homens deliciosos, ainda por cima pai e filho na minha frente me batendo com suas duas pirocas enormes e deliciosas. Eu estava pronto pra deixar eles fazerem o que quisessem comigo. Depois de levar uma surra de pica na cara, os dois começaram a empurrar a pica alternadamente na minha garganta, pareciam ensaiados de tanta sincronia. Eu babava, meu olhos lavrimejavam e engasgava a cada empurrada forte que eles davam na minha boca, mas eu estava tomado por um tesão absurdo, era capaz de receber essas duas picas dentro de mim a noite inteira.

Enquanto isso, meu pai e Edgar haviam trocado de posições, meu pai estvava sentado sendo mamado por Marlon enquanto Edgar chupava seu cu.
Meu pai xingava muito e reparei como ele era agressivo durante o sexo, o que me fazia imaginar como seria uma transa selvagem com ele, mas preferi focar nas duas jebas enormes na minha frente entrando e saindo da minha boca.

Logo depois Cadu voltou a se sentar na espreguiçadeira com a pica apontada pra com me mandou sentar e eu obedeci imediatamente, sentei em seu colo, de costas pra ele e de frente pro seu pai. Sua pica entrou no meu cu abrindo ainda mais caminho, já que sua pica era extremamente grossa. Sootei um grito alto e na mesma hora Carlos voltou a enfiar a pica na minha boca abafando meu grito e me fazendo engasgar. Estava atolado de pica no cu e na boca.
Enquanto Cadu socava com força no meu cu, me fazendo quicar e rebolar deliciosamente e aguentando aquela tora, Carlos socava na minha boca me fazendo lacrimejar novamente e falava pra Cadu:
    - Come o cuzinho desse viado vai filho...do jeito que o pai te ensinou....assim...isso...faz ele gemer faz...
A cada comando de Carlos, Cadu socava cada vez mais forte, atolando cada vez mais fundo aquela pica no meu cu, meu gemidos iam aumentando cada vez mais e eu sentia meu cu sendo aberto cada vez mais.
    - Assim Pai? - Cadu perguntava com uma voz safada a cada estocada mais funda que dava no meu cu.
Carlos e Cadu riam de um jeito safado e sensual que me faziam ficar ainda mais entregue àquela transa.
Logo os dois trocaram de posição e Carlos se acomodou na espreguiçadeira:
    - Senta aqui no teu tiozão, Bruninho...senta aqui vem!
Sentei de costas pra Carlos e assim que sua pica entrou no meu cu eu voltei a gemer, ele passou seus braços enormes em volta de mim e me prendeu junto do seu peito, sentia suas respiração forte na minha nuca e na minha orelha:
    - Rebola pro tio meu amor... rebola...issssooo...ooooohhh..
Ele dizia com a voz grossa no pé do meu ouvido enquanto eu rebolava gostoso na sua pica que estava toda socada no meu cu, me cutucando fundo por dentro.
Sentia seus pentelhos roçando na minha bunda e ficava ainda mais excitado.
Logo Cadu começou a chupar meu pau enquanto seu pai fodia meu cu, ele chupava a pica o saco, descia quase até meu cu e voltava a engolir minha pica com muito gosto, enquanto eu aguentava a pica de Carlos.

Pouco tempo depois Carlos me segurou com ainda mais força e Cadu se levantou, ele foi aproximando seu pau do meu cu, que a essa altura já estava atolado com o pau de Carlos.
Ele começou a tentar empurrar o pau junto com o do seu pai e eu gritava alto, tentava me mover mas Carlos me segurava com força pra que eu aguentasse as duas picas.
Quando a cabeça entrou meu cu começou a dilatar mais ainda e eu não parava de gritar, gemer, minha respiração estava ofegante e Carlos sussurrava no meu ouvido:
    - Aguenta vai viado... aguenta pirocada vai, não reclama que eu sei que você gosta...
Eu continuava me contorcendo e a pica de Cadu ia rasgando meu cu.
Quando olhei pro lado meu pai me olhava com o mesmo olhar se desejo que vi mais cedo, não parecia o olhar paterno de sempre, estava completamente tomado de desejo, ele estava amando me ver naquela situação, tinha certeza que ele estava morrendo de tesão.

Cadu atolou a pica toda no meu cu e eu sentia ele latejando dentro de mim, as duas picas enormes do pai e do filho socadas dentro do meu cu, não imaginava que eu era capaz de suportar duas toras de uma vez só no meu cu.
Eles começaram mexer e me fazer rebolar, eu ainda estava com dor porém o tesão era maior e eu me rendia...comecei a rebolar devagar gemendo muito e aguentando a pressão e Cadu e Carlos iam cada vez mais fundo e mais forte, dilatando meu cu, me deixando extasiado. Algum tempo depois de ir me acostumando com as duas picas dentro de mim Carlos começou a relaxar os braços me deixando mexer, me aprumei e comecei a quicar, com força, sem me importar com dor pois já não sentia nada além de um tesão imenso que só seria saciado quando levasse um leitada.

Enquanto isso, meu pai e Edgar faziam o mesmo com Marlon, que estava tão entregue quanto eu, mas gritava muito por conta dos tapas fortes que meu pai dava na sua cara que já estava totalmente vermelha e puxões de cabelo que o fazia contorcer de prazer, meu pai também cuspia em seu rosto e xingava muito, deixando-o ainda mais entregue e submisso.

Depois de levar muita pica e sentir meu cu extremamente aberto, Cadu e Carlos gozaram juntos dentro do meu cu:
    - Isso moleque...toma leitada tomaaaahh...oown...isso, toma leite do tiozão toma Bruninho...
Enquanto gozava, Carlos voltou a me apertar com força e empurrava a pica ainda mais fundo junto com seu filho dentro de mim, sentia o leite quente escorrendo em mim e gemia muito enquanto Cadu batia uma pra mim até que eu gozasse na minha barriga e no braço de Carlos.

Novamente ficamos em êxtase e algum momentos depois meu pai, Edgar e Marlon também gozaram.
E os seis ficaram ali completamente relaxados com um sorriso bobo no rosto e sujos de porra.

Enquanto isso a carne queimava na churrasqueira.

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Fiquem atentos que logo libero a parte III (última parte).