Quando chegamos ao sítio, Carlos já estava lá e pra minha surpresa seu filho mais velho Cadu também estava. Carlos tinha 52 anos, a idade do meu pai e Cadu seu filho mais velho tinha 30.
- E aí .....Toni - disse Carlos pro meu pai - preparado pra beber todas?
- Ainda pergunta? Parece que não conhece.
Os dois riram e eu também cumprimentei Carlos e seu filho com um abraço.
Carlos era um homem grande e parrudo de braços largos, tão conservado quanto meu pai, dificilmente podia-se acreditar que ambos já passavam dos 50, boa parte era por conta da melanina e ambos praticavam exercícios, costumavam jogar bola juntos e correr.
Cadu era muito parecido com o pai tanto no físico quanto em personalidade, sempre de bom humor e muito desinibido, estava sem camisa com o peitoral grande e peludo a mostra e com um short de futebol que marcava o pau mole, percebi que estava sem cueca mas disfarcei, já tinha visto ele assim em diversos natais e réveillons.
Pouco tempo depois outro carro estacionou e o terceiro amigo do meu pai chamado Edgar, chegou também acompanhado.
- A cerveja já tá gelada? - gritou assim que desceu do carro - não tô querendo perder tempo.
Todo se cumprimentaram e Edgar apresentou seu sobrinho que eu ainda não conhecia chamado Marlon.
Edgar era o mais alto de todos e tinha um corpo esbelto, braços tatuados e grandes, um cavanhaque volumoso e e um sorriso enorme na cara. Edgar era o único dos amigos que não tinha filhos e nem era casado, era o mais despojado de todos e gostava muito de curtir a vida, tinha 46 anos.
Amava estar na presença dos amigos do meu pai justamente por que era muito bem humorados e tinham uma ótima vibe.
Marlon o sobrinho de Edgar era magro, 21 anos, tinha a pele clara, um jeito meio afeminado e parecia ser tão bem humorado quando o tio.
Marlon nos cumprimentou e percebi que todos já conheciam ele menos eu.
Sem muita demora Carlos pegou um cooler lotado de cerveja e todos nós sentamos em um círculo em algumas cadeiras de praia que já estavam posicionadas perto do lago enorme da propriedade.
- Tava ansioso pro nosso encontro - disse Edgar a todos - já faz 3 meses que não temos nossos momento pra relaxar.
- É a correria da vida né - disse meu pai.
- Com certeza - disse Carlos - mas agora que tá todo mundo aqui vamo esquecer da vida lá fora...se é que vocês me entendem...
E todos riram.
Conversa vai conversa vem, quase uma hora depois de muito papo Marlon disse:
- Queria alguma coisa pra beliscar, vocês trouxeram?
- Eu trouxe sim - disse Carlos - tem umas batatinhas lá na cozinha...
Não sabia se era impressão minha mas havia uma tensão no jeito que Marlon e Carlos conversavam, eles olhavam muito fixamente nos olhos um do outro e aquilo me intrigou.
- Ok...vou lá pegar então...
Assim que Marlon se levantou e andou até a casa Carlos se levantou, tomou o resto da sua cerveja numa golada só e disse:
- Vou lá ajudar o rapaz.
Todos os que ficaram sentados começaram a rir muito alto e Carlos foi ajudar Marlon com um sorriso no rosto.
- Depois que o Edgar começou a trazer o Marlon, ele e meu pai tão num grude só - disse Cadu rindo e tomando mais um gole de cerveja.
- É...os dois se deram bem - respondeu Edgar dando uma ajeitada na mala e olhando pra mim disfarçadamente...
Logo ele continuou falando.
- Tô animado que o Toni trouxe o Bruninho pra curtir com a gente...
- Pega leve com meu moleque hein Edgar - disse meu pai rindo.
- Fica tranquilo pai... não sou de beber tanto - falei ingênuo.
Todos riram novamente.
- Não é bem da bebida que seu pai tá falando moleque haha
Fiquei sem entender extremamente o que estava acontecendo, todos se olhavam cruzado sorrindo e perceberam minha cara confusa.
- Seu pai não te contou Bruno? - perguntou Cadu.
- Contou o que?
Meu pai deu um tapinha na minha perna e sorriu pra mim.
Todos riram novamente, me deixaram sem resposta e mudaram de assunto rapidamente.
Depois de mais um tempo de conversa, quase meia hora depois comecei a reparar alguns papos meio sexuais e as coisas foram se encaixando na minha cabeça.
Tive vontade de fazer xixi então me levantei e fui até a casa, passei pela porta da sala e comecei a ouvir barulhos muito altos, gemidos tapas e ali comecei a entender o que estava acontecendo, fui seguindo o som pelo corredor e quando cheguei na cozinha Marlon estava de frango assado sobre a mesa da e Carlos estava sobre ele socando muito forte no seu cu, eu ouvia aquele barulho delicioso do saco de Carlos batendo na bunda de Marlon que gemia igual uma putinha, revirando os olhos e arranhando suas costas, os dois pingavam suor e gemiam alto.
- Isso...soca no meu cuzinho soca com força vainn aaaawn.
- Isso viadinho, pede piroca do meu macho pede...assim aaaah
Fiquei estático vendo aquela cena e meu pau subiu na hora, por um momento tive inveja de Marlon e queria estar em seu lugar.
Então era isso que eles vinham fazer aqui sempre, esse era o jeito deles relaxarem e curtirem sem preocupações.
Nós momentos que Marlon naoy estava revirando os olhos, os dois se encaravam fixamente de uma maneira muito intensa, era nítido como os dois estavam tento um prazer absurdo.
Quando consegui me mover não quis atrapalhar mesmo estando em choque, voltei alguns passos e fui até o banheiro mais próximo.
Terminei de mijar e quando abri a porta Edgar estava parado sem camisa encostado na parede só corredor, ele não dizia nada só me olhava dos pés a cabeça de um jeito muito intenso.
- O q-que foi? - perguntei sem graça.
- Tava esperando muito ansioso o dia que você ia vir curtir com a gente um fim de semana.
Fiquei todo arrepiado.
- S-serio? Por que?
- Não se faz de bobo Bruno - ele sorriu sem graça - sempre fui doido em você, claro que você já percebeu...sempre insisti pro teu pai te trazer, pra gente...aproximar a relação, se você quiser é claro.
Obviamente eu queria, sempre achei Edgar um homem delicioso, aliás foi observando ele que descobri que me sentia atraído por homens, mas não sabia como reagir, não sabia o que responder.
- Não previsa ficar nervoso moleque, você me conhece a vida toda poxa.
- Mas...meu pai Edgar...eu...e se ele..
- Se seu pai te trouxe pode ter certeza que é por que ele também quer que você curta, por que ele também tá curtindo, bem comigo.
Segui Edgar até a varanda da casa que tinha vista pro lago, quando olhei pra lá só consegui ver de longe Cadu no colo do meu pai, quicando e rebolando enquanto meu pai socava no seu cu, batia no seu rosto e o xingava.
Me virei pra Edgar incrédulo e estático.
Ele se aproximou de mim e eu senti o calor do corpo dele sem ele me encostar, ele ficou parado um bom tempo muito próximo a mim, seu peito grande, tatuado e com alguns pelos estava na altura do meu rosto e eu não conseguia olhar pra cima de tanto nervoso.
Aquele momento de tensão fez meu pau voltar a subir, estava sendo tomado por um desejo absurdo mas ele não fazia nada, acho que estava esperando eu tomar uma atitude.
Então inclinei minha cabeça pra frente e encontrei em seu peito. Na mesma hora ele me segurou com força me apertando mim abraço, suas mãos foram entrando de baixo da minha camisa e eu sentia seu valor tomando conta de mim, meu rosto enterrado no seu peito.
Seu cheiro de sabonete misturado com um pouco de suor estava me deixando maluco e sentia meu pau ficando melado na cueca.
Ele me puxou com força e eu subi eu sei colo, ele segurava minhas coxas e minhas bunda e eu agarrado ao seu pescoço, beijando-o e sentido seu cheiro de macho.
Ele andou até a sala e sentou no sofá, fiquei em seu colo e ele continuava passando a mão pelo meu corpo com uma intensidade quase raivosae deixando completamente entregue, ele beijava meu pescoço, meu rosto e finalmente minha boca.
Senti sua língua me invadindo e se enrolando na minha, o beijo era tão delicioso que eu gemia baixinho de tesão, sentia sua barba que estava crescendo roçando no meu rosto, seu cheiro e sua pele me deixando arrebatado.
Ele me mandou ficar de pé e tirou minha roupa de maneira rápida, quando fiquei pelado em sua frente ele passou alguns segundos observando meu corpo com um olhar quase animalesco, o desejo estava nítido nos seus olhos, parecia ensandecido.
Ele também tirou toda sua roupa e se sentou novamente com as pernas abertas.
- Fica de joelhos pra mim vai, chupa a rolona do tio meu amor...issoo.
Comecei a chupar e Edgar gemia muito, se contorcia, olhava nos meus olhos, depois jogava a cabeça pra trás de tanto tesão e voltava a me olhar.
- Que boquinha deliciosa Bruno...que delícia...finalmente tô sentindo você moleque..que delícia...
Eu engolia sua pica sem parar, engasgava, babava, batia com ela no meu rosto e ele continuava a perder a linha de tanto tesão.
- Deixa o tio botar no seu cuzinho deixa?
Fiz que sim com a cabeça.
- Fala...eu quero ouvir você falar...pede pra eu te comer gostoso pede moleque?
- Bota no meu cuzinho Tio Edgar, me come vai?
- Aah isso gostoso, fica de quatro pro tio, empina esse rabão pra mim vai!
Fiquei como ele mandou no tapete da sala com o rosto no chão, ele se abaixou atrás de mim e começou a chupar meu cu novamente com um desejo sem igual, se esbaldava e enfiava a lingua em mim segurando minha bunda com força e abrindo pra língua entrar mais fundo.
Eu gemia cada vez mais e rebolava enquanto ele chupava. Edgar puxou meu pau pra trás e começou a chupar ele também me deixando entregue, revezando entre o cu e a pica ele me chupava. e deixando pronto pra receber sua pica.
E ela veio, ele colocou seu pau na portinha do meu cu e foi empurrando nem muito devagar nem muito rápido, foi escorregando pra dentro, eu tentava conter um gemido alto mas não conseguia, sentia seu músculo abrindo caminho dentro de mim e fazendo pressão, eu respirava ofegante enquanto meu cu ardia, mas não me incomodava, eu só sentia tesão, amava aquela sensação de ter um homem, um macho como Edgar com sua pica atolada no meu cu, sentindo prazer e me dando prazer.
Ele ia metendo me fazendo esquecer de qualquer coisa em volta, só queria continuar a sentir aquele prazer e queria que aumentasse. Ele começou a tirar e colocar seu pau com cada vez mais força, socando cada vez mais. Era impossível conter qualquer gemido com as empurradas daquele homem. Sua pica entrava deslizando com força e me cutucando por dentro, e a cada estocada eu pedia mais a ainda o controle, queria mais e mais e continuava pedido
- Aaaaaaaah aaaaaiê assim arromba meu cuzinho vai tio aaawn isso Vai...soca com força no meu cu soca...assim...assim..soca sem penaaawn assim awn.
- oooh é assim que você gosta né viado...toma pirocada toma...você gosta né vagabundo, sente a rolona do tio sente arregaçando você!
Seu suor pingava sobre meu corpo, aquele cheiro de putaria tomava o ambiente me fazendo ficar cada vez mais tomado pelo tesão, a essa altura faria o que Edgar mandasse sem reclamar.
Ele continuava a socar com tanta força que era impossível segurar qualquer gemido, minha respiração ofegante meu corpo molhado de suor.
Eu pedia cada vez mais, até que ele esticou a perna e colocou um dos pés sobre meu rosto...
- Assim puto...você gosta assim gosta? O pezão do teu macho na cara, te fodendo com força?
Eu só conseguia gemer e pedir pica, não segurava nenhuma gemido, nenhuma manifestação de prazer.
Edgar tirou a pica de dentro de mim e senti meu cu literalmente arrombado, sem tempo pra me deixar respirar ele me virou me deixando de frango assado e voltou a meter com força, desssla vez olhando nos meus olhos, seu suor pingando em mim, via seu olhar inundado de desejo e um tesão animalesco, a cada metida ele se inclinava cada vez mais sobre mim até que se deitou sobre meu corpo e me abraçou com força, me prendendo e me apertando, beijando minha boca, meu pescoço, sentindo meu cheiro e metendo muito no meu cu.
Eu não parava de gemer, sentia seu copo suado tocando o meu, sua barriga sobre a minha, meu pau entre nós e o movimento me fazia sentir mais tesão ainda.
Edgar começou a gemer cada vez mais alto, extremamente alto e logo senti ele inundar meu cu de porra e eu também gozei melando nossas barrigas.
Ele não saiu de cima e seu pau continuou dentro de mim até que recuperassemos o fôlego. Ficamos ali suados, em transe, ora nos beijando, ora num estado contemplativo e de relaxamento total.
Estava tão imerso na transa que nem reparei que Carlos e Marlon nos observavam do corredor que dava pra cozinha e meu pai e Cadu nos observavam da varanda, todos os quatro com um olhar safado e de tesão por terem presenciado uma parte daquela transa magnífica.
Votadíssimo. Me senti no meio dessa machaiada, envolvido por esse clima gostoso de putaria. Conto delicioso.
Tesão de conto, delicia essa situação vários machos no tesão se pegando..... Delicia.
Maravilhoso o conto deu tesão
que delicia de conto a muito tempo nao gozava tanto, esse é meu sonho que aconteça comigo fazer sexo na presença e com meu pai. continua nao demora nao deve ter acontecido muitas coisas boas
Puta merda, Gozei litros. Tem que ter continuação !!!!
Incrível!!!! Não vejo a hora da continuação. Super bem escrito
Delícia!!! Quero a continuação Incrível
Que delicia, quero saber cada detalhe desse final de semana. Escreve logo a continuação!
delicia
Plmds termina esse conto
Que conto delicioso, posta mais nesse perfil de pai, filho, tios é sempre um tesão lê-los.
Meu Deus... Quase explodi de tanto tesão. Quase deu para escutar os gemidos lendo esse relato... Votado, quero mais.
É.Legal.Só nao faça aquelas series interminaveis por q perde a graça.Votado.
Preciso de um filhao para foder
Delícia!!! Quero a continuação Incrível
Ansioso pelo resto Q ideia legal Juntar assim.
Adorei o conto. Votado e gozei imaginando a cena. Continua o relato, o que aconteceu todo o final de semana.
Tomara que tenha continuação e que seu pai tbm te coma
Delicioso esse conto , parabéns