Sem demora eu saí do carro e andei poucos metros até chegar na minha casa, Marcelo deixou o carro onde estava e me acompanhou a pé. Colocou o capuz da blusa e vinha atento a todos os lados.
- Espera aqui fora - falei assim que chegamos na varanda da minha casa - vou conversar com ele, tentar explicar tudo e dizer que você não é o inimigo aqui!
- Tudo bem, vou ficar de olho mas não demora..!
Entrei sem bater, afinal era a minha casa.
Meu pai estava jogado no sofá da sala, com a cabeça jogada pra trás, as pernas abertas, tinha a aparência desleixada, barba sem fazer, o cabelo grande e parecia não lavar roupas a um bom tempo.
- Pai - falei e ele pulou do sofá incrédulo, ficou me olhando como se eu fosse um ser divino, não acreditava que eu estava alí.
- Vinícius...
Ele se levantou e veio até mim e me abraçou tão forte que fiquei uns segundos sem ar.
- Você não tinha que estar aqui... é perigoso...quem te trouxe aqui?
- Pai, eu descobri umas coisas e a gente precisa conversar bem sério.
- Como assim?
Ele ainda não tinha me soltado, suas mãos acariciavam minhas costas.
- Eu descobri quem é o homem que você tá atrás...quem armou o meu sequestro.
Ele se afastou e ficou segurando meus braços com uma cara de dúvida, completamente confuso!
- Por que você tá se metendo com isso - ele disse furioso - VOCÊ TA ACHANDO QUE ISSO É ALGUM TIPO DE BRINCADEIRA?
- Eu sei bem que não é...e a essa altura eu já tô "metido nisso" até o pescoço, não adianta tentar fingir que não pai.
- Eu te deixei na sua tia pra manter você em segurança e você simplesmente reaparece aqui sem dar explicações? Tem gente nessa cidade toda atrás de você, poderia ter sido pego.
- Exatemamente, um desses caras que estão atrás de mim me encontrou!
- QUE?
Ele me soltou e começou a andar pela sala ofegante, estava extremamente descontrolado.
- V-Vinicius... começa a me explicar isso direito...eu...eu...
- Pai...um dos homens dele me achou mas é alguém que eu conhecia e ele está me ajudando...se não fosse ele eu já teria sido pego por algum outro!
- Mas...como eles te acharam - ele andava de um lado pro outro sem entender - você estava longe e...
- Pai...foi você...que deu a informação...
- Ahn?
- É o Carlos pai...ele é o homem que você tem procurado!
Ele parou e me olhou nos olhos durante longos segundos.
- Impossível...eu não posso ter sido tão burro a esse ponto...eu...
- Tudo bem pai, agora precisamos resolver isso, não importa o que você fez.
- Eu podia ter te entregado pra ele...eu podia ter feito você ter sido morto ou sei lá... Vinícius eu....eu não vou conseguir me perdoar por isso...eu..
- Pai, eu não quero ser insensível mas não dá pra pensar nisso agora, ainda estamos na mira dele precisamos agir... não dá pra pensar no que TERIA acontecido, JÁ aconteceu e acabou, eu estou bem, agora temos que trabalhar pra que eu continue assim...
Ele ficou em silêncio e depois de um tempo disse:
- Mas...quem é essa pessoa que te ajudou?
- Ele tá lá fora e você não vai gostar de saber quem é...mas...eu confio nele e sei que ele tá do nosso lado, então se você confia em mim eu preciso que confie nele também.
Não esperei que ele respondesse, abri a porta e chamei Marcelo pra dentro e assim que ele atravessou a porta meu pai voltou a esfregar o rosto e extremamente nervoso.
- QUAL O SEU PROBLEMA VINÍCIUS? Trazer esse bandido pra dentro da nossa casa...
- Não fala assim com ele...ele errou mas tá tentando ajudar.
- Eu não aceito isso, não aceito a ajuda dele.
- Acho que você já fez bastante cagada - disse Marcelo - qualquer ajuda é bem vinda nessas horas...
- Eu fiz cagada? - meu pai disse indo pra cima del - EU TO TENTANDO PROTEGER MEU FILHO!
- Eu também tô tentando proteger seu filho, acho que pode deixar o orgulho de lado e aceitar a ajuda!
- Aceitar ajuda do cara que começou isso?
- Eu não comecei absolutamente nada, só tava fazendo o que me mandaram...e sinceramente a gente não tá com tempo pra essas discussões bestas...eu tô aqui pelo Vinícius e por mim também, tô tentando fazer algo bom pra alguém depois dessa merda toda.
Meu pai ficou em silêncio.
- Marcelo você fica...meu pai é orgulhoso demais pra dizer, e pai por favor vamos manter uma boa convivência pelo menos por hoje.
Os dois apertaram as mãos.
- Carlos acha que eu ainda trabalho pra ele - disse Marcelo - acho que podemos jogar com isso e ganhar vantagem.
- Como? - perguntei.
- Posso ligar, dizer que consegui te pegar e digo que vou te levar pra ele, só que podemos ir todos juntos e tentar uma emboscada...
- Posso levar algumas viaturas - disse meu pai.
- Não acho prudente - Marcelo respondeu prontamente - Carlos já tem todo o corpo policial nas mãos, só você dentro da academia não se rendeu ainda.
Meu pai parecia cada vez mais indignado com seu atraso.
- Então - Marcelo voltou a falar - posso ligar pra ele agora e inventar algo, dizer que consigo levar você pela manhã e damos um jeito nele.
- Ok - concordou meu pai.
Logo Marcelo ligou pra Carlos, sentado ali mesmo na sala.
Fiquei completamente tenso, então a conversa começou e eu e meu pai ouviamos em total silêncio.
- Chefe...boa noite...já tá tudo encaminhado.... não, ainda não, mas estava sondando a rotina dele pra não deixar suspeitas, amanhã ele sai bem cedo pro colégio e consigo pegar ele........perfeito.....
Depois de mais uns segundos ouvindo o que Carlos tinha pra falar, Marcelo desligou o telefone.
- Tá feito!
- Amanhã pegamos ele, vai apodrecer na cadeia! - disse meu pai.
Meu pai se levantou do sofá da sala e subiu sem dizer nada, parecia furioso.
- Bom... você pode passar a noite no quarto de hóspedes, vou pegar uma toalha e uma roupa pra você dormir...todo mundo tá precisando descansar... relaxar...pelo menos por uma noite.
Emprestei um pijama para Marcelo, que tomou um banho, seguido de mim e depois meu pai.
Por volta de duas da manhã eu ainda estava deitado sem conseguir pregar os olhos, estava agitado e me revirava de um lado pro outro na cama. Resolvi me levantar e ir beber um copo d'água, desci as escadas e entrei na cozinha, a luz acessa indicava que alguém já estava por ali. Fui até a geladeira e peguei uma garrafa d'água e percebi que a porta dos fundos estava aberta e ali no meio da escuridão do lado de fora vi uma silhueta. Estava completamente imóvel e a pessoa começou a se mover vindo para dentro de casa.
Marcelo colocou a cabeça onde a luz da cozinha alcançava me fazendo respirar aliviado.
- Também tá sem sono?
- Você me assustou - falei pegando minha água e me juntando a ele na varanda - Tô agitado, não consegui parar quieto... tô nervoso...ansioso... não consigo relaxar.
- Acharia estranho se conseguisse - dizia Marcelo enquanto dava um trago em seu cigarro -...sabe, tô bem preocupado!
- Com o que exatamente?
- Carlos... você sabe que...mesmo que a gente seja mais esperto que ele amanhã e consiga pega-lo ele vai preso e...?
- Ué...ele vai preso e acabou a gente tá livre dele!
- Vocês realmente não pensam direito ou se fazem de burros, qual a parte de que ele tem toda a polícia da cidade nas mãos vocês não entenderam? Ele vai sair da prisão mais rápido do que entrou...
- E você tá pensando em que?
- O que você acha?...matar ele!
- Meu pai nunca vai concordar com isso...ele vai seguir a lei, vai prender Carlos e fazer ele pegar na cadeia...ele não vai sair daqui com a intenção de matar ninguém e nem você.
- Você não pode decidir por mim!
- Mas seria burrice da sua parte...antes você tinha Carlos pra livrar a sua cara de todos os crimes, mas agora não vai ter, se matar ele você vai ser preso e não vai ter ninguém pra te tirar de lá, mesmo que você faça por uma boa causa...com a ficha que você tem, um deslize e você tá perdido...
- E se eu não matar ele, ele vem atrás de mim, de você e do seu pai...o que você prefere?
- Eu prefiro que você não suje mais a mão, você precisa... você quer recomeçar... não posso deixar você estragar tudo por mim!
- Mas vale a pena estragar tudo por você.
Ele deu um sorriso bobo.
- Por favor... não faz nenhuma besteira amanhã..
Ficamos em silêncio por um bom tempo e então Marcelo mudou de assunto:
- Sabe... tem um jeito de ficar de cabeça vazia...pelo menos por agora...!
Fiquei em silêncio por um tempo até entender o que ele dizia.
- Aaah.. não, isso tá fora de questão, se meu pega a gente ia ficar furioso...ele já não gosta de você e se descobrir que a gente transa vai ficar pior!
Marcelo terminou o cigarro e o jogou no chão, ele estava vestido só com o short de dormir que emprestei, com certeza estava sem cueca pois conseguia ver o volume através do tecido leve e também estava sem camisa e descalço. Ele veio até bem perto de mim, tirou o copo de água da minha mão, deixando-o sobre uma mesinha e logo pegou em minha cintura.
- Aqui não dá Marcelo... é sério!
- Só quero um beijo.
Eu atendi seu pedido e nossos lábios se encontram.
Marcelo me surpreendia com seu beijo que parecia ficar cada vez melhor e mais intenso e eu não conseguia parar de pensar em quando ele disse que não beijava homens, eu realmente devia ser uma pessoa especial para que ele mudasse de idéia e abrisse essa exceção. Suas mãos começaram a acariciar minha costas e eu logo interrompi o beijo mas sem me afastar de seu corpo quente.
- Vamos parar por aqui antes que as coisas esquentem...- eu dizia com as mãos pousadas sobre o peito de Marcelo
- As coisas entre a gente são sempre quentes, não precisa esperar esquentar!
Ele deu um sorriso bobo que me desmanchou mas não cedi.
Ele me acariciou mais um pouco, passando o dedo pelos meus cabelos, minha nuca suavemente de um jeito que nem sabia que ele era capaz, passou a mãos pelo meu rosto e depois pelos meus lábios olhando fixamente cada detalhe.
- Não sei o que você fez comigo garoto... não sei mesmo - ele dizia ainda rindo e eu dei mais um beijo nele.
Um beijo quente, quase apaixonado, sentindo cada pedaço de sua pele quente encostando na minha.
- Depois que isso tudo acabar tudo vai se resolver!
- Não vai ter depois pra mim Vinícius..- ele se afastou de mim - mas não vamos pensar nisso, precisamos descansar, essa minha ideia de...sexo agora realmente não ia ser legal, só ia me fazer ficar com mais saudades depois de tudo.
Ele entrou em casa sem me tocar de novo, tentei segui-lo mas ele já tinha entrado pro quarto.
Respeitei sua decisão e fui para o meu e pra minha surpresa meu pai estava lá, jogado em minha cama vestido somente cuecas e uma camiseta, sentado apoiado na cabeceira e assim que cruzei a porta ele disse com uma voz carinhosa:
- Vem cá filho!
Obedeci meu pai e fui até ele, sentando em seu colo de frente pra ele com as pernas abertas, coloquei minha cabeça em seu peito, o abracei forte e ele fez o mesmo.
Quase desabei, estava extremamente feliz por estar no colo do meu pai de novo, me sentindo seguro, envolvido por seus braços enormes, seu cheiro, sua pele.
Sentia falta de tudo.
- Eu não tenho nem dormido direto desde que você foi...eu... só trabalhava, tava tentando te deixar seguro e fiquei tão cego que quase te entreguei pra ele.
Senti uma lágrimas descer do rosto de meu pai e logo a sequei.
- Já tá na hora de parar de pensar nisso pai - falei aninhando meu rosto no seu pescoço - tá tudo bem agora.
- Não..ainda não... amanhã vai estar, a gente vai jogar esse cara na cadeia e vai ficar tudo bem!
Respirei fundo, decidi não preocupar meu pai mais ainda e falei:
- Podemos parar com esse assunto por enquanto?
- Desculpa filho... você já passou por estresse demais...eu só quero aproveitar sua companhia, aproveitar você!
Levantei minha cabeça e comecei a beijar o rosto do meu pai lentamente, acariciar sua barba e logo meus lábios tocaram os dele.
- Senti sua falta...- falei - senti muito!
Suas mãos grossas seguraram minha cintura com firmeza me deixando arrepiado e me fazendo arrepiar.
Seu beijo era inigualável, sentia uma saudade absurda dessa sensação de estar com ele.
Sem demora ele tirou minha blusa e meus shorts com um facilidade absurda, perto do meu pai eu era minúsculo, ele simplesmente fazia o que queria comigo. Mesmo com seus pegada forte e bruta ele ainda era carinhoso e me fazia delirar, uma mistura perfeita.
Senti seu pau ficando duro e eu rebolava pra deixá-lo ainda mais.
Ele agarrava minha bunda, apertava minha cintura, apertava meu pescoço. Parecia sedento, um tanto descontrolado pelo tesão de ter meu corpo de novo.
Começou a beijar e chupar meu pescoço enquanto sua barba roçava minha pele me deixando maluco. Então começou a enfiar um de seus dedos grossos no meu cu e eu gemia baixinho enquanto nos beijávamos incessantemente.
- Mama teu pai, vai...!
Obedeci e fiquei deitado na cama, na frente dele enquanto meu pai continuava na mesma posição com as pernas abertas.
Cai de boa naquele pica grossa que sabia me saciar tão bem e compensei o tempo que fiquei sem mama-la, engolia tudo, lambia a cabeça e meu pai gemia enquanto olhava fixamente em meus olhos com uma cara de puto que só ele sabia fazer. Ele acariciava minhas costas com força e segurava minha nuca e minha cabeça me forçando a mamar constantemente, socando a pica no fundo da minha garganta e tirando. Parrei a chupar as bolas e fui descendo até chegar em seu cu, passando a língua em volta devagar arrancando gemidos deliciosos do fundo de sua garganta e fui metendo a língua enquanto ele se derretia. Ia alternando entre sua pica e seu cu até que ele estivesse quase delirando e então me ordenou:
- Deita pro pai te comer... tô morrendo de saudades desse cuzinho!
Me deitei de bruços com o rosto virado pra porta e meu pai veio sobre mim, seu corpo pesado e quente sobre o meu que era pequeno mas aguentava o tranco.
Ele deu um cuspe certeiro dentro do meu cu, massageou com um dedo, depois com dois e logo colocou a pica e começou a empurrar. Eu segurava os gemidos altos para não chamar atenção de Marcelo mas era quase impossível com aquela tora invadindo meu cu.
Meu pai metia sem dó, tirava e enfia tudo de uma vez me fazendo implorar por mais, seu braço enorme passou pelo meu pescoço me pegando num mata leão me deixando completamente vulnerável.
Sua barba roçava minha nuca e seus lábios estavam colados na minha orelha. Ele socava com força e falava com a respiração ofegante :
- Você é meu não é...fala pro pai!
- Eu sou...eu sou teu pai...fode gostoso vai...fode!
O tesão de meu pai era incontrolável, ele aumentava o ritmo e judiava do meu cu, ele sabia que eu gostava e me deixava completamente entregue.
- Deixa eu te foder de quatro vai!
Fiquei de quatro na cama empinando a bunda e meu pai voltou a socar com força, agora segurando meu quadril e minha bunda pra encaixar e pica perfeitamente e não me deixar escapar - não que eu quisesse.
Meu pai era incrível, insaciável, me comia com força, gemia como um macho. O barulho do atrito do seu corpo com o meu era alto e ele não parava. Estava ofegante e não me dava vontade de parar.
Foi quando a porta do quarto se abriu subitamente e Marcelo olhava pra nós incrédulo. Olhava principalmente pra mim com uma cara de confusão enorme.
Meu pai diminuiu o ritmo mas não parou de foder, por mais incrível que fosse ele pareceu não ligar.
Com o susto eu tentei levantar e me cobrir, involuntariamente mas quando tentei fazer isso meu pai me pegou pela nuca e me jogou de volta em minha posição, deu um tapa extremamente forte na minha bunda e disse com firmeza:
- Continua.
- Isso - disse Marcelo com um tom safado que me fez estremecer - não precisa parar por minha causa...
Ele entrou no quarto devagar apertando a pica sobre o short de dormir, seu olhar estava diferente, parecia inundado de incredulidade e desejo, ele parou na beirada da cama, se inclinou um pouco na minha frente até seu rosto estar na altura do meu e disse sussurrando com sua voz deliciosa:
- Que putinho!
E me deu um beijo simplesmente sensacional, intenso e molhado enquanto eu levava no cu.
A essa altura meu pai já tinha voltado ao ritmo forte e insaciável e socava sua pica em mim com força.
Marcelo voltou a se levantar e disse enquanto nos observava:
- Então quer dizer que o paizão fode esse moleque...?
Ele saiu do meu campo de visão, virei meu rosto pra o acompanhar e ele se aproximava do meu pai que parecia não ligar pra sua presença.
Marcelo começou a acariciar as costas e o peito suado de meu pai. Achei que ele o expulsaria do quarto mas não, simplesmente continuou a me foder.
Eu gemia muito e Marcelo começou a aproximar seu rosto do de meu pai, achei que meu pai o impediria mas não fez nada e quando me dei conta os dois estavam se beijando intensamente, Marcelo passava as mãos em meu pai e em mim e a essa altura sua pica já estava extremamente dura.
Ele tirou os shorts e veio até minha frente:
- Abre a boquinha pra mim.
Me rendi aquela voz de safado e comecei a engolir sua pica, Marcelo parecia encantado com a cena de um pai fodendo o próprio filho, ele segurava minha cabeça, metia em minha boca me fazendo engasgar e babar sua pica todinha, enquanto meu pai ainda me pegava por trás com força. Os dois gemiam, Marcelo me olhava como nunca tinha olhado, com um desejo absurdo consumindo seus olhos.
- O paizão vai deixar eu foder o cu do moleque?
Marcelo perguntou e meu pai respondeu prontamente:
- Só se eu comer o teu primeiro!
Marcelo arregalou os olhos, não disse nada mas todos estavam tomados por um tesão inexplicável e eu tinha certeza que ele toparia.
Me sentei largado na cama, com minhas pernas abertas e encostado na cabeceira, enquanto Marcelo ficava de quatro, de frente pra mim chupando meu pau enquanto meu pai se posicionava atrás dele.
- Que cuzinho apertado é esse...- meu pai dizia gemendo de tesão enquanto se inclinava pra chupar Marcelo - já levou pica?
Marcelo tirou minha pica da boca e respondeu:
- Não...ainda não!
- Enfia vai ser hoje!
Meu pai linguava o cu de Marcelo, que se contorcia de prazer enquanto engolia minha pica, acariciava meu peito e colocava sua mão em minha boca para que eu chupasse seus dedos.
Com o cu de Marcelo bem babado, meu pai começou a colocar alguns dedos o que fez Marcelo gemer um pouco mais alto e logo meu pai começou a esfregar o cu de Marcelo com seu pau.
Foi enfiando a cabeça e Marcelo gemia cada vez mais alto.
- Hmmm...bota..! - ele pedia.
- Relaxa o cuzinho, deixa a pica deslizar pra dentro.
Dito isso, ele se empinou mais e meu pai colocou mais um pouco pra dentro fazendo com que Marcelo deixasse de chupar minha pica por conta da dor, mas ele não pedia pra parar, parecia gostar.
- AAAH! Isso...vaaaai!
- Empina esse rabo vai! - meu pai dizia com sua voz de safado, segurando a cintura de Marcelo com força.
Marcelo não perdia sua pose de macho nem enquanto dava o cu, ele adorava e pedia mais, gostava da dor.
- Empurra tudo nesse cu vai porra! - ele pedia e meu pai obedeceu, socou sua pica pra dentro fazendo Marcelo soltar um gemido grosso e longo.
Segurei seu queixo e o trouxe para um beijo intenso e sua língua língua invadiu minha boca, ele estava tomado pelo tesão.
Meu pai socava com força, batia em sua bunda, puxava seu cabelo e Marcelo pedia mais, continuava gemendo como o macho que era e aguentava tudo.
Depois de socar muito no cu de Marcelo, meu pai tirou a pica de dentro e disse:
- O cuzinho do moleque tá liberado agora! - depois meu pai ficou de quatro na cama e pedia - Vem filho...fode o pai!
Sem demora cheguei por trás do meu pai e comeceu a comer seu cu macio e quente e me dei conta de como tinha saudades do seu corpo.
Minha pica entrava e meu pai gemia como sempre, entregue e disposto a aguentar a pica no rabo. Seu rosto enfiado no travesseiro abafava seus gemidos enquanto eu fodia devagar, enfiando a pica lentamente abrindo caminho.
Sem que eu esperasse Marcelo veio por trás de mim, beijava minha nuca, meus ombros, acariciava minha costas, passou seus braços por mim e começou a acariciar meu peitos. Sentia seu pau duro e melado roçando em minha bunda enquanto eu fodia meu pai.
Marcelo foi enfiando um...dois dedos no meu cu e logo depois estava encaixando sua pica no meu rabo, foi metendo gostoso, devagar, me acariciando e me beijando, enquanto eu fazia o mesmo com ele e com meu pai, uma troca de carinho bruta mas ainda assim era uma troca deliciosa.
Meu estado era de puro êxtase, sentia um prazer inexplicável comendo meu pai e sendo comido por Marcelo.
Os 3 gemiam muito e se entregavam por completo ao prazer um do outro.
Meu pai depois de aguentar muita pica, virou de barriga pra cima.
- Quero ver se te criei direito - ele dizia - senta aqui no pai e seu amigo vai vir por trás!
- Criou direitinho sim - sentei na pica do meu pai como ordenado - pode vir que eu aguento!
Sentei na pica do meu pai até a metade e Marcelo veio por trás colocando a sua junto. Eu gemia alto, já tinha feito aquilo mas já tinha tempo, e de qualquer forma é sempre difícil aguentar duas picas de uma vez.
- AAaaaaaaiin!!
Eu tentava devagar enquanto me apoiava no peito do meu pai, que segurava minha cintura e Marcelo segurava meus ombros.
Com as duas picas dentro eu já estava no ápice do meu tesão, sentia meu cu arder mas não era um problema pra mim, aguentava, rebolava e pedia mais.
Ambos me comiam num ritmo maravilhoso, me deixando mais e mais entregue, estava sensível ao menor toque, completamente arrepiado e em êxtase com aquela transa, com aquelas duas picas entrando fundo dentro de mim e me fazendo gemer como um louco.
Eu não me cansava de dar e eles não se cansavam de comer, portanto ficamos naquela posição deliciosa por muito tempo até que todos foram chegando lá, meu pai e Marcelo gozaram praticamente junto dentro do meu cu, me dando bastante leite. Gozaram como dois machos que são, gemendo alto, urrando e se contorcendo de prazer.
Saí de cima dos dois e comecei a limpar as duas picas de uma vez, os dois sentaram lado a lado e eu revezava na mamada, saboreando e engolindo a porra dos dois que havia sujado as picas, ambos me acariciavam, nas costas, no rosto, bunda, no cabelo. Eu olhava os dois nos olhos e interpretava o meu papel, ficava entregue e disponível aos dois.
Logo que deixei as duas picas limpas meu pai me mandou sentar na beirada da cama e ele e Marcelo se ajoelharam em minha frente e começaram a dividir a minha pica, um lambia a cabeça o outro o saco, suas línguas se encontravam no caminho e eles se beijavam e logo voltavam a me mamar, até que eu gozei escandalosamente, gemendo e me contorcendo e eles não paravam até limpar a minha pica também dividindo a minha porra entre eles.
Ficamos os três alí, ofegantes sem dizer absolutamente nada, os três ainda estavam tentando entender o que tinha acabado de acontecer.
- Boca fechada sobre isso aqui - disse meu pai pra Marcelo, já se levantando.
- Não precisa nem falar.
Marcelo também se levantou e meu pai voltou a falar:
- Acho que foi um bom jeito de todo mundo...relaxar e esvaziar a cabeça, vamos dormir descansar mas não dá pra esquecer que amanhã faremos algo grande, vamo acabar com esse problema todo de uma vez!
Todos tomara mais um banho e eu e meu pai ligamos pra minha tia e meu tio para avisar que eu estava em casa.
Todos foram dormir mas eu não conseguia
Eu estava nervoso, como nunca tinha estado em toda minha vida...!
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Oi leitores!
Espero que estejam gostando até agora e tenho uma notícia ruim:
Este já é o penúltimo capítulo dessa história que eu amei escrever!
Então, fiquem atentos que já já eu posto a parte final.
E PELO AMOR DE DEUS comentem e votem
A opinião de vocês é muito importante e motiva DEMAIS a escrever mais e mais histórias!!!
então se tem elogios/comentários ou críticas a fazer por favor FAÇAM!
Obrigado por lerem!
Não aguentei, gozei sem tocar no pau !!!
Caralho mano que tesão.
ta maravilhoso. quero muito sexo nessa reta final da historia.