Voltamos para casa no domingo a noite e Bruno parecia mais leve.
Contamos para Tia Sônia e Tio Cláudio como tinha sido o fim de semana, poupando-os dos detalhes sexuais.
Tarde da noite quando todos já estavam deitados, Bruno me sacudiu em minha cama e se sentou na beirada, eu ainda não tinha dormido por conta de todos os pensamentos que rodeavam minha cabeça, quando voltaria pra casa? onde estaria Miguel, o homem que me sequestrou? Quem teria mandado Miguel me sequestrar? Essa pessoa tentaria algo de novo só pra atingir meu pai?
- Queria te pedir algo! - disse Bruno me tirando de meus pensamentos.
- Não podia ter esperado até de manhã - falei brincando.
- Achei melhor não...queria tirar a prova...de verdade
- Que prova? - perguntei curioso.
- Quero... você sabe...
Bruno se levantou no breu do quarto e tirou sua camisa tímida e lentamente me olhando, meu pau começava a subir já pensando no que ele queria, sua carinha de inocente também ajudava para que meu tesão fosse a mil sem nem tocar nele. Ele abaixou o shortinho devagar, a única coisa que iluminava o quarto era a luz da lua que entrava pela janela. Seu corpo lisinho e pequeno era lindo.
Bruno se ajoelho ao lado da minha cama, com uma carinha de cachorro pidão e começou a acariciar minha coxa timidamente.
- Você me ensina? - ele disse baixinho, como se estivesse com vergonha.
Me sentei na cama abaixando o shorts e ele olhava pro meu pau como se fosse uma criança recebendo doce de presente, os olhos brilhando, respirava fundo.
- Com toda certeza!
Peguei sua mão e coloquei sobre meu pau duro.
- Não tem segredo, só faz o que te dá vontade...o que fica a vontade, segue seus instintos...
Ele pegou meu pau e começou a punhetar devagar, ele olhava meu pau com uma sede, uma vontade absurda. Logo aproximou o rosto e tocou a cabeça do meu pau com seus lábios e sua língua, começou a chupar devagar e meio desajeitado, ia engolindo cada vez mais a pica e engasgava nela com facilidade, aquela boquinha me fazia delirar, saber que era a primeira vez que ele fazia aquilo pra valer era absurdamente excitante. Eu acariciava seus cabelos e suas costas e ele olhava dentro dos meus olhos enquanto saboreava minha pica, ia lambendo de cima a baixo, chegando no saco e depois subindo de novo deixando-a toda babada. O peguei pelo braço gentilmente e fiz com que deitasse em minha cama, subi sobre ele e começou a beija-lo avidamente, saboreando sua boca deliciosa e explorando cada centímetro de sua pele macia com minhas mãos, enquanto ele fazia o mesmo, apertava sua coxa, sua cintura, beijava seu pescoço, sua orelha. Nossos corpos se tocavam, nossas picas roçavam uma na outra enquanto nos envolviamos naquele beijo molhado e sedutor. Suas pernas se enroscavam nas minhas, suas unhas passavam deliciosamente arranhando minhas costas devagar. Beijava seu peito, chupava seus mamilos, beijava sua barriga, sua pele quente e macia, lambia cada centímetro fazendo-o respirar fundo e gemer baixinho, cheguei em sua pica já toda melada e comecei a chupar devagar, fazendo uma gemido mais alto escapar de sua boca. Eu engoli ela toda, chegava ao fundo de minha garganta. Bruno segurava e acariciava meus cabelos e também passava as mãos pela própria barriga e peito, se deliciava com o momento com seus olhos fechados, respirando fundo, contorcendo as pernas, ficando todo arrepiado. Desci ainda mais chegando até seu cuzinho, quando comecei a lamber gostoso ele se contorceu mais ainda e começou a agarrar os lençóis da cama, parecia delirar de prazer e eu me deliciava em vê-lo daquela forma, completamente estregue, sem pensar em pressões familiares e sociais, só fazendo o que lhe dava prazer e aproveitando aquele momento sensacional. Depois de deixar seu cuzinho bem babado, voltei a chupar sua pica enquanto enfiava um dedo massageando seu cu, ele piscava e gemia, eu enfiava mais fundo e ele segurava os gemidos o quanto podia. Depois de acostumado com meu dedo dentro, voltei a acariciar seu corpo todo arrepiado, deixando-o de ladinho na cama me deitei atrás dele, nossos corpos perfeitamente encaixados, sua perna de baixo esticada e a de cima levemente dobrada, empinando seu rabo e deixando o caminho até seu cuzinho livre para meu pau explorar.
Coloquei a cabecinha do meu pau e comecei a enfiar devagar, enquanto isso beijava sua nuca e sussurrava sacanagem no seu ouvido, minha mão segurava sua cintura, apertava sua coxa, acariciava sua barriga, seu peitoral, segurava ele junto de mim para que se sentisse protegido.
Minha pica entrava com dificuldade mas ele aguentava, gemia e se contorcia, eu fazia com o máximo de carinho possível para que sua experiência fosse perfeita.
Eu gemia em seu ouvido enquanto meu pau entrava naquele cu apertado e com toda paciência minha pica entrou toda, ele segurava minha coxa, me arrava, revirava os olhos e pedia para que eu o comesse gostoso enquanto gemia baixinho.
Comecei a meter devagar e sua respiração começava a acelerar. Metia com cada vez mais vontade ele gemia mais alto e tive até medo que meus tios acordassem.
Depois de dar bastante de ladinho Bruno ficou de quatro sobre a cama, seu cuzinho agora estava mais aberto então meti com um pouco mais de força, abria seu rabo com as mãos fazendo com que meu pai fosse ainda mais fundo e ele enterrou a cabeça no travesseiro mordendo a fronha para abafar os gritos. Segurava seu quadril com força para que ele não escapasse e fodi gostoso, metendo fundo e com vontade enquanto ele se contorcia e pedia mais. Parecia estar em êxtase.
Meti muito enquanto ele estava de quatro e logo me sentei na cama fazendo com que ele sentasse no meu colo, a essa altura a pica já entrava deslizando, ele envolveu suas pernas ao meu redor da minha cintura e suas mãos envolta de meu pescoço, minhas mãos ao redor de sua cintura e nossas bocas sem se desgrudarem nem por um segundo, fodendo gostoso com nossos corpos perfeitamente encaixados, sua pica roçando minha barriga enquanto ele sentava gostoso na minha, rebolava, gemia, aguentava inteira. Arranhava minhas costas e os mesmo tempo acariciavam minha nuca e meus cabelos.
Ele sentava cada vez com mais vontade fazendo com que eu gemesse mais e mais e acabei gozando gostoso em seu cu, passei a punhetar sua pica e ele gemia deliciosamente e acabou gozando na minha barriga.
Continuamos ali naquela posição por um longo tempo, curtindo um o corpo do outro, a pele do outro e o beijo do outro.
- Isso foi... espetacular - ele dizia enquanto me beijava - Obrigado..!
- Você tá agradecendo por eu ter transado contigo? - perguntei rindo - as pessoas não costumam fazer isso.
- Não Vinícius, obrigado por...me ajudar a me aceitar, a me entender...eu sou gay mesmo e não tem absolutamente nada de errado com isso.
O abracei forte, como seu primo, como seu amigo, estava realmente feliz por ele.
- Não precisa agradecer, fico feliz em ajudar!
Tomamos um banho (cada um de uma vez para caso alguém acordasse não nos pegasse juntos no banho) e fomos dormir.
Voltamos a rotina normal no dia seguinte, Bruno indo para o estágio da faculdade e depois para a aula, eu para aula e depois para o serviço no material de construções.
Bruno parecia mais leve, mas sorridente, sentia que aquela transa tinha significado muito pra ele, não por ter sido comigo mas por que ele o fez sem culpa, se entendendo e vendo que não há nada de errado nisso.
Cheguei no trabalho naquele dia e na como de costume na hora do intervalo, eu e Edson sentamos pra conversar:
- Não consigo parar de pensar no que aconteceu - ele dizia com cara de safado pegando na mala - quero você de novo, passei o dia pensando nisso!
Sorri safado.
- Também tô doido em você - falei mordendo o lábio - doido pra você me foder de novo?
- Gostou de ser maltratado? - ele disse quase sussurrando.
- Você ainda tem dúvidas? Quero mais...quero que me trate pior ainda.
Ele respirou fundo e deu mais uma pegada na pica.
- Topa hoje?
- Onde?
- Motelzinho, tem que ser bem discreto, todo mundo me conhece por aqui....consigo dar um nó na minha mulher e a gente vai, sabe a rua atrás do mercado?
- Sim!
A rua ficava a uns 10min de casa.
- Me espera lá umas...oito horas, passo de carro e te pego e aí decidimos, qualquer coisa me liga.
Concordei e terminei o dia de trabalho ansioso só pensando na noite de sexo fenomenal que eu teria.
Voltei pra casa depois do trabalho e tomei um banho, avisei a meus tios que precisava sair e felizmente não pediram maiores explicações, só me advertiram para que não ficasse até tarde na rua.
Fui andando até a rua combinada e cheguei lá no horário marcado, a rua era bem deserta e Edson estava demorando, os minutos se arrastavam e eu já começava a ficar impaciente. Peguei o celular e liguei.
Depois de chamar muito ele atendeu:
- Desculpa a demora, estou a caminho chego em 15min!
- Ok, anda logo aqui tá bem deserto...
Desliguei o celular e guardei, fiquei esperando por mais um tempo até que ouvi um barulho estranho vindo de um beco escuro próximo a mim. Comecei a ficar apreensivo, ouvi passar saindo de lá e fiquei imóvel, os passos se aproximavam e eu ficava cada vez mais nervoso. Uma silhueta foi se formando na sombra e eu saí andando, não ia ficar esperando pra ver o que era.
Quando dei os primeiros passos uma voz que me parecia familiar disse:
- Espera... não vai!
Congelei e a pessoa continuo falando:
- Preciso falar com você...
Reconheci a voz rouca e grossa e Miguel saiu do meio da escuridão. Meu coração se aqueceu, era bom saber que ele estava bem.
Fui até ele e dei uma abraço forte, parecia o abraço de um velho amigo.
Isso parecia doentio, eu ter criado afeição pelo homem que me sequestrou e me maltratou, mas depois de conversar muito com ele não podia ter raiva, sabia que ele só tinha feito escolhas erradas na vida por falta de oportunidade.
Ele interrompeu o abraço logo e parecia nervoso, olhava em volta como se estivesse fugindo:
- Você tá correndo perigo Vinícius.
Nossa terminei de ler ontem de madrugada o cap. 6 e já tem um novo que delícia 😍
Nossa quanta aventura gostosa. Que show ler seus contos .muito rico em detalhes e emoção.
Nossa mais uma pica pra fuder esse mlk.votado.