Peguei um ônibus e cheguei na escola, não tinha aula de história naquele dia mas pra minha felicidade professor Marcelo me parou no corredor após a intervalo da manhã, só de vê-lo andar em minha direção minha mente já começava a fantasiar, ele era um pouco mais alto que eu, o cabelo preto bagunçado dava um charme especial, usava uma blusa de malha um tanto apertada que destacava seu peitoral que era definido até demais pra alguém magro como ele e uma jaqueta gasta por cima. Marcelo era claramente um homem desleixado e isso era a cereja do bolo, essa despreocupação com seu estilo o deixava ainda mais lindo. Ele também tinha uma barba por fazer e usava óculos de grau.
- Bom dia Vinícius, precisava trocar umas palavrinhas com você a respeito do e-mail de ontem, tenho uma proposta bem bacana pra você, está livre agora?
Ele apertou minha mão com força.
- Bom dia professor, na verdade estou em horário de aula, só saí pra tomar uma água...mas se for urgente...
- Hmm, bom não queria deixar essa conversa pra outro dia mas também não vou atrapalhar você nas outras matérias - ele riu - ...podemos no ver no almoço o que acha?
- Por mim ótimo.
- Te encontro no pátio da escola então ao meio dia?
Concordei e fui pra sala.
O tempo se arrastou até que era meio dia e eu estava esperando o professor no pátio.
- Então... almoço? - ele chegou de repente me assustando - tô morrendo de fome!
Ri sem graça e comecei a me dirigir a cantina da escola.
- Não não, vamo almoçar em outro lugar - ele puxou meu braço e fomos saindo da propriedade da escola - não consigo comer direito com um monte de adolescente gritando no meu ouvido...sem ofensas.
Ele gargalhou.
- Não ofende não, nem eu aguento comer lá às vezes.
Fomos andando até um restaurante simples na rua de trás da escola.
Começamos a comer e o professor engatou na fala.
- Bom, indo direto ao assunto, tenho um projeto em parceria com a escola de escrevermos um artigo sobre a história da cidade e da região em geral que vai pra um congresso estadual, um cidade tão rica historicamente como essa não pode ficar esquecida assim e com você do nosso lado acho que podemos ter um ótimo resultado.
- Nossa fico lisonjeado de ter sido escolhido por vocês e topo com certeza.
- Só que tem um porém...- ele disse fazendo suspense - você vai ter que passar MUITO tempo comigo, vai ter que tomar cuidado pra não enlouquecer.
Eu gargalhei.
- Te garanto que não vai ser problema, vai ser...um prazer - falei olhando em seus olhos e só depois me dei conta do quão sexual eu tinha soado e fiquei sem graça, não tinha falado de propósito mas aparentemente sua presença me tirava até a razão.
- Então... - ele falou voltando ao assunto depois do silêncio constrangedor - pretendo iniciar as pesquisas o quanto antes, acho legal começarmos pelo biblioteca amanhã e depois de vermos bastante nos livros podemos dar umas voltas por uns museus da cidade e alguns casarões.
- Por mim ótimo, tô bastante animado.
E realmente estava, com a pesquisa e com Professor Marcelo comigo nesse processo.
- Vou confirmar com a direção e acho que vou conseguir sua dispensa em algumas aulas pra gente usar o tempo pra trabalhar, acho que amanhã a tarde já podemos ir pra biblioteca, o que acha?
- Ótimo, então amanhã começamos.
Terminamos o almoço conversando das nossas intenções sobre a pesquisa e sobre amenidades, quando nos despedimos no pátio da escola Professor Marcelo me deu um abraço apertado e sua barba por fazer roçou em minha nuca me fazendo arrepiar, seu cheiro delicioso tomou conta das minhas narinas, saí do abraço lentamente passando minhas mãos por suas costas.
Não era proposital, parecia que perto dele eu perdia o controle. Me afastei rápido, antes que ele achasse estranho ou que eu fizesse algo constrangedor sem perceber.
Ele deu seu sorriso sincero e foi prédio adentro.
Passei todo o horário da tarde pensando nele, meu pau endurecia vez ou outra e eu precisava me contorcer na cadeira pra que ninguém visse.
Fui para o ponto de ônibus como de costume após a aula e vasculhei minha mochila em busca da minha carteira, precisava do meu cartão de passe que estava guardada lá.
Revirei a mochila e nada, não estava em nenhum bolso, nem guardada nos bolsos da minha calça. Só podia ter pedido.
Peguei meu celular e havia uma mensagem do meu pai que tinha chegado depois do almoço mas não tinha visto.
"Vini, precisamos conversar sério, não demore pra chegar em casa"
Aproveitei e liguei pra ele, uma, duas, três vezes e ele não me atendia. Mandei mensagens e ele também não respondia, o tempo foi passando e comecei a ficar nervoso, já tinha perdido três ônibus e nada do meu pai atender, precisava que ele me buscasse.
Pra minha sorte um carro parou bem na minha frente no ponto de ônibus (agora vazio pois todos os alunos já tinham ido embora) e buzinou.
- Perdeu o ônibus? - gritou Professor Marcelo de dentro do carro
- O ônibus, a carteira, o passe escolar - falei quase gritando de raiva - perdi até a paciência já, nem meu pai me atende pra me buscar.
- Opaaa calma, não fui eu que roubei suas coisas, não desconta em mim - ele falou rindo e brincando - entra que te dou uma carona.
- Olha não vou recusar não - entrei no carro e coloquei a cabeça no vidro, tinha ficado realmente estressado - mas não vai te atrapalhar?
Ele começou a dirigir e eu fui dando as indicações de como chegar em minha casa
- Imagina, bom que eu já fico sabendo onde meu novo colega de trabalho mora, vai que o artigo precisa de mudança no meio da madrugada? ou a gente precise visitar algum lugar com urgência? - ele riu - já vou saber onde te procurar.
Eu ri de nervoso com de olhos arregalados
- Como assim escrever de madrugada? - perguntei incrédulo.
- Eu te disse, teremos muito trabalho e vai ser bem cansativo é bom se preparar...e relaxar.
Nessa hora Marcelo tirou uma mão do volante e deu um tapinha no meu peito.
- Que isso - ele começou a rir - que peitoral.
- São os esportes, jogo futebol, já fiz natação...
Ele começou a rir.
- Qual a graça? - perguntei
- Primeira vez que vejo um nerd esportista.
- Você não viu nada, ainda vai descobrir muito sobre mim...muito mesmo.
Minha resposta parece tê-lo deixado sem graça pois ficou em silêncio e só deu um sorriso bobo.
- Será? - ele disse depois de um tempo quebrando o silêncio?
Logo chegamos na porta da minha casa.
- Prontinho, viu não precisava ficar estressado!
Sorri sem graça.
- Obrigado de verdade, não sei o que ia fazer lá se você não tivesse passado.
- Imagina, sempre que precisar...
Ficamos nos olhando pro um bom tempo até que ele veio mais pra perto e me envolveu num abraço.
- Então te vejo amanhã, tô ansioso pra trabalhar contigo
- Eu também.
Sai do carro e fui entrando em casa.
- Sem atrasos amanhã hein - ele gritou do carro - se demorar já sei onde você mora, venho te buscar na marra.
Ri e acenei.
Quando entrei em casa meu pai estava sentado na sala com a cara fechada, olhando pro nada.
- Demorou.
- É, te liguei e você não se deu nem o trabalho de me atender, perdi minha carteira fiquei sem meu passe e sem dinheiro pra vir pra casa.
Ele ficou em silêncio.
- E como conseguiu vir?
- Meu professor me deu carona.
- Pelo menos tá em casa agora.
- Só isso que vai falar? "Pelo menos tô em casa"? E se meu professor não tivesse passado, ia estar lá esperando você decidir atender o celular.
Ele mudou de assunto.
- Precisamos conversar.
Fiquei em pé na sala esperando.
- Acho que vai ser melhor você passar uns dias na casa da sua mãe.
Bufei.
- Só me faltava essa agora, me poupe.
- Não tô brincando Vinícius.
- Muito menos eu, não perdi nada na casa dela, não gosto do namorado dela e não vou morar lá, ainda mais agora que estão nos preparativos pro casamento deles, não vou ficar lá incomodando, aliás a coquetel de noivado dela é esse fim de semana, não vou pra lá atrapalhar de jeito nenhum.
- É só um tempo.
- Por que isso agora? Acordou todo puto, me negou a carona que me dá todo dia de manhã, nem jantou comigo ontem, e agora não quer mais morar comigo? Fiz alguma coisa?
- NÓS FIZEMOS...- ele gritou me assustando e se levantou do sofá abruptamente -...o que a gente fez é totalmente errado cara, você não tá entendendo a gravidade disso? Se alguém descobre essa porra?
- Então todo esse circo por que você tá se sentindo culpado?
- Óbvio, você ainda acha besteira?
- Você não me obrigou a nada, fiz por que eu quis.
- Não importa, não muda o fato...de que somos pai e filho.
Ele esfregou o rosto com as mãos como se estivesse perturbado
- Ainda não tô acreditando que fiz isso - ele voltou a falar - não tô acreditando, tava muito bêbado.
- Para de mentir - dei um passo na direção dele - não tava tão bêbado assim, pelo menos admite que você quis, que você sente tesão por mim!?
Meu pai agarrou meu braço com força e me trouxe pra perto dele, conseguia sentir seu hálito quando ele falava entredentes e com raiva:
- Cala a boca Vinícius.
- Acho que sua culpa não é por termos transado... tá culpado por querer transar mais...mas tá aí pagando de rei da moral e dos bons costumes.
Ele largou meu braço.
- Ok se não quer ir pra sua mãe, fica aí, mas não espere nada de mim, vou me manter afastado porque preciso tirar isso da minha cabeça e esquecer que aconteceu.
- Você sabe que não vai conseguir, você sabe que quer mais pai. Eu também quero.
Fui pra cima dele e ele me empurrou com tanta força que caí em cima do sofá.
Ele entrou em seu quarto e fez como no dia anterior, se trancou e não saiu pra mais nada.
No outro dia a tarde, encontrei o professor Marcelo depois do almoço ele me disse que tinha falado com a direção e eu estava liberado das aulas daquela tarde pra focar nas pesquisas, fomos até a biblioteca principal da escola que era gigantesca, prateleiras que cobriam as paredes e formavam um labirinto de livros no cômodo imenso. No fundo da biblioteca havia a área de estudos, que contavam com vários computadores e mesas enormes. Começamos as pesquisas com muito entusiasmo, primeiro discutimos idéias e lemos alguns capítulos de livros importantes sobre a cidade, depois fomos para a internet. Decidimos fazer umas pausa lá pelas três da tarde mas logo voltamos a biblioteca e começamos a escrever a introdução do nosso artigo, o tempo ia passando rápido mas nem percebiamos por conta de tanto entusiasmo.
- Nossa! - Marcelo disse aleatóriomente quebrando o silêncio da biblioteca - nossa, nossa.
- O que foi? - falei preocupado
- Tenho um compromisso muito sério amanhã e tinha esquecido totalmente puta que pariu... - ele colocou a mão na boca - desculpa o palavrão...
- Relaxa, pelo menos lembrou a tempo.
- É uma coisa meio formal e... não sei se você já reparou mas eu me visto de qualquer jeito, não tenho terno ou smoking ou qualquer coisa do tipo - ele riu nervoso - preciso dar um jeito de conseguir agora, desculpa mas eu preciso MESMO ir, pelo menos já adiantamos bem as coisas.
Ele deu um tapinha nas minhas costas e sumiu no meio do labirinto de livros, procurei minha mochila mas lembrei que tinha guardado ela no meu armário lá fora. Antes de desligar o computador, olhei no visor que marcava 19h55. Fiquei em choque, não estava acreditando que tínhamos ficado aquele tempo todo alí. A biblioteca não ter janelas também ajudou a esquecermos da hora.
Marcelo voltou correndo, ofegante e parecia preocupado.
- A porta tá trancada!
- Como assim?
- Trancada, não tem ninguém aqui dentro.
Ficamos os dois em silêncio.
- O que a gente faz? - ele perguntou
- Ué, você é o professor, você é que tem que saber.
Ele tirou o celular da sua pasta e fez a pior cara possível.
- Sem bateria.
- O meu tá na minha mochila...que tá trancada no armário lá fora...
- O computador - Marcelo disse.
- Boa.
Liguei o computador e tentei acessar o Facebook, mas a escola bloqueia o acesso a redes sociais, tivemos a ideia de mandar e-mail mas não é algo que as pessoas respondem com rapidez, de qualquer forma avisamos o diretor do colégio, meu pai e alguns dos meus amigo pelo e-mail, quem quer que visse primeiro iria nos ajudar.
Agora só restava esperar.
- Não acredito que isso tá acontecendo cara - Marcelo parecia irritado - como a gente deu esse mole.
- Acontece, não tem mais o que fazer...
Os minutos foram se arrastando e eu tentava puxar papo pra não deixá-lo ainda mais nervoso, tudo em vão.
- Eu preciso conseguir minha roupa pra amanhã, não posso chegar de qualquer jeito.
- Você não tá sendo meio fútil não? É só uma roupa, o que é tão importante assim que não pode ir do seu jeito?
- Não é o evento em si, é meu irmão, nós estivemos brigados por um bom tempo e o evento é dele, então queria chegar bem apresentável como ele pediu, pra não fazer ele passar vergonha como fiz a vida toda.
Ele riu sem graça.
- Desculpa mas seu irmão deve ser um cuzão pra brigar com você por causa do seu jeito.
- Ele é sim - Marcelo soltou uma gargalhada - mas não sou de briga, prezo muito pela boa convivência então tô tentando fazer um esforço.
- Entendi, deve ser importante pra você então, posso tentar ajudar se precisar, também tenho um compromisso amanhã e vou usar o único blazer que tenho, mas posso até te ajudar a escolher um se for comprar.
- Obrigado, vou aceitar sim.
Continuamos a conversar, o tempo ia passando e ninguém dava sinal de vida. A biblioteca só tinha alguns poucos ventiladores velhos e a essa altura nós dois estávamos pingando suor, eu estava sentado em cima de uma das mesas compridas e Marcelo estava na cadeira mais distante de mim.
- Desculpa, mas não tô aguentando o calor.
Dito isso, tirei meu tênis e a blusa de uniforme, ficando só de calça, ainda sentado na mesa.
- Relaxa, tô quase tirando também.
Ele riu.
- Pode tirar, prometo que não vou olhar.
Ele soltou uma gargalhada e também tirou a blusa exibindo uma barriga linda; pra qualquer um não seria nada demais, só um corpo normal, mas me deixou encantado, tinha um peitoral pequeno mas muito bem definido como eu tinha deduzido por sua blusa apertada, a barriga não era malhada mas era bem magrinha e eu achava linda, todo seu tronco era bem peludo o que dava um ar de viril a sua figura. Ele tinha uma tatuagem na costela que eu não conseguia distinguir o que era.
Meu professor tossiu sem graça e eu me dei conta de que estava olhando fixamente pra sua barriga!
- Aaah...eeeer...- falei desconcertado - tava distraído...
- Percebi...- ele falou num tom meio estranho que me assustou, não esperava aquele olhar partindo dele -...se eu te visse na rua nunca que ia adivinhar que você tá no ensino médio ainda, parece bem mais velho...um homem feito, com essa inteligência toda então, vai longe.
Eu ri.
- É obrigado...todo mundo fala, você também não parece nada com um professor, parece bem novo...aliás você tem quantos anos?
- 31 - ele respondeu.
- Viu, não parece nada...
Algumas horas tinham se passado, desci da mesa e fui até o computador checar se alguém tinha respondido o e-mail e nada.
Quando estava voltando pra me sentar Marcelo ajeitou sua mala sem nenhuma insinuação sexual, mas foi o suficiente pra me fazer fixar os olhos nela.
Me tirando do meu devaneio ele tossiu e se ajeitou na cadeira:
- Você tá começando a me deixar sem jeito rapaz - ele sorriu sem graça
- Aaaahm...err...como assim?
- Toda hora me olhando de um jeito... diferente...parece até que...
- Que o que?
Ele sacudiu a cabeça negativamente, como se quisesse deixar pra lá.
- Agora fala ué - eu disse rindo curioso e me sentei na cadeira do seu lado
- Você me olha com desejo - ele foi direto e dessa vez não tinha nenhum sorrisinho no seu rosto - quando me abraça fica alisando minha costas, tirei a blusa agora pouco e você quase me engoliu com os olhos.
Senti que suas palavras eram minha deixa e coloquei minha mão na sua coxa mas no mesmo instante ele me repreendeu.
- Vinícius não sei se você me entendeu errado...mas não vai rolar nada entre a gente, eu sou teu professor cara...isso seria totalmente errado.
Ele foi direto mas meu fogo era muito maior e eu não iria desistir.
- Ser meu professor é o único impeditivo pra você?
Ele gaguejou.
- Aaah..eeer, sei lá cara...isso não importa na verdade, o que importa é que...
Antes dele terminar a frase voltei a colocar minha mão, dessa vez na sua mala.
Ele me lançou um olhar de desaprovação, mas não se moveu, talvez pelo nervosismo.
- Já te pedi pra não fazer isso - ele disse mais baixo que o normal.
- Você fala uma coisa mas seu corpo fala outra professor - apertei seu pau devagar por cima da calça e senti ele começar a crescer, passei a alisar devagar e ele não tirava os olhos dos meus.
- Isso é perigoso pra mim, posso perder a até meu emprego, sem contar que você é menor de idade e...
- Você fala demais - eu disse empurrando sua cadeira pra trás e me ajoelhando em sua frente.
- Não, não, não...
- Você fica negando mas não se dá nem o trabalho de me impedir...como quer que eu acredite que não me quer?
Ele não respondeu pois se deu conta de que era verdade.
Marcelo não se movia, seus braços largados do lado do corpo os olhos fixos em mim e as pernas abertas.
- Se não quer tanto assim então me impede! - o desafiei e comecei a massagear seu pau por cima da calça. Ele continuava inerte, não dizia nada, só me olhava fixamente (até me assustando um pouco)
Abri o botão da calça e o zíper e ele continuava parado, observando. Era a primeira vez que o via completamente calado. Tirei seu pau da cueca amei o que vi, não era o maior pau do mundo mas era lindo, devia ter uns 18cm, cabeçudo e grosso, já estava duro e eu tive certeza de que ele queria só estava com receio.
Comecei a masturba-lo devagar e ele respirou fundo, dei uma lambida desde o saco até a cabeça que arrancou um gemido dele. Passei a chupar seu pau com muita vontade, dando tudo de mim queria fazer o melhor boquete da minha vida, queria fazer ele pedir mais. Fui engolindo tudo, colocando bem no fundo da garganta e voltando pra cabeça, várias e várias vezes, lambia, chupava, batia com ele no meu rosto, tudo pra arrancar alguma expressividade dele, mas Marcelo ainda se mantinha quieto, só ouvi alguns poucos gemidos baixos e sua respiração um tanto ofegante.
De repente Marcelo levantou da cadeira me assustando e saindo de perto, ele deu alguns passos ficando de costas pra mim, inclinou a cabeça pra cima e começou a esfregar o rosto com as mãos como se estivesse confuso e desesperado, com seu pau ainda completamente duro ele disse:
- Quer saber...foda-se.
Ele voltou pra perto de mim com um fogo nos olhos impossível de descrever, me agarrou pelos braços e me jogou sobre a mesa.
- Fica de quatro e empina esse rabo pra mim anda!
Até o tom da sua voz soava diferente, cheio de desejo e maldade.
Obedeci na mesma hora e subi na mesa, ele começou a chupar meu cu com uma vontade e uma habilidade absurdas, eu comecei a gemer e ele batia na minha bunda com força, sua língua entrava fundo e deixava meu cu bem lubrificado pra receber sua pica grossa.
Depois de me chupar muito ele me puxou para o chão e forçou minha costas até eu me inclinar sobre a mesa, fiquei bem empinado e ele botou sem dó. Soltei um grito alto pois mais da metade do seu pau tinha sido colocada em mim de uma só vez.
- AAAaaaahh Marcelo.. calma...
Ele acertou um tapa extremamente forte em minha bunda e disse:
- Foi você que insistiu, vai ter que aguentar!
Logo ele começou a meter, estocava no meu cu com força mas devagar, socava bem fundo e tirava o pau lentamente, ia repetindo esse processo e me levando ao delírio a cada vez que seu pau escorregava pra dentro de mim.
Seu corpo se inclinou sobre o meu e sua barba começou a roçar minhas costas.
- Cuzinho gostoso...- ele dizia enquanto beijava minha pele.
Marcelo parecia outra pessoa na transa, tinha se transforma num macho bruto, cheio de desejo e tesão.
Voltei a subir na mesa, mas dessa vez me deitei de ladinho, fazendo com que meu cu ficasse ainda mais apertado pra meu professor se deliciar, seu pau entrou abrindo caminho e fazendo gemer, ele metia até às bolas e tirava tudo me enchendo de tesão, a essa altura eu gemia como uma puta e pedia por mais:
- Quero tudo no meu cu...fode gostoso vai!
Marcelo levantou uma de minhas pernas me deixando de frango assado, olhando em meus olhos enquanto me fodia, eu passava a mãos pela sua barriga e peitoral, sentindo os pêlos e o suor escorrendo, uma das mãos de Marcelo segurava minha perna e a outra estava apertando meu pescoço força, me asfixiando, me fazendo submisso a ele.
- Vai levar leite no rabo seu filho da puta.
Ele disse aumentando o ritmo e gemendo mais e mais alto, ele foi se inclinando sobre mim, fazendo com que nossos rostos ficassem a poucos centímetros de distância. Com um gemido extremamente alto Marcelo encheu meu cu com seu leite e falou perto do meu rosto:
- Vai ter que guardar essa porra todo no teu cu, não dá pra deixar sujeira.
Depois de gozar ele começou a me chupar, não demorei muito pra gozar também enquanto Marcelo engolia meu pau deliciosamente.
Pra minha surpresa ele não tirou minha rola da boca quando eu disse que ia gozar e engoliu tudo, não deixando nenhum rastro da minha porra.
Depois de beber tudo ele riu e disse:
- Falei que não podemos deixar bagunça, tive que fazer minha parte.
Ambos riram e de repente ouvimos um barulho vindo de fora da sala. Nos vestimos apressadamente e sentamos à mesa como se nada tivesse acontecido, eu ainda com o cu cheio de porra.
O barulho parecia ter vindo do portão do pátio. Corri até o computador e havia um e-mail na minha caixa de entrada do diretor do colégio que havia chegado há 15min atrás.
"Mil desculpas pelo transtorno, já vou comunicar o vigia da escola e ele abrirá o prédio para que possam sair, se mantenham calmos.
Seu responsável também já foi avisado e tudo já se resolverá.
Att Álvaro"
- O diretor Álvaro respondeu o e-mail - falei com meu professor - nós não vimos porque... né
Ele riu sem graça.
Ouvimos um barulho alto, era a porta antiga da biblioteca se abrindo, um homem idoso nos encontrou e nos pediu mil desculpas, ele é o responsável por trancar as dependências da escola e acabou esquecendo de conferir se havia alguém.
Não o culpei, já era de idade avançada e além do mais, ficar trancado alí tinha me rendido uma boa transa.
Saí da escola com professor Marcelo e meus pertences, meu pai estava em pé na rua encostado em seu carro.
- Olá, tudo bem? - Marcelo cumprimentou meu pai sem graça - Sou professor do seu filho.
- Tudo sim e com vocês, fiquei preocupado, o que houve?
- Só esqueceram da gente e nos trancaram - falei.
- Mas agora tá tudo bem - disse Marcelo - só precisamos descansar - ele apertou meu ombro levemente - não é Vinícius?
- Exatamente
- Você tem um filho de ouro, extremamente inteligente, deve estar orgulhoso dele!
Meu pai concordou e eles conversaram mais alguns minutos.
Nos despedimos e Marcelo pegou seu carro e foi embora.
- Fiquei preocupado.
Meu pai disse tentando um abraço quando ficamos sozinhos mas eu não correspondi e entrei no carro, ele também entrou e começou a dirigir.
- Só tô com uma dúvida, por que vocês ficaram até tarde na biblioteca?
- Eu fui chamado pra escrever uma artigo com esse professor, ele é pesquisador e tal...
- Isso é incrível cara, por que não me falou antes?
- Falar quando? Enquanto você tava trancado no quarto me ignorando?
- Você podia tentar me entender só um pouquinho...mas não vamos entrar nesse assunto.
- Entender como? Ontem não queria nem que eu te encostasse e hoje querendo abraço?
- Ontem era diferente, você queria mais, queria transar, hoje eu só queria te dar um abraço, de pai, só isso, só quero esquecer que aquilo aconteceu e resgatar nossa relação de pai e filho.
Não disse mais nada e fizemos o resto do caminho em silêncio.
Cheguei em casa e fui direto pro banho me limpar. No outro dia (sábado) minha mãe me ligou bem cedo.
- Filho, tudo certo pra hoje? - ele parecia entusiasmada, era seu coquetel de noivado.
Ela já morava com o namorado a bastante tempo mas eles decidiram oficializar a união finalmente.
- Claro mãe, daqui a pouco eu chego.
- Tenta chegar antes dos convidados queria você aqui comigo recebendo todo mundo... comigo e com Carlos(namorado dela/meu padrasto), e por falar nele - ele mudou o tom de voz falando agora de um jeito muito mais doce e amoroso - por favor eu te peço de todo coração, sem brigas hoje, eu sei que vocês não se bicam, que não se dão bem, mas hoje é um dia importante, pode fazer isso pela mamãe?
- Claro mãe, vou me controlar ao máximo, não quero estragar a festa.
- Então tá bem, te amo.
- Também te amo, até daqui a pouco.
Me arrumei e fui um pouco depois do horário do almoço para casa de minha mãe, a casa estava extremamente linda (mais do que o normal), pra ser honesto minha mãe morava numa casa de novela, era quase impossível não estar bonita. O quintal de trás e a área da piscina estava muito aconchegantes. Abracei ela apertado quando cheguei e me permiti dar um abraço em Carlos que parecia muito menos ranzinza do que o normal.
- Pega leve com o Carlos hoje hein - minha mãe me disse baixinho - você sabe...ele não tem ninguém da família por perto, e os que tem não confirmaram se vem então tá bem triste por que vai estar sozinho.
- Claro mãe, não vou decepcionar, relaxa.
Os convidados começaram a chegar e a casa começou a ficar cheia, ficamos os três na porta, cumprimentando a todos e meu rosto já estava dormente de tanto sorrir.
Depois de muitos convidados chegarem vi um homem que não me era estranho atravessando o caminho de pedras no gramado acompanhado de uma moça loira alta, ele ia se aproximando e minha sensação de que o conhecia aumentava.
Ele tinha os cabelos pretos muito bem penteados pra trás, barba feita, usava um smoking que o servia perfeitamente. Quando foquei no seu lindo rosto meu coração gelou com o susto e finalmente o reconheci. Ele ainda não tinha me visto. O homem deu um abraço demorado em Carlos e logo após abraçou minha mãe dizendo com um sorriso sincero no rosto:
- Finalmente tô conhecendo minha cunhada!
Carlos voltou a abraça-lo apertado.
- Ah - Carlos se lembrou e me puxou pra perto - esse é o meu enteado, Filho da Clarice- disse me apresentando ao homem - Vinícius esse é meu irmão Marcelo.
Só conseguia balbuciar incrédulo.
- P-professor?
Cara Parabéns estou a espera do 6 capítulo do Conto Professor Marcelo, bem que Poderia juntar o Professor, o Diretor e o Pai do Vinícius todos em um surubão no rabo do Vinícius!
Que delícia de ler esse conto. Mas já que para comentar então vamos lá. Só é estranho por mais velho que o responsável era para fechar a biblioteca é esquisito isso acontecer . E outra porque não colocar foto real sem rosto do que ficar postando foto fake , se não tem melhor não postar..
Muito bom .
Está bom.Muito bom.Estou adorando. Diálogos rápidos e normais. Você está criando personagens louco e reais. Você descreve gestos,sentimentos e ações no tempo certo e alma.A maioria dos contos escrito por aqui são como se fosse automáticos.Vamos ao terceiro..parabéns.