Mandei uma mensagem pro meu pai avisando que chegaria tarde, ele visualizou mas não fez questão de responder. Quando me dei conta o colégio já estava esvaziando e o horário combinado se aproximava, fui andando para o local de encontro e professor Marcelo estava lá parado olhando pro nada.
- Você foi muito irresponsável Vinícius, precisava falar daquele jeito com ele?
- Deu tudo certo, por que a preocupação?
- Você acha mesmo que deu tudo certo? O cara tá chantageado a gente, se fizermos qualquer coisa que ele não gostar pode dar merda, mas você não liga né, tenho muito mais a perder do que você, agora vê se controla sua língua e obedece.
Entendia a preocupação de Marcelo mas no fundo sabia que Álvaro não faria nada, só era um gay no armário e queria aproveitar a oportunidade de alguma forma.
- Eu sempre controlo ela muito bem... você sabe - pisquei pra ele e ele sorriu - e ele não vai fazer nada, não vai colocar o nome da escola dele no buraco.
Poucos minutos depois um carro preto de luxo de aproximou de nós, abaixou o vidro e lá estava ele.
- Vamos?
- Pra onde exatamente? - perguntei entrando na porta de trás.
- Um motel na cidade vizinha, não dá pra arriscar nos verem por aqui e professor senta na frente, se alguém te ver é bem mais fácil de explicar por que estou no carro com um professor do que com um aluno.
- Mas os vidros são escuros - falei.
- Todo cuidado é pouco.
Ficamos no carro por uns trinta minutos e de vez em quando Álvaro me olhava pelo espelho.
Chegamos a um motel um tanto luxuoso, entramos no quarto e o diretor parecia não querer perder tempo. Começou a tirar seu terno, mostrando um corpo atraente.
Fizemos o mesmo.
Quando ficou completamente nu veio até mim, me pegou com força, agarrou minha cintura e colocou a outra mão na minha nunca me controlando e me envolvendo num beijo delicioso. Seus braços eram rígidos e ele pareciam ávido e cheio de tesão.
Ele interrompeu o beijo e disse sussurrando de um jeito sensual:
- O professor vai ficar aí só olhando?
Marcelo veio por trás de mim, sarrando sua pica na minha bunda, beijando meu ombro e meu pescoço enquanto Álvaro beijava minha boca incansavelmente. Senti a pica do diretor endurecendo e crescendo, me assustando com a grossura, seu pau roçando o meu devagar, ele me apertava cada vez mais me dando a impressão de que me faria entrar dentro dele, o peitoral delicioso de Marcelo encaixado em minha costas enquanto suas mãos percorriam meu corpo e o de Álvaro e seus lábios tocavam minha pele me deixando arrepiado.
- Que boca gostosa - sussurrou Álvaro com sua voz grossa e sensual no meu ouvido - Agora quero provar a do professor.
O diretor agora se pôs no meio de nós dois, engatando num beijo ardente com Marcelo, comecei a acariciar suas costas e beijar sua pele, descendo e descendo até chegar a sua bunda carnuda e redonda, o cuzinho liso e rosado, parecia apertado, comecei a massagear e ele piscava, dei uma boa lambida e comecei a chupar, enfiando minha língua o fazendo gemer enquanto beijava Marcelo, sem perceber ele ia empinando mais e mais a bunda em minha direção, mostrando que estava gostando da linguada no cu. Fui enfiando o dedo depois que já estava bem babado mas era muito apertado e ele contraía toda vez que eu tentava.
- Relaxa - falei - deixa entrar, você vai gostar...
Ele foi cedendo, relaxando e meu dedo foi entrando, ele ia gemendo e parecia tomado pelo prazer.
Depois de muita linguada e dedada, me sentei na beirada da cama e fui acompanhado por Marcelo. Diretor Álvaro ficou de joelho na nossa frente e se deliciava com as duas pirocas a seu dispor, enquanto mamava uma punhetava a outra, comecei a beijar Marcelo com muita vontade, principalmente por que me lembrava dele falar que não ficaríamos mais juntos, seu beijo era como um refresco, sua língua invadindo minha boca, seus lábios envolvendo os meus, uma de suas mãos na minha nuca e a outra na nuca de Álvaro empurrando sua cabeça contra minha pica, fazendo-o engolir até a base, engasgando, mas sem parar de mamar.
Álvaro se levantou depois de chupar muita piroca e se sentou na cabeceira da cama com as pernas abertas.
- Vem mamar garoto! - ele me ordenou com aquela mesma voz grossa e sensual que estava me deixando louco.
Fiquei de quatro em sua frente e comecei a mamar sua pica que era incrivelmente grossa e fazia meu maxilar doer. Ele gemia como se nunca tivesse recebido uma mamada como aquela, ele forçava minha cabeça cada vez mais pra engolir sua piroca inteira, o que era difícil mas eu me esforçava para conseguir.
Enquanto eu mamava a piroca de Álvaro, Marcelo veio por trás de mim, dando um tapa forte na minha bunda empinada e começou a chupar meu cu deliciosamente, enfiando sua lingua, lambendo, onde quer que ela alcançasse, deixando meu cu relaxado e preparado pra receber pica.
Não demorou muito até que ele começasse a meter sem muita demora e sem pena, sua pica entrava invadindo meu cu, me fazendo gemer com a pica descomunal de Álvaro na boca, ele batia na minha bunda e segurava minha cintura com força pra não me deixar escapar da sua surra de pica.
- Deixa eu experimentar esse cuzinho agora - disse Álvaro trocando de lugar com Marcelo.
Comecei a chupar Marcelo enquanto Álvaro tentava me penetrar, ele forçava a cabeça com calma na entrada do meu cu e eu já gemia, a medida que sua pica entrava sentia meu cu ser rasgado.
- Aaaawn, vai com calma...!
Ele continuava a empurrar e meu cu ardia, não conseguia nem lembrar de chupar a pica de Marcelo de tanta dor, sentia aquela tora abrindo caminho pelo cu e meus gemidos já tinham se tornado gritos de dor, tentavam empurra-lo mas ele era mais forte e continuava a atolar sua piroca em mim.
- Aaaaaaawn...aaaai...tá doendo...calma!
Olhei para Marcelo em busca de ajuda mas seu rosto estava repleto de tesão, ele estava amando me ver assim, totalmente vulnerável.
- Pede pra ele parar - falei pra Marcelo.
- Já vai passar, aguenta vai...- Marcelo acariciou meu rosto e colocou seu polegar na minha boca me fazendo chupar -...você consegue...
- Falta só metade garoto - a voz grossa de Álvaro me fez arrepiar e reunir forças pra aguentar aquela piroca no meu cu.
- Então fode!
Falei conduzido pelo tesão e ele atendeu meu pedido, socou sem dó, afundando o que faltava daquela jeba dentro de mim.
Soltei um grito do fundo da minha garganta, minhas pernas enfraqueceram e eu caí deitado sobre a cama. Álvaro se deitou rapidamente sobre mim sem deixar sua pica sair do meu cu e sem demora começou a me foder.
Eu gemia, gritava, implorava e nada o impedia de continuar socando no meu cu. Aquela dor dilacerante começou a dar lugar a um prazer sem igual, todo meu corpo se contorcia de desejo e quando me dei conta já estava implorando por mais pica.
Voltei a ficar de quatro e sem demora coloquei o pau de Marcelo em minha boca, mamando novamente, com vontade e desejo, saboreando aquela pica sensacional enquanto era enrabado por aquele pau absurdamente grosso.
Marcelo estava delirando de prazer, revirava os olhos, apertava os próprios mamilos, jogava a cabeça pra trás e gemia, enquanto me via ser comido e chupava sua pica, de repente ele tirou seu pau da minha boca e pra minha surpresa se virou de costas e se deitou em baixo de mim:
- Me fode vai!
Não questionei, só me encaixei sobre ele sem deixar Álvaro sair de cima de mim e comecei a foder seu cu, era apertado mas empurrando bastante fizemos entrar. Ele gemia gostoso como o macho que era enquanto levava minha rola no seu cu, rebolava e pedia mais.
Estava num êxtase completo, não pensava em absolutamente nada, só conseguia sentir aquele prazer absurdo que os dois me proporcionavam. Fodemos por tanto tempo que não conseguiria contar mesmo que eu quisesse.
Depois de muito tempo levando aquela rola grossa e fodendo Marcelo, senti diretor Álvaro inundar meu cu com sua porra, sem aviso prévio e mesmo depois de gozar ele não parava de dar algumas estocadas, se assegurando de que todo seu leite seria depositado dentro de mim, ele continuou com seu pau dentro de mim fazendo movimentos leves enquanto eu me preparava pra gozar. Jorrei minha porra no cu de Marcelo e quando me dei conta o filho da puta também já tinha gozado, melando todo o lençol que ele estava deitado.
Álvaro saiu de cima de mim e ficamos os três deitados, melados de porra, nos beijando e recuperando nossas forças.
- É valeu a pena - disse Álvaro se levantando - mas vamos embora por que eu tenho que ir pra casa.
Tomamos um banho e ele nos deu uma carona.
Quando cheguei em casa meu pai estava na sala, deitado assistindo TV.
- Isso é hora Vinícius?
Revirei os olhos e não falei nada, ia subindo pro meu quarto quando ele me repreendeu:
- Quando eu falar com você me responde!
- Digo o mesmo...te mandei mensagem avisando que chegaria tarde, você viu e não falou nada, deduzi que estivesse de acordo.
- Mas não pensei que chegaria tão tarde, já passou das dez da noite.
- Para de inventar desculpa pra arrumar confusão comigo pai, tá com tanto tesão acumulado que precisa ficar descontando em mim o tempo inteiro? Você sabe que tem jeito melhor de fazer isso.
- ME RESPEITA VINÍCIUS!
- Claro, não tá mais aqui quem falou.
- Espera - ele falou ainda rude - Onde você tava? E com quem?
- Com meu professor, ainda trabalhando no projeto...
Ele ficou em silêncio um bom tempo e disse:
- Por que será que eu não acredito em você?
- Me poupe pai.
Subi as escadas e ele veio atrás de mim e se colocou na porta do meu quarto, impedindo minha passagem, estava tão próximo que achei que iria me beijar.
- É esse tipo de atitude sua que me irrita sabia, só por que...fizemos... aquilo, você não me respeita mais, acha que pode falar o que quiser nessa casa, que não me deve satisfação, eu sou teu pai e você tem que me obedecer - Sua voz era tão firme que me deu um certo medo - Tá me ouvindo?
Fiz que sim com a cabeça, mas ainda com a mesma cara de cínico.
Ele passou a mão na minha cabeça molhada (por conta do banho que tomei no motel) e cheirou.
- Tem certeza que estava estudando?
Ele disse com cara de dúvida.
- Por que a pergunta?
- Esse cheiro de shampoo barato, só pode ser de motel.
Sua feição tinha mudado, parecia com raiva mas estava tentando disfarçar.
Fiquei em silêncio e tentei passar por ele, mas ele agarrou meu braço com força e me puxou de volta pra onde eu estava.
- Me responde!
- Eu tava com um cara pai...pronto, tá feliz?
Ele fechou os olhos por um tempo e respirou fundo.
- Isso é tudo pra me provocar Vinícius?
- Como assim te provocar? Por acaso você é meu namorado? Do que te interessa as pessoas que eu transo? - ele continuou em silêncio e eu disse - acho que você tá é cheio de ciúmes, fica nesse impasse de não querer mais...transar comigo...e também não quer que eu transe com ninguém? Se você admitisse que me quer e parasse de besteira pode ter certeza de que eu viria correndo pra casa só pra foder com você...
Segurei sua nuca e sem pensar o puxei pra um beijo, seus lábios tocaram os meus e ele correspondeu por alguns segundos até que me empurrou e acertou um tapa em cheio no meu rosto.
Com os olhos lacrimejados e os dentes cerrados ele disse:
- Já mandei você parar... - ele saiu da minha frente e ia descer as escadas quando gritou - E VOCÊ TÁ DE CASTIGO ATÉ SEGUNDA ORDEM!
___________________________________
Oi gente, espero que estejam gostando da história.
De qualquer forma, peço que comentem bastante, diga o que achou e dêem suas sugestões, o que acham que vai acontecer e até suas críticas.
Leio todos os comentários pois me motivam muito a escrever mais, então leiam, comentem e aguardem porque já já tem mais!
Gente esse cknto é sensacional. Tesão e Comédia ao mesmo tempo. Dá um ótimo seriado kkkkkk
Muito bom ler seu conto nas porque não colocou foto do pau do diretor
Esta cada vez melhor . continue .
Não consigo parar de ler... já bati várias punheta imaginando cada cena
que conto perfeito, escreve mais Votado com certeza
Que conto maravilhoso mlk,manda mais.que tesão.
Então...O que falar mais? Você é um iniciante revelação.Sem muitos personagens e isto agiliza a trama.Geralmente não gosto do genero que eu costumo chamar de novelinha gay.Vc e um outro rapaz chamado Maximilam se saem bem.Tem imaginação fertil.Evite barriga( depois explico)
conte mais, muito bem escrito, parabens se pudesse votar mais de uma vez, faria.