Minhas conversas com Edson acabaram ficando cada vez mais frequentes, tocavamos em assuntos pessoais, ele me perguntou algumas vezes por que mudei para a cidade e eu inventava algumas desculpas, dizia que queria respirar novos ares por conta de algumas discussões familiares. Um dia no terreno da empresa, sentados sobre algumas pilhas de madeira enquanto fazíamos nossa pausa e ele começou a me falar sobre sua juventude e sua vida antes de entrar para a igreja:
- Eu era um cara bem...como eu posso dizer...maluco!
- Em que sentido? - perguntei
- Em todos - ele disse rindo - bebia muito, usava algumas drogas e também fiz muito sexo antes do casamento... não me orgulho de nada disso.
- Pelo menos aproveitou bastante...!
- Teria aproveitado mais se tivesse na presença de Deus.
- Então você não sente falta? - perguntei
- N.. não...
- Sério? - perguntei o atiçando, tentando tirar algo dele que pudesse usar a meu favor - nadinha?
- Ah você sabe - ele dizia sem graça - nunca fui um viciado em nada, só gostava de fumar uma...coisinha... pra relaxar e as vezes sinto falta, já até tive algumas recaídas a um bom tempo atrás mas já pedi perdão ao Senhor.
Então Edson gostava de maconha, por sorte eu também e tinha trago comigo um pouquinho para caso de emergência.
- Entendi - falei compreensivo - eu fumo as vezes... só pra relaxar!
Nós rimos.
- E também tem o sexo - ele continuou.
- O que tem o sexo? - perguntei animado.
- Eu sou um cara casado sabe, nunca traí minha mulher mas depois de quase 15 anos de relacionamento as coisa ficam um pouco monótonas, ainda mais pra alguém como eu que...gostava da coisa, tenho saudade de transar com outras mulheres.
- Ah tenta apimentar um pouco as coisas, sei lá, conversa com ela e vê o que podem fazer pra reacender.
Ou pode transar comigo pra suprir a falta com ela, pensei.
Ele sorriu.
- Gosto de conversar contigo garoto - ele disse pegando meu ombro com força - me faz lembrar da minha juventude, me sinto um adolescente de novo...e você é bem maduro, da pra confiar no seu julgamento.
Um calor tomou conta de mim, sabia que poderia usar essa confiança que ele tinha em mim a meu favor.
O intervalo de Edson tinha acabado, ele se levantou, pegou na minha mão com força e entrou no caminhão de entregas para continuar seu serviço.
Ele usava uma blusa branca que estava um pouco apertada, fazendo com que eu delirasse no seu corpo másculo.
Enquanto saia no terreno ele buzinou e partiu.
No café da manhã de uma quinta-feira meu tio Cláudio falou:
- Estão animados pro fim de semana?
- Bastante - disse Bruno - acho que esse encontro de jovens vai ser o melhor, bastante gente já confirmou e nós preparamos uma programação bem legal.
Bruno realmente estava animado, ele mal falava e hj estava bastante comunicativo.
Um encontro dos jovens da igreja estava marcado para esse fim de semana num sítio da cidade, a cada 6 meses a igreja fazia esse evento. Não queria admitir mas até estava animado com a possibilidade de ver mais gente. Infelizmente seriam todos evangélicos e eu não teria chance nem de tirar o atraso.
- E você vai tio? - perguntei.
- Não, nem eu nem sua tia costumamos ir nesses encontros, gostamos de deixar os jovens mais a vontade, sem a pressão do pastor por lá.
- Então a gente fica solto por lá? - perguntei animado.
- Não - Bruno respondeu - meu pai sempre manda uns dois representantes, algum irmão lá da igreja pra supervisionar.
- Esse ano quem vai é o Diácono Carlos e o Presbítero Edson.
Quase engasguei quando ouvi.
Edson passaria o fim de semana com a gente, era minha chance de tentar algo. Minha animação foi a mil, eu precisava daquele macho e não iria passar desse fim de semana.
Na sexta a noite todos os jovens estavam reunidos na porta da igreja, um ônibus foi alugado pra levar todos até o destino final, um sítio lindo, com uma casa principal, alguns quartos avulsos, vários banheiros, um salão onde aconteceriam os estudos, campo de futebol, piscina e muito gramado.
Chegamos lá em quarenta minutos e todos foram acomodados, os jovens ficaram na casa principal um quarto para os rapazes e o outros pras garotas. E os dois supervisores ficaram nos quartos separados avulsos que ficavam espalhados pelo sítio.
Uma oração foi feita assim que chegamos e todos tiveram um momento de lazer, alguns foram pra piscina mesmo sendo tarde da noite, alguns fizeram rodinhas de conversa no gramado.
Edson veio e chamou atenção com sua voz grave e alta quando começou a falar:
- Atenção garotada, aproveitem bastante, não quero ser estraga prazer mas não se esqueçam que todo mundo tem que acordar cedo pros estudos da bíblia amanhã.
Todos assentiram e continuaram com suas atividades.
Naquela noite também resolvi ir pra piscina, já que meu primo estava andando pra lá e pra cá com Ariane, aparentemente eles estavam namorando mas não tinham oficializado nada.
Bruno me advertiu sobre usar sunga, aparentemente era proíbido pois não era legal mostrar tanto o corpo num evento evangélico portanto coloquei o shortinho mãos curto e apertado que eu tinha só para irritar.
Fui para a piscina e quando passei por Edson senti seu olhar me seguindo, não disse nada e quando olhou pra trás ele ainda me olhava, quando percebeu que eu vi desviou logo o olhar e continuou seu caminho.
O sábado inteiro foi repleto de atividades, estudos da bíblia, gincanas. Edson e o outro irmão da igreja ficaram o dia todo andando de um lado pro outro, observando e tomando conta para que nada saísse errado. Bruno também estava muito focado em suas atividades e quando não estava ocupado com a programação estava agarrado a Ariane. Só achava interessante que eles não tinham dado nem um beijo, se quer um selinho, ela só ficava andando atrás dele o dia todo e as vezes via os dois em algum canto conversando.
No fim do dia, todos ficaram livres. Já tinha passado na meia noite, alguns tinham ido pra cama e os outros estavam na piscina ou conversando.
Decidi que já era hora de pôr meu plano em prática.
Olhei ao redor e não encontrei Edson, deduzi que estava em seu quarto ou nos fundos do sítio relaxando depois do dia cheio.
Tomei um banho longo, peguei um edredom, um travesseiro, revirei minha mochila e achei o que estava procurando.
Maconha, a que tinha trago em caso de emergência. Coloquei no bolso e fui para a parte de trás do sítio onde o quarto de Edson ficava, torcendo para que ele estivesse por alí.
Senti um arrepio quando vi ele sentado num banquinho na parte de trás da casa lendo a bíblia completamente sozinho.
Quando percebeu minha presença tirou os olhos da bíblia e começou a falar:
- O que tá arrumando por aqui garoto?
- Ah...tô querendo dar um tempinho dessa barulhada toda... só quero relaxar um pouco.
- Nem me fala - ele disse fechando a bíblia e deixando-a no banco do seu lado - hoje o dia foi cansativo.
- Eu imagino como foi pra você ficar atrás desse monte de gente o dia todo!
- Não é fácil...e você vai fazer o que com esse travesseiro e esse edredom?
- Antes de sairmos de casa ouvi meu tio Cláudio dizendo que tem um riacho no final da propriedade.
- Sim...ele também disse que não era pra permitir que ninguém fosse pra lá, pode ser perigoso não acha? - ele falou.
- Imagina... não vou entrar, só quero deitar um pouco na beirada, ouvi o barulho da água, olhar pro céu.
- Mesmo assim, não posso permitir que você vá Vinícius, ainda mais sem supervisão.
- Então vamos comigo.
Não esperei que ele me respondesse, só continuei andando, entrando no meio das árvores e seguindo um caminho de terra quase imperceptível. Ouvia a voz de Edson de longe me mandando voltar mas eu não iria obedecer de jeito nenhum.
Menos de dez minutos andando em meio às árvores e o mato me deparei com um riacho lindo, parecia completamente raso, devia chegar na minha canela, mas era largo e a água passava por alí com muita força fazendo um barulho lindo e relaxante.
Estiquei o edredom embaixo de uma árvore onde o chão era de uma terra macia e coloquei meu travesseiro em cima.
Sentei ali, tirei o baseado do bolso e acendi com o isqueiro que também tinha trago.
Ouvi passos se aproximando. Sabia que ele viria atrás de mim.
Ele estava meio ofegante.
- Tá maluco garoto - disse assim que me encontrou - não pode sair assim, a ordem era pra ficar no sítio.
- Tecnicamente o riacho tá passando dentro da propriedade do sítio não é? Então não quebrei nenhuma regra né.
A única iluminação que tinha ali era a da área principal do sítio que chegava com dificuldade até alí em meio às árvores, portando estávamos quase que no breu e só com a lua para nos iluminar.
Depois do meu primeiro trago ele sentiu o cheiro da maconha, não deve ter visto por conta da escuridão.
- O que é isso Vinícius - ele disse assustado com os olhos arregalados.
- Você sabe...
- Agora sim você tá quebrando uma regra.
- Para, senta aí...relaxa um pouco, você disse que também tava precisando.
Ele relutou.
Estendi a mão oferecendo o baseado pra ele mas ele negou:
- Não... não posso fazer isso e nem você devia fazer, só vou ficar com você um pouco pra evitar que alguma merda aconteça contigo aqui sozinho.
- Que merda? - eu ri - isso aqui é deserto e ninguém da igreja sabe da existência desse riacho, ninguém vai aparecer aqui e você sabe.
- Seu primo Bruno sabe..
Eu ri debochando.
- Bruno é o mais certinho do mundo, se o pai dele disse que essa área era proibida ele não vai nem chegar perto daqui.
Ele ficou mais um tempo em silêncio e voltou a dizer.
- Termina isso logo pra voltarmos, anda.
- Se você me ajudar acaba mais rápido.
- Já disse que não faço mais isso, sou um homem de Deus.
- Edson... você sabe que não precisa dessa cena comigo, fuma um pouco, relaxa.
Traguei e dei um sopro em sua direção, ele parecia não querer mais resistir e se sentou no edredom, não muito perto de mim. Ofereci o baseado de novo e dessa vez ele aceitou.
Deu um, dois, trás tragos e me devolveu.
Ficamos em silêncio por um bom tempo até que ele falou.
- Você me faz sentir jovem de novo garoto - ele riu e continuou falando - nunca imaginei que nessa idade ia virar amigo de uma moleque de dezessete anos e ainda fumar maconha com ele.
Os dois riram.
- Só não quero me arrepender disso depois - ele continuou - e sei que vou...
- Ninguém dentro da igreja é santo Edson, se dê uma chance também, faz o que você quer uma vez na vida sem ficar com medo do inferno ou sei lá do que.
- É difícil, mas minha vontade é voltar a ter sua idade e aproveitar ainda mais, entrei pra igreja aos 19 conheci minha mulher e um ano depois já estava casado, mesmo tendo feito muita coisa que queria, parece que não vivi nada.
- Ainda da tempo - entreguei pra ele de novo e ele voltou a fumar.
- Você tá certo...!
- Mas me conta, o que mais você tem saudades da juventude? O que mais você fez que não pode fazer mais?
- Olha - ele disse enquanto soltava a fumaça - te disse aquele dia sobre ter saudade e vontade de transar com outras mulheres, mas não contei tudo que já fiz.
Me arrepiei na hora, sabia que vinha bomba. Edson estava claramente mais solto, mais relaxado, sentia que ele me contaria tudo que eu quisesse saber.
- Quando tinha uns dezoito anos, prestes a fazer dezenove eu... experimentei uma coisa...meio sem querer...
- O que? Alguma outra droga?
- Quase isso - ele riu - eu...comi um carinha.
Fiquei animado, era minha deixa:
- Só uma vez?
- Sim, só...eu tava bêbado era um amigo meu, no outro dia nem conseguia acreditar que tinha feito aquilo, fiquei tão mal que acabei indo na igreja no dia seguinte achando que ia pro inferno, acabei me convertendo, conheci minha mulher um tempo depois e foi isso, acho que entrei pra igreja mais pra fugir desse medo.
Fiquei chocado e ele continuou falando:
- E vou ser sincero...quando te vi ontem naquele shortinho...meu deus... - ele colocou as duas mãos na cabeça e começou a esfregar - não gosto nem de pensar.
Fiquei em silêncio por muito tempo, não esperava uma revelação dessas assim do nada.
- Tem algum soro da verdade nessa maconha garoto? - ele perguntou rindo.
- Não - eu ri - acho que você tá só se sentindo... confortável pra falar.
- É... você me deixa confortável.
Terminamos de fumar o baseado e ficamos bastante chapados, ele pegou o travesseiro, apoiou-o na árvore e se encostou.
- Às vezes só queria não pensar nisso, em religião, nesse medo do inferno e de julgamento... Mas acabou que não tive mais...
- Vontade? - perguntei
- Coragem....a vontade continua aqui.
Ele me olhava fixamente enquanto dizia isso e eu meu corpo todo estremecia.
- Então não pensa... só por hoje, faz o que você quer fazer...
Assim que disse isso eu subi em seu colo, me sentei de frente pra ele.
- Faz o que você quiser fazer - falei sussurrando - Faz comigo?
Uma de suas mãos enormes agarrou minha cintura e foi descendo até minha bunda e a outra pegou minha nuca com força e me levou até um beijo sensacional, seus lábios grossos guiavam o beijo maravilhosamente bem e sua língua invadia minha boca me hipnotizado naquele beijo. Comecei a passar minha mão por de baixo de sua blusa, acariciando sua pele com firmeza, alisando seu peitoral, seus ombros sua barriga, peguei em sua nuca e comecei a beijar seu rosto, descendo pelo seu pescoço, seu cheiro de macho me deixava maluco. A essa altura eu já sentia seu pau endurecendo embaixo de sua bermuda e sarrando na minha bunda, eu rebolava bem devagar, fazendo com ele ficasse com mais vontade ainda, o atiçando e fazendo-o querer mais, seu corpo enorme me envolvia de um jeito maravilhoso, me sentia frágil e pequeno perto de sua imponência. Meus beijos em seu pescoço o deixava arrepiado e ouvia alguns gemidos baixinhos deixando seus lábios.
Tirei sua blusa, expondo aquele corpo monumental, beijei seu peitoral, sua barriga e fui descendo ainda mais, desabotoei sua bermuda puxando ela pra baixo e pude ver aquela tora que já estava dura como pedra, não conseguia fechar minha mão nela de tão grossa, só queria senti-lo dentro de mim. Comecei a chupar aquela pica deliciosamente, não conseguia acreditar que estava finalmente acontecendo, sua mãe enorme segurava minha cabeça forçando-a pra baixo, fazendo com que eu engolisse com dificuldade aquela piroca enorme, ele segurava meus cabelos com força ditando o ritmo enquanto gemia feito um macho. Sua outra mão alisava meu corpo com força, com carinho mas ao mesmo tempo com aspereza, mostrando seu jeito másculo.
- Vem aqui, deixa eu tirar essa roupa, quero você peladinho pra mim!
Edson estava irreconhecível, tomado pelo desejo, seus olhos me engoliam e suas mãos me apertavam, parecia não se importar se iria chegar alguém ali ou não, só queria satisfazer seus desejos e eu estava alí pra isso, pra satisfazer meus desejos e principalmente os dele.
Fiquei completamente nu ele parou alguns segundos para me olhar de cima em baixo.
- Deixa eu chupar esse cuzinho moleque, fica de quatro aqui pra mim vem?
Obedeci a Edson e fiquei de quatro em sua frente, ele nem se movia continuava sentado encostado na árvore como se fosse meu dono, me dizendo o que fazer e eu obedecendo.
Fiquei de quatro em cima dele, suas mãos abriam minha bunda pra dar passagem a sua língua que brincava com meu cuzinho, ele lambia em volta devagar me fazendo gemer gostoso e depois chupava lá dentro, enquanto isso eu voltava a chupar seu pau, metendo tudo na minha garganta, lambendo aquela cabeça roxa enorme, cheirava sua virilha e acariciava suas coxas grossas. Suas mãos seguravam meu rabo com muita firmeza, apertando com força enquanto sua língua entrava mais e mais no meu cuzinho, eu rebolava com enquanto ele dava linguada no cu. Sua mão gigante acertava minha bunda toda hora, um tapa atrás do outro, cada vez mais forte.
- Já tá bem babado - ele disse acertando mais um tapinha no meu rabo - Vem sentar gostoso agora, quero ver essa pica deslizar pra dentro do teu cu!
Sem virar de frente, me sentei em seu colo, rebolei um pouco enquanto ele sarrava aquela pica no cu e logo ele colocou ela na entrada. A cabeça entrou com muita dificuldade, era grande demais, já tinha enfrentado picas enormes mas não daquela grossura, era descomunal.
Ele segurava minha cintura com força e acariciava minhas costas.
A cada tentativa de enfiar mais fundo eu gemia, mais e mais alto, alguns gritinhos saiam da minha garganta sem querer. Doía muito mas eu iria fazer caber, eu queria aquela pica dentro de mim de qualquer jeito, não ligava se ia acabar comigo, se ia me arrombar, era isso o que eu queria, queria Edson dentro de mim.
- Tá te machucando? - ele perguntou
- Continua - eu dizia com a voz embargada - enfia esse pica vai!
- Porra de cuzinho apertado hein!
- Tua piroca que é grossa demais.
- Se entrar vai te machucar...quer que pare...?
Ele dizia quase desanimado.
Não queria que aquilo acabasse daquele heito.
- De jeito nenhum, mete nesse cu.
- Era só o que eu precisava ouvir.
Sua voz safada me deixou arrepiado.
Edson se levantou, me colocou se frango assado e veio por cima da mim, seu corpo pesado me fazia sentir ainda mais tesão.
Ele cuspiu mais um vez no meu cu e voltou a empurrar. Eu gemia muito, aos mesmo tempo que suas mãos me acariciavam também me pegavam com força.
Só tinha entrado um pouco mais que a cabeça e meu cu já queimava.
- Última chance de desistir - ele disse sussurrando.
- Soca nesse cu!
Inclinado sobre mim, ele olhou dentro dos meus olhos e empurrou tudo sem dó. Eu gritei, tão alto que ele tapou minha boca com sua mão enorme, eu não conseguia parar de gritar e gemer, doía demais, sentia que ele tinha estourado todas as minhas pregas, ele não tirava a mão da minha boca pois sabia que eu ia continuar gritando.
Ele começou um movimento de vai e vem, sentia mais dor do que prazer mas não ligava, sabia que ia passar logo então aguentei, gritava, me contorcia, o arranhava, mas aguentava enquanto ele metia aquela tora do meu cu.
Edson foi aumentando o ritmo ainda abafando meus gritos com sua mão e sem tirar seus olhos dos meus. Toda aquela dor dilacerante foi dando lugar a um prazer sem igual e eu queria mais, ele tirou a mão da minha boca mas passou a me beijar, eu estava delirando de prazer. Ele metia gostoso, tinha uma pegada maravilhosa e um beijo excepcional. Enquanto sua língua invadia minha boca, seu corpo pesado estava todo jogado sobre mim, minhas mãos ao redor do seu pescoço agarrando sua nuca e arranhando suas costas e minha apenas enlaçadas em seu quadril, enquanto ele metia com vontade.
- Deixa eu comer esse cuzinho de quatro!
Atendi a seu pedido e fiquei de quatro.
Quando ele tirou sua pica para que eu mudasse de posição senti meu cu completamente arrombado como nunca tinha ficado antes, mas não ia reclamar, era isso o que eu queria, dar prazer pra ele.
Fiquei de quatro com o rabo bem empinado e ele sem demora socou sua piroca dentro com força, dava incontáveis tapas extremamente fortes no meu rabo, alisava minhas costas subindo até meus ombros, segurou-os com força e aumentou ainda mais o ritmo me fazendo voltar a gritar. Antes que alguém pudesse ouvir ele agarrou meus cabelos puxando-os com força pra trás e com a outra mãos tapou minha boca novamente, sua pica entrava e a cada estocada eu soltava um grito mais alto, ele estava me desmontando, me deixando puído e sem forças. Ele ia me puxando mais e mais pelos cabelos até que eu me levantasse um pouco, me deixando só de joelhos no chão, minhas costas se encaixaram em sua barriga e em seu peitoral e ele agressivamente passou seu braço musculoso pelo meu pescoço me envolvendo num mata leão, ainda tapando minha boca com a outra mão.
Me sentia maltratado, usado, completamente arrombado por Edson.
Exatamente do jeito que eu queria.
Ele mentia mais e mais forte fazendo lágrimas saírem do meus olhos, mas eu não tinha do que reclamar, estava amando.
Ele era a definição de macho alfa, metia sem pena, me usava até dizer chega, socava no meu cu sem o menor pudor.
Até que me largou e eu caí pra frente em cima do edredom. Estava completamente esgotado alí jogado no chão, mas ele não parava, se jogou por cima de mim com todo seu peso, segurou minhas duas mãos no chão me deixando imóvel e voltou a empurrar no meu cu, seus lábios tocavam meu pescoço e nuca, me deixando arrepiado.
- Você gosta de ser maltratado né? - ele sussurrava me fazendo delirar - gosta de macho que te humilha né filho da puta?
- A...d..ador..o - eu tentava dizer em meio as estocadas violentas que ele dava no meu cu.
- Agora que já arrombei gostoso vou dar leite nesse cuzão.
Ele aumentou ainda mais ou ritmo (o que eu achei ser impossível pois ele já socava rapidamente e sem dó), o barulho do seu saco batendo na minha bunda me deixava com ainda mais tesão e quando me dei conta gozei gostando, gemendo e me controcendo.
- Da leite no meu cu vai, por favor, enche meu cu de porra!
Ele começou a gemer mais e mais alto:
- OoooOOOOh... isso....aaaaaaaaah....aaaaaaaaah..AAAAAA!!!
e senti sua porra quente entrar no meu cu, não parava de jorrar e ele não parava de gemer, seu corpo ficou jogado sobre o meu ainda com a pica dentro do meu cu, ele ainda gemia e tinha alguns espasmos e enfiou sua pica bem lá no fundo do meu cu mais uma vez antes de tirá-la de mim.
Logo ele se agachou atrás de mim e deu uma boa lambida no meu cu que não consegui comportar a quantidade de porra que ele tinha depositado lá, então escorria pra fora, enquanto ele lambia eu empurrava tirava o que conseguia e depois de guardar tudo em sua boca, Edson me deu mais um beijo delicioso compartilhando de sua gala comigo.
Ele segurou meu queixo e disse bem perto do meu rosto:
- Engole essa porra vai!
Eu obedeci e bebi tudo.
Depois de recuperarmos o fôlego e a consciência, Edson parecia incrédulo com o que acabara de fazer, foi até o riacho jogou uma água no rosto e logo depois colocou sua roupa.
Eu mal conseguia levantar, minhas pernas estavam bambas, meu corpo todo doía por conta das porradas que levei dele e principalmente meu cu latejava de dor, me sentia completamente arrombado.
- Coloca a roupa, vamos voltar...espero que ninguém tenha dado falta.
- Relaxa - falei - no máximo vão achar que você foi pro seu quarto dormir e Bruno não vai dar falta de mim, deve estar num canto qualquer agarrado na Ariane.
Me levantei, coloquei minhas roupas, enrolei o edredom e o travesseiro e estava pronto pra voltar pro sítio e fingir que nada tinha acontecido.
- Nem preciso falar que ninguém pode saber disso né?
- Óbvio Edson...
- Isso é muito sério, sou um servo de Deus, casado, tenho responsabilidades na igreja...isso foi um deslize, tanto a transa quanto a maconha.
- Um deslize que... vai acontecer de novo?
Ele deu um sorriso safado.
- Se ninguém ficar sabendo...acho que...acho que podemos...
Fiquei radiante, ia ter esse macho mais vezes.
- Não pretendo largar a igreja ou nada do tipo mas...- ele voltou a dizer -... tô cansado de reprimir meu desejos e se você topar quero satisfazer esses desejos contigo...
- Tá mais que combinado, quando quiser é só me procurar.
- Ótimo - ele sorriu - agora vai na frente, e se tiver alguém por alí pela entrada do caminho, dá um jeito de tirar de lá... não vai pegar bem alguém ver nós dois saindo do meio do mato juntos a essa hora da noite.
Concordei e saí de lá.
O plano de Edson foi pertinente pois Bruno estava exatamente por alí.
- Onde você tava Vinícius - ele perguntou incrédulo por me ver saindo do meio das árvores.
- Ouvi seu pai falando do riacho proibido, quis dar uma olhada, relaxar um pouco...
Ele parecia nervoso, mais do que o normal.
- Você sabe o significado da palavra proibido?
- Sei sim...por isso eu faço, gosto de afrontar...mas...tá me procurando pra que?
Comecei a andar até a frente da casa e Bruno foi me acompanhando, precisava deixar o espaço livre pra Edson sair de lá, quando estava longe dali vi ele saindo do meio das árvores e correndo até seu quarto. Felizmente Bruno não viu nada.
- Preciso conversar contigo - disse Bruno objetivo - um assunto bem...delicado e você já sabe o que é!
_______________________
Espero que tenha gostado do capítulo e da transa dos dois, comenta aí o que achou pq levo muito em conta a opinião dos leitores e motiva bastante a escrever.
Obrigado e bjs
Que delícia quase gosei só esfregando meu pau sem bater só lendo. Que conto da hora muito tesão e muito gostoso de ler .
Adoro seus contos, parabéns! Além de todo enredo erótico vc traz junto todo uma trama. É maravilho e super empolgante ler. Adoraria saber de onde vem a inspiração p escrever esses contos. Mais uma vez, meus parabéns!
Gostei demais. Continua...!!! Estamos esperando!!!! Esse negão da foto é o sonho de qualquer um.
Muito bom um tesão te conto
Tava com muita saudades desses contos, espero q role mais coisa com o Bruno, da tesao pacas essas relações com crente reprimido ainda se descobrindo. Espero que n demore tanto a postar a próxima parte. Esses dois últimos capítulos foram fodas demais.
Bom conto. Você é muito safado.
Que delicia cara ,escreve mais .votados.