Por conta da minha falta de experiência em atirar, não sabia que a arma causava um impacto daquele jeito em quem a utilizava, tão forte que me fez cair no chão.
Estava extremamente nervoso e incrédulo com o que tinha acabado de fazer.
Carlos estava no chão sobre uma poça de sangue.
Eu tinha acertado o tiro em seu peito, um tiro certeiro que o fez cair praticamente sem vida, cheguei mais perto dele e tirei a arma de sua mão. Seu olhar estava perdido e logo parou, ele não sei movia e não respirava.
Estava morto, sem sombra de dúvidas.
Não sabia o que fazer, não sabia se ele tinha trago mais homens com ele, não sabia se já estava seguro.
Foi quando ouvi passos fortes na escada e logo meu pai e Miguel entraram em meu campo de visão, mal conseguiam acreditar no que viam.
Meu pai veio até mim bruscamente e arrancou a arma da minha mão, com medo que eu me machucasse, Miguel se abaixou perto de Carlos para averiguar se ele realmente estava morto e reafirmou o que eu já sabia:
- Morreu...- ele se levantou - como...como você fez isso?
- Ele ia me matar...ele tava um passo a frente... não sei como mas estava, não tive escolha...
- Você devia ter tentado fugir, podia ter acontecido algo pior - dizia meu pai extremamente nervoso e preocupado.
- Não dava pra pensar em muita coisa... só fiz
- Vamos sair daqui - meu pai dizia me amparando pra fora de seu quarto - chega de olhar pra isso... não faz bem pra ninguém!
Pouco tempo depois minha casa estava simplesmente abarrotada de policias, os mesmos caras de pau que acobertavam Carlos por baixo dos panos.
Seu corpo foi levado e eu precisei ir até a delegacia prestar depoimento.
Felizmente não fui acusado, aleguei legítima defesa e as circunstâncias provaram que eu era inocente.
Minha mãe precisou saber de toda a verdade e desabou quando descobriu quem o próprio marido era!
Me pediu perdão mesmo não sendo a culpada pela situação.
No meio do dia meu celular tinha inúmeras chamadas perdidas de meu primo Bruno e do Presbitério Edson.
Não sabia o por que das ligações e também não descobriria agora, estava com a cabeça cheia demais, embora devesse uma explicação a Edson por conta do bolo do dia anterior.
Depois de passar praticamente o dia todo na delegacia voltamos pra casa no fim da tarde, eu, meu pai e Miguel.
- Acabou, finalmente...nada mais pra nos preocupar - falei.
- E como você tá? - Miguel perguntou.
- Melhor do que eu imaginei, achei que me sentiria culpado mas... não sinto nada, sei que se ele não tivesse morrido seríamos nós, ele não merece que eu fique mal, não merece que ninguém aqui fique!
- Exatamente - disse meu pai - sei que foi melhor assim, só não quero que fique com isso na cabeça!
- Não se preocupa pai, tenho vocês pra deixar minha mente bem ocupada...com outras coisas!
Meu pai sorriu safado e Miguel também.
- Nem depois disso tudo você para de pensar em sacanagem moleque? - perguntou Miguel.
- Claro que não, agora que é a hora de comemorar.
Miguel veio até mim e me deu um abraço caloroso, tocou seus lábios nos meus sem se importar com a presença do meu pai depois disse:
- Vou deixar a comemoração pra vocês, preciso ir!
- Pra onde? - perguntei indignado.
- Não sei, vou resolver minha vida, já passou da hora.
- Mas... você não precisa ir, pelo menos não agora!
- Preciso sim!
- Não precisa não - disse meu pai chegando mais perto de nós dois - pode ficar por aqui por um tempo se precisar, até se resolver.
- Se eu ficar vou acabar me acomodando, acho melhor ir de uma vez e todo mundo seguir com suas vidas, já interferi demais...
- Então fica mais essa noite.
Falei puxando sua nuca pra perto e dando mais um beijo delicioso em sua boca enquanto meu pai me agarrava por trás e beijava minha nuca.
- Só pra nos despedirmos - meu pai completou puxando Miguel pra um beijo.
Ele pareceu gostar da ideia e se entregou pelo menos por aquela noite.
Como uma despedida em grande estilo.
Ficamos alí na sala por um longo tempo, brincando um com o outro, beijos quentes e intensos, pegadas fortes, sarradas, o clima ia esquentando mais e mais e era delicioso, um atiçando o outro sem pretensões de sair daquele estágio enquanto os três não estivessem desesperados de tesão.
Meu pai sem camisa porém ainda de calça, mas com o zíper aberto com o pau pra fora, estava de pé em frente o sofá, Miguel ao contrário, sem a calça (mas ainda com sua blusa) sentado no sofá com as pernas abertas comigo no colo, só de cueca, sarrando em sua pica extremamente melada enquanto ele batia na bunda bunda, segurava minha cintura e acariciava minhas costas. Eu mamava o meu pai que suava deliciosamente e metia sua pica na minha boca, olhando dentro dos meus olhos e falando sacanagem como só ele sabia:
- Engole a pica do pai vai amor...engole gostoso pro pai te dar leite filho...isso..!
Miguel tirou minha cueca devagar e começou a dedar meu cu devagar me fazendo empinar a bunda em seu colo e rebolar. Ele cuspia sempre pro dedo deslizar pra dentro e logo colocou dois, logo começou a passar as cabeça melada do seu pau no meu cu, pra cima e pra baixo me fazendo rebolar mais ainda e ficar sedento por sua pica dentro de mim. Ele foi empurrando gostoso e quando sua cabeça estava dentro me fazendo gemer a campainha da casa tocou me fazendo assustar e levantar subitamente.
Meu pai colocou seu dedo grosso em minha boca e disse sussurrando em meu ouvido:
- Só calar a boca e fingir que não tem ninguém em casa.
Depois colocou a mão na minha cabeça me empurrando pra baixo me fazendo ajoelhar em frente sua pica, me obrigando a voltar a mamar, ele socava na minha boca e olhava em meus olhos com um olhar de repreensão para que eu não fizesse barulho algum.
Era praticamente impossível com aquela pica enorme na minha garganta.
A campainha não parava de tocar e Miguel enfiava novamente o dedo no meu.
Saber que tinha alguém ali a poucos metros de nós parecia aumentar o tesão.
Logo a campainha parou de tocar e a pessoa passou a bater na porta, as batidas iam aumentando mais e mais e pra minha surpresa uma voz que eu conhecia disse:
- Vinícius...abre - era meu primo Bruno - sei que tem alguém em casa, tá tudo aceso.
Me levantei novamente e dessa vez meu pai e Miguel também começaram a se movimentar, os três estavam completamente suados e ofegantes, vestimos as roupas numa velocidade absurda, tentando esconder as ereções e então eu abri a porta:
- O que que você tá fazendo aqui? - perguntei surpreso quando o vi carregando uma mala e com um olhar triste.
- Eu...preciso que você e o Tio retribuam o favor, preciso ficar aqui por um tempo!
- Claro que pode garoto - disse meu pai agora se dirigindo pra perto de mim na porta - mas precisamos saber o que houve?
- Eu me assumi pros meus pais e...a reação não foi nada boa, me colocaram pra fora.
Puxei Bruno pra um abraço forte mas tomando cuidado pra ele não sentir meu pai duro e perguntei:
- Mas como você veio pra cá?
- Consegui uma carona, ele tá estacionando o carro - Bruno apontou pro final da rua e lá vinha ele, Presbítero Edson em toda sua pompa, podia ser visto de longe de tão grande que era.
- Não acredito! - não consegui disfarçar um sorriso só de pensar na foda fenomenal que aquele macho tinha me proporcionado - mas ele sabe, que você se assumiu?
- Sabe, no caminho confidenciei algumas coisas pra ele...e ele me confidenciou outras - disse Bruno arqueando as sobrancelhas e me pegando pelo ombro - se é que você me entende..!
Gelei, então um sabia que eu tinha transado com o outro.
- Entendo - respondi rindo - depois conversamos sobre isso...!
- Quero saber direito dessa história de... confidências - disse meu pai também rindo.
Assim que Edson chegou na porta o abracei, amei ser envolvido por seus braços gigantes, ele me abraçou tão forte que meu pau tocou no dele, ele sentiu e continuou abraçando e disse no meu ouvido:
- Negócio aí tá bom né?
Saí do abraço rindo e Bruno disse:
- Mas que demora pra atender hein!?
- É...nós...eu tava ocupado, não consegui ouvir.
Edson e Bruno ficaram olhando pra nós, os três suados, ofegantes, com as roupas e os cabelos desgrenhados... Acho que já tinham percebido o que estava acontecendo.
- E você Edson?
- Só vim trazer Bruno e parei pra beber uma água!
Bruno estava rindo sem graça como sempre olhando pra mim e principalmente pro meu pai de cima a baixo.
- Ué... Entra aí..- falei - Ah esse aqui é Miguel, uma amigo nosso!
Meu pai foi até a cozinha pegar água pros dois e Edson e Bruno ficaram de pé na sala.
- Tô sentido um clima... estanho - disse Edson baixinho com medo de Miguel e Meu pai ouvirem - mas só posso tá ficando maluco!
- Que tipo de clima estranho?
- Não sei, vocês aí ofegantes todos suados... você com o pau duro...se seu pai não tivesse aqui ia jurar que tava rolando uma putaria.
- Por que? Se tivesse rolando você ia participar?
- Sabe que eu não nego! - sussurrou.
Segurei a nuca de Edson e o beijei, estava morrendo de saudades daqueles lábios deliciosos e de poder ficar tocando aquele peitoral maravilhoso.
Logo ele me empurrou envergonhado, olhando pra Miguel.
- Seu pai tá aí Vinícius, tá maluco?
Meu pai voltou da cozinha na mesma hora com uma garrafa d'água dizendo:
- Não existe tabu nessa casa.
Ele largou a garrafa d'água no chão, veio até mim me agarrando com força e me dando um beijo incrível deixando Bruno e Edson incrédulos e de boca aberta.
- Que putaria é essa? - Edson disse já pegando na pica com o tom de voz mais safado que eu já ouvi.
Logo meu pai interrompeu o beijo e literalmente me entregou aos braços de Edson que me agarrou com uma força absurda, parecia ter sido tomado pelo tesão de ver pai e filho se beijando.
Enfiou a língua em minha boca e pegou na minha bunda com tanta força que me fez gemer. Ele respirava fundo e me beijava cada vez com mais avidez.
Enquanto beijava Edson intensamente meu pai dizia:
- Sua vez de experimentar o Tio...vem cá Bruno.
Bruno por sua vez ficou extremamente vermelho e envergonhado quando meu pai agarrou sua cintura e começou a esfregar seu pau no dele sobre o roupa.
- O que foi? - meu pai perguntou - não curte?
- C-curto..curto muito, é que - Bruno era tímido demais pra dizer - eu não...sou muito experiente..
Meu pai o puxou pra ainda mais perto e disse:
- O tio te ensina...e meu amigo também vai te ajudar!
Assim que disse isso Miguel veio por trás de Bruno, acariciando todo seu corpo tímido.
Meu pai envolvia Bruno num beijo delicioso enquanto Miguel beijava sua nuca, e ia despindo Bruno com a ajuda de meu pai. Logo que ele estava completamente nu, Miguel se ajoelhou atrás dele e começou a linguar seu cu. Bruno começou a gemer enquanto beijava meu pai, que logo também colocou sua pica pra fora.
- Acho que todo mundo vai ficar mais a vontade no quarto.
Os 5 subiram pro quarto do meu pai que a essa altura já está a limpo pois meu pai tinha mandado uma faxineira enquanto estávamos na delegacia.
Meu pai e Miguel se saboreavam da inocência e timidez de Bruno, usando-o, e ensinando tudo o que podiam. E Edson matava sua saudade de mim, parecia sedento por mim, cada toque seu era rígido e incisivo, mas ao mesmo tempo tinha muito desejo o que me fazia me derreter e me entregar por completo.
- Faz o que quiser comigo tá? - eu sussurrava eu seu ouvido.
- Você sabe que eu vou fazer!
Bruno estava deitado na cama, meu pai e Miguel iam chupando seu cu e seu pau, dividindo o garoto, enquanto ele se agarrava aos lençóis. Fiquei de quatro na cama para que Edson chupasse meu cu para não perder tempo comecei a beijar Bruno que gemia e se envolvia deliciosamente no beijo.
Edson linguava meu cu com ferocidade, batia na minha bunda, enfiava a língua bem fundo. Eu e Bruno nos beijávamos enquanto os dois gemiam e logo ele ficou de quatro por ordem de Miguel, que logo se posicionou atrás dele.
- Relaxa o cuzinho pra mim vai - ele dizia.
- É só relaxar Bruno - falei o acalmando - lembra de quando a gente fez... vai ser uma delícia!
Miguel começou a meter e Bruno gemia alto, se contorcia e pedia pra parar.
- Não para não! - disse me pai enquanto se sentava na cama para que eu eu e Bruno chupassemos seu pau - Se é da minha família tem que aprender a aguentar pica, certo?
- Aaawn...cer-certo - dizia Bruno enquanto gemia...
- Então como é que fala? - meu pai perguntava com tom autoritário.
- Me fode vai - dizia Bruno para Miguel!
Eu e Bruno passamos a dividir a pica do meu pai, lambiamos de cima a baixo e também nos beijávamos.
- Empina pro teu homem vai - ordenava Edson - vai levar pica agora!
Me empinei, Edson cuspiu e meteu com força, sem demora, cravando sua pica absurdamente grossa no meu.
Eu gritei e meu pai acertou um tapa forte na minha cara:
- Dá exemplo pro teu primo porra - ele segurou meu queixo - Já falei que homem da família tem que aguentar a piroca... só abre essa boca pra gemer gostoso ou pra pedir leite no rabo!
Amava quando meu pai ficava agressivo e autoritário no sexo, me sentia uma cachorra.
Voltei a mamar sua pica com Bruno que agora já rebolava na pica de Miguel e gemia, pedindo mais sem que meu pai ordenasse.
Logo meu pai e Miguel trocaram de posições e ele começou a foder Bruno com força, só pra judiar do garoto e obriga-lo a aguentar sem reclamar.
Miguel era menos agressivo, justamente por que sabia que Bruno não tinha experiência mas meu pai não ligava, fodia com força e acabava com o cu do moleque, batia em sua bunda com força e puxava seu cabelo enquanto ele gemia mais e mais alto completamente entregue ao meu pai.
Edson não diminuía o ritmo nem por um segundo, arrebentava meu cu, socando com força, me deixando largo. Mas eu pedia mais, tinha que aproveitar que aquele macho estava alí pra mim, tinha que me entregar e satisfazê-lo.
A essa altura Bruno não aguentava chupar Miguel, só gemia com a pica de meu pai no rabo, então eu saboreava a pica de Miguel sozinho, aproveitando cada centímetro daquela piroca fenomenal enquanto ele gemia e socava ela na minha garganta.
Edson me fodia com ferocidade, segurava minha cintura e me arrebentava, gemia, urrava, como um verdadeiro macho.
Meu pai se deliciava com Bruno, o usava como queria e ele obedecia, completamente entregue.
Logo meu pai disse sem parar de comer Bruno de quatro:
- Acho que Bruninho já aguenta Edson!
Edson sem sombra de dúvidas tinha a maior pica do quarto, de comprimento e principalmente de grossura. Até pra mim que estava acostumado a levar vara era difícil de aguentar aquilo tudo.
- Aaawn! - disse Bruno - Não tio, não sei se aguento!
- Aguenta! - meu pai puxou Bruno pelos cabelos até que ele ficasse de joelhos na cama, com as costas encaixadas no peito de meu pai - Você aguenta, confio em você!
Ele sussurrou no ouvido de Bruno e logo tirou sua pica de dentro.
- Bruno é todo seu Edson - meu pai disse com uma voz sacana e safada - pode me devolver o cuzinho do meu moleque agora!
- Vai com calma Edson - pediu Bruno.
- Só relaxar o cuzinho!
A cabeça da pica de Edson entrou no cu de Bruno com dificuldade e ele já tentava fugir, Edson estava até sendo paciente e enfiando devagar, mas sabia que mesmo devagar sua tora rasgava qualquer um, Bruno enfiou a cabeça no lençóis e gemia cada vez mais alto, gritava do fundo da garganta, agarrava-se aos lençóis, e Edson não parava de meter.
Até que sua pica estava toda dentro de Bruno, que respirava fundo, gritava mas aguentava firme, não pediu pra tirar, só aguentava gritando.
Edson começou a foder, mais e mais forte ele delirava, sendo dilacerado por aquela pica monumental. Levava tapas fortes da bunda e gemia, gemia como o puto que era e só precisava descobrir.
Enquanto Bruno era arrombado por Edson meu pai disse:
- Vem Miguel, dividir Vinícius comigo.
Miguel se deitou de baixo de mim e eu sentei sobre ele, começou a enfiar sua pica no meu cu e quando estava na metade meu pai também meteu a dele.
Meus dois homens dividindo meu cu pela segunda noite seguida, eu gemia gostoso enquanto os dois metiam, Miguel me acariciava, e como eu estava sobre ele me deitei sobre seu peito e nos envolvemos num beijo delicioso e intenso enquanto meu cu era arrombado pela pica dos dois, enquanto eu partilhava de um momento carinhoso com Miguel, meu pai batia na minha bunda e nos olhava fixamente, parecia amar ver seu filho beijando outro homem e trocando carícias, os dois me completavam sexualmente, amava transar com os dois e me doía pensar que Miguel não estaria mais alí para desfrutamos um do outro no futuro.
Depois de dar muito meu cu pra Miguel e meu pai, e Bruno ser fodido por Edson, Bruno disse perto do meu ouvido:
- Quero comer seu cu!
- Só se for agora!
Me levantei de cima de Miguel, tirando as picas de dentro de mim e Edson tirou a dele de Bruno. Me deitei de frango assado na cama e Bruno veio sem demora me comer:
- Que saudade primo - ele disse tímido mas ao mesmo tempo safado enquanto enfiava sua pica em meu cu me arrancando um gemidinho.
- Me fode gostoso vai.
Enquanto Bruno me fodia de frango assado, meu pai, Miguel e Edson ficaram de joelhos cima da cama, Edson ficou perto da minha cabeça enfiando sua pica grossa e metendo em minha boca, meu pai de um lado, Miguel do outro e eu punhetava os dois.
Pra mim aquela posição estava perfeita, eu sendo satisfeito por quatro homens, todos de uma vez me proporcionado um prazer inigualável e eu fazendo o mesmo por eles, não me cansaria daquilo nunca.
Bruno meteu muito no meu cu, sem parar até que todos anunciaram que iriam gozar.
- Fica deitadinho aí - disse meu pai - vamos te dar leite, você merece!
Fiquei deitado me masturbando enquanto os quatro batiam uma em cima de mim apontando suas picas pra minha cabeça.
O primeiro a gozar foi Bruno, depositando sua porra toda em minha boca, enquanto ele gozava meu pai me advertiu:
- Não engole agora!
Obedeci e depois que Bruno acabou de gozar, Edson veio e encheu minha boca mais ainda com seu leite em abundância urrando como um macho, depois Miguel gozou espirrando um pouco na minha cara mas depositando a maior parte na minha boca e logo em seguida meu pai, que gozou olhando dentro do meu olho com aquele olhar que só ele sabia me lançar, ele terminou de encher minha boca com sua gala deliciosa, pegou no meu pau e começou a me masturbar até que eu gozasse deliciosamente em minha própria barriga.
- Engole essa porra vai!
Obedeci e engoli a porra dos quatro de uma vez só enquanto meu pai lambia meu leite que estava sobre minha barriga.
Tinha sido definitivamente minha melhor experiência sexual, todos os homens que eu era simplesmente louco de tesão alí comigo.
Depois daquela transa fenomenal, meu pai convidou a todos para jantar conosco e logo após Edson anúncio:
- Foi ótimo enquanto durou mas já preciso ir, disse pra minha esposa que só vinha trazer o Bruno e voltar!
- Bom...agora já sabe meu endereço, pode vir me visitar quando quiser - falei dando um beijo em seu rosto - só me ligar!
- Vou vir com toda certeza - ele respondeu - sabe que agora tô viciado em você, preciso voltar, se seu pai permitir é claro.
- Não precisa nem pedir - meu pai disse - e da próxima eu quero ver se eu aguento essa pica.
Todos riram e Edson partiu depois de se despedir de todos.
Depois do jantar, todos já estavam se preparando pra dormir quando Miguel também anunciou:
- Acho que já deu a minha hora de ir.
Sabia que não adiantava mais pedir pra ele ficar, Miguel precisava seguir seu próprio caminho e refazer sua vida e eu não podia impedi-lo.
- Vou sentir sua falta! - falei enquanto o abraçava.
- Me desculpa pelas...coisas ruins que fiz pra você!
- O que você fez de bom já compensou... tá tudo bem!
Meu pai abraçou Marcelo.
- Você sabe onde moramos - falei - Não precisa nem perguntar, é só aparecer.
- Vou me acertar primeiro, encontrar um ligar fixo pra mim, achar um emprego e tomar um rumo...aí eu venho fazer uma visita, matar a saudade de vocês - ele riu - de você principalmente.
Ele me deu um beijo intenso e me pegava na cintura com força.
- Quando você menos esperar eu apareço, agora aproveita teu pai, teu primo e a tua tranquilidade, tá tudo bem agora!
Marcelo saiu pela porta e não olhou pra trás, senti um aperto no coração mas sabia que era necessário.
- Bom - disse meu pai - agora somos só nós.
Estávamos os três na sala, sentados assistindo TV, meu pai no meio, eu do lado direito e Bruno do outro. Ambos estavam com a cabeça no ombro do meu pai e ele passou o braço por nossas costas, como um sinal de proteção.
- Só nós três - ele continuou - e eu tô aqui...pra cuidar de vocês e...não se esqueçam, vocês são meus...meus garotos!
Ele me beijou na boca, intensamente e depois também beijou Bruno.
Não eram só sua palavras mas..eu realmente me sentia seguro.
Sabia que ia ficar tudo bem e que seria muito...mas MUITO bem tratado!
4 MESES DEPOIS
Meu pai entrou em casa como um furacão, assustando a mim e a Bruno que estávamos tomando o café da tarde na cozinha.
- O que foi pai?
- Parece que não vamos ter paz nunca!
Me assustei com o seu tom.
- Por que...o que houve
- Tem alguém comandando o crime na cidade de novo e parece ainda mais perigoso, precisam tomar cuidado.
As palavras de meu pai ficaram martelando em minha cabeça, mal tínhamos passado por todo aquele trauma e uma outra pessoa já tinha tomado o lugar de "vilão" na cidade.
Só nos restava torcer para que este novo bandido - quem quer que fosse - não soubesse de nós e o que fizemos com o antigo manda chuva, pois poderíamos ser um alvo fácil.
- Mas dessa vez - ele voltou a dizer - eu não vou me meter, já me preocupei demais e não vou pegar o caso, só quero um pouco de paz e tranquilidade pra nós!
No outro dia fui para a escola, minha antiga escola a mesma que eu tinha ficado preso na biblioteca naquela fatídico vez. Tive aula normalmente e como tinha voltado a participar do projeto de história com o famoso professor Marcelo, precisei ficar na escola até mais tarde.
Já no ponto de ônibus sentado sozinho, fui surpreendido por dois homens bem vestidos, não conhecia nenhum dos dois e ambos apareceram em minha frente de repente como se quisessem me assustar.
Por conta de tantos traumas tive medo que o episódio do sequestro fosse se repetir e não pensei duas vezes me levantei o mais rápido que pude mas quando ia começar a correr um deles sacou uma arma e a apontou pra mim:
- Melhor não tentar nada - um carro preto parou na rua em nossa frente - só entra no carro, faz o que a gente mandar e já já você pode ir pra casa chorar nos braços do seu papai!
Estremeci dos pés a cabeça e não vi outra alternativa se não obedecer.
Entrei no carro e os dois homens foram no bando de trás comigo enquanto um motorista guiava o carro durante uns vinte minutos até uma casa luxuosa num bairro nobre da cidade.
A essa altura já estava suando frio a ponto de começar a chorar de nervosismo.
Desci do carro com as pernas fracas, passei pelo saguão da enorme casa até chegar numa porta no fim de um corredor.
O homem que me guiava disse:
- Acho que seu pai já deve ter te contado que a cidade tem um novo manda chuva, correto?
- S-sim...e...
- Bom, ele quer te ver...
- Mas eu não...
- Shhh - o homem colocou a mão sobre minha boca - só entra moleque!
Fiquei parada na porta por alguns longos segundos até que tomei coragem e peguei na maçaneta, abri a porta lentamente com medo do que me esperava.
O cômodo estava mal iluminado mas eu via uma figura sentada numa cadeira enorme atrás de uma mesa de madeira.
- Queria me ver? - perguntei!
E ninguém respondeu.
Fiquei em silêncio por mais um tempo e depois falei:
- O que você que de mim?
- Quero você de novo!
Ele disse e eu quase desabei.
Eu conhecia aquela voz, eu sabia que estava seguro.
Miguel se levantou, me mandou fechar a porta e veio até mim me acolhendo num abraço caloroso e num beijo excepcional.
Ele vestia um smoking que o servia muito bem, estava com a barba feita e os cabelos aparados e muito bem penteados.
Depois de me deliciar em seus lábios dei um soco em seu peito.
- QUE MERDA É ESSA?
- Eu disse que ia melhorar de vida Vinícius não disse?...agora eu mando em tudo e... tô bem rico também!
Ele disse rindo.
- Como você fez isso?
- Eu era o braço direito de Carlos, tinha todas as informações, todos os contatos...já tinha a faca e o queijo na mão.
- Mas eu achei que... você fosse largar essa vida...e..
- Bom eu também mas... não consegui resistir a oportunidade e no final de contas não sou eu quem vai fazer o trabalho sujo...na verdade não vai ter trabalho sujo, não vou ser um tirano igual Carlos, não quero maltratar ninguém, só quero fazer minha grana e ajudar quem precisa!
Fiquei olhando incrédulo pra ele.
Não sabia nem o que sentir.
- Mas e meu pai? - perguntei - não vai machucar ele né?
- Você me ofende falando assim, é claro que não vou machucar teu pai...e ele também não tá atrás de mim...e te prometo não vou machucar ninguém, não quero mais isso!
Ele apontou pra um sofá enorme no canto da sala e eu me sentei.
Olhei pra ele no breu da sala e ele vinha até mim, parecia andar em camera lenta, foi tirando o cinto da calça lentamente e depois o blazer, desabotoou cada botão da blusa olhando em meus olhos, então abriu o zíper da calça.
- Por que você me trouxe aqui?
Perguntei e ele me respondeu com um sorriso safado no rosto:
- Ah garoto...você sabe muito bem!
O novo conto, com as três partes foi muito bom, mas esse é insuperável. Deveria voltar com uma nova temporada, continuação.
Puta merda, eu nunc vibrei tanto com um conto como esse. Parecia que eu estava assistindo um filme. Pqp To apaixonado nesses contos.
Peeeeeloooo amoooor deeee Deeeeeus, vamos transformar isso em livro. Eu ajudo com a diagramação. Sou Design Gráfico e Marketeiro. Que sansacional pqp !!!!!!!
História perfeita!!! Nunca li um conto tão envolvente e que me fizesse sentir tanto tesão. Aguardo por mais histórias