Nós estudávamos no mesmo colégio e na mesma sala, e como o caminho de casa era igual para nós dois, íamos para casa juntos, e foi numa dessas caminhadas de volta que ele resolveu me fazer a seguinte pergunta:
- Como será que os homens gays fazem sexo?
Uma pergunta bem boba, ainda mais para alguém da idade dele, porém lhe respondi serenamente, para que não houvesse mais dúvidas, mesmo assim notei que ainda sobrava um ar de curiosidade em seu semblante.
- E será que dói?
Mais uma pergunta besta, geralmente eu me irrito fácil com essas indagações estúpidas dele, mas dessa vez me veio uma sensação diferente. É fato de que nos conhecemos desde pequenos, passávamos as manhãs no colégio juntos e de vez em quando eu ia à sua casa para lhe ensinar alguma matéria, nunca havia sentido algo por ele, contudo, de uns dias para cá, notei que ele estava agindo um pouco diferente quando estava perto de mim, como se algo o incomodasse ou lhe prendesse. E isso não acontecia só com ele. Também preciso confessar que às vezes me vinha uns desejos impuros quando nós ficávamos juntos, sozinhos, e eu não sabia o por quê disso.
Respirei fundo e lhe respondi com calma, sobre o uso de lubrificantes, as preliminares e tudo mais, porém, ainda sim, notei que ainda havia sobrado dúvidas, visto a sua cara de paisagem, bufei.
- Por que não experimentamos?
Foi um choque quando ouvi isso sair de sua boca, todos os conheciam por ser alguém inocente, sem segundas intenções, por mais que entre nós sempre houvesse uma piada ou outra de cunho sexual, mas isso? Não posso mentir que meu pau enrijeceu-se na mesma hora, porém, ainda estava pasmado com aquilo, pensei várias e várias respostas para dá-lo, mas nada servia. Ele notou o meu desespero e logo falou que era apenas brincadeira, uma metade de meu corpo ficou aliviada, e a outra, decepcionada. A verdade é que eu queria, entretanto eu não imaginava nós dois fazendo sexo, era demais para a minha cabeça.
Seguimos rumo as nossas respectivas casas em silêncio, ao chegarmos na nossa rua ele quebrou o silêncio, dizendo o seguinte:
- Então você passa lá em casa à tarde para darmos uma estudada no novo assunto de Biologia?
- Passo sim. - respondi com um nó na garganta.
Nos despedimos e ele seguiu seu caminho, enquanto eu já abria o portão de minha casa. Fiquei muito tempo pensando naquela pergunta que ele me fez... A forma como ele me olhou, a maneira como ele falou... Tava tudo muito estranho, será que realmente foi uma brincadeira ou ele estava falando sério? Isso estava me enlouquecendo, pois eu queria fazer isso, mas algo me dizia que não, ele era meu amigo de longa data, e se nós acabássemos terminando que dura tanto tempo por um tesão passageiro?
O tempo ia passando e isso não saía de minha mente, foi quando percebi o horário, eram três de tarde, estava na hora de eu ir na casa dele. Fui ao banheiro tomar um banho, para ver se esfriava um pouco mais minha cabeça, depois de pensar tanto eu teria que ficar cara a cara com ele novamente... Passei o sabonete por todo o meu corpo, me ensaboei e relaxei com a água de caía do chuveiro. Fui com um short branco e com uma camiseta larga. Bati a porta de sua residência umas três vezes, até que ele chegou, com um sorriso estampado, percebi que ele me secou de cima a baixo, fiquei um pouco constrangido, mas no fundo eu gostei, e logo abriu a morada para que eu pudesse entrar.
Notei que a casa estava num silêncio ensurdecedor, visto que quando sua mãe e sua irmã estão em casa é um verdadeiro berreiro, grito para lá e para cá, então perguntei-o se as mesmas estavam em casa, sendo respondido com um belo não. Fui para a parte de dentro, e logo sentei no sofá azul da sala. Passamos uma meia hora jogando conversa fora, era sempre assim, conversávamos e ríamos, como dois normais amigos. O relógio já marcava quase quatro horas, então decidimos ir de fato estudar, ele me disse que os livros e os cadernos estavam em seu quarto, e assim fomos para lá. O espaço pequenino estava como sempre bagunçado, a cara dele, sentei em sua cama e esperei pegar os livros, pegou uns dois livros e uma apostila, jogando na cama.
Estava tudo meio apático, nada demais havia acontecido, até que ele reclamar do calor e resolver tirar a blusa, mostrando aquele abdome meio definido, no mesmo instante me veio um desejo, tentei esconder o meu membro duro colocando um travesseiro no colo. Nos olhamos por alguns segundos, e então ele também se sentou na cama, e daí passamos alguns longos minutos estudando genética, longos minutos vendo aquele corpo maravilhoso, longos minutos de puro tesão, era uma tortura.
Eu nem ligava mais para o que ele estava lendo, naquele momento apenas queria tê-lo para mim, então o mesmo parou de ler, estranhei, e nisso ele largou o livro no chão, e voltou a me encarar, eu estava tendo arrepios.
- Acha que eu não vi você de pau duro?
Gelei, então ele estava fingindo esse tempo todo?
Não o respondi, e isso fez com que ele se levantasse e apagasse a luz, nesse momento apenas a pouca luminosidade solar alumiava aquele quarto, eu estava arfando com tudo aquilo, o vi vir em minha direção, olhando fixamente para os meus olhos, foi aí que seu rosto alcançou o meu, num beijo intenso e cheio de luxúria. O beijo era cheio de desejo, ele, que estava em cima de mim, atritava nossos quadris incessantemente, fazendo com que nossos membros se chocassem diversas vezes. Senti-o mordiscar meu lábios, beijar meu pescoço, era um misto de sensações que nos alucinava.
Em meio a estalos e sons de prazer, retirei minha blusa, também deixando exposto o meu tronco esbranquiçado, o mesmo apertou meus mamilos, me contive para não gritar de deleite naquele momento, em pouco tempo pude vê-lo tirando sua calça e assim fiz o mesmo com a minha, jogando-a em qualquer lugar do recinto. Estávamos apenas de cueca naquele momento, pude ver seu grande volume como ele pôde ver o meu, naquele momento compartilhávamos os mesmos instintos e vontades. Voltamos a nos beijar enlouquecidamente, nossas línguas se enroscavam uma na outra, aproveitei para mordiscar também o lóbulo de sua orelha, isso fez com que ele tremesse da cabeça aos pés.
Não queríamos mais esperar, logo retiramos também a única peça que restava, ficando completamente nus, um para o outro, totalmente duros e cheios de tesão. Ele fez com que eu me sentasse na cama, e de joelhos para mim, abocanhou meu pau, o chupando com gosto, a sensação de que eu estava recebendo um boquete do meu amigo era indescritível, a forma como ele lubrificava meu pênis e o sugava me fazia ter tremores pelo corpo. Quando o mesmo percebeu que eu estava perto de gozar, cessou os movimentos com a boca. Agora estávamos nos olhando fixamente de novo. Sabíamos o que iria acontecer, porém, éramos virgens, e se um de nós não aguentássemos? Foi então que o mesmo deixou o quarto e voltou após uns instantes com uma caixinha laranja. Lá dentro haviam camisinhas, provavelmente de seus pais, além de um pouco de lubrificante.
O mesmo pegou um saco e o abriu, e ordenou para que eu vestisse o seu falo com o preservativo, e assim fiz, com minha boca.
Em seguida ele disse para que eu ficasse de quatro na cama, em poucos segundos o meu amigo se posicionou atrás de mim e ficou parado por uns instantes, e colou o seu corpo com o meu, falando em meu ouvido:
- Vou fazer do jeito que você me ensinou mais cedo...
Após isso o mesmo iniciou um beijo grego em mim, havia momentos em que eu sentia sua língua me penetrar, estava fazendo um cunete maravilhoso. Foi então que ele cessou as preliminares e direcionou seu pênis em meu ânus e foi estocando devagar, era acima da média e ligeiramente grosso, enfiou mais e mais, até conseguir colocar tudo, nesse momento ele esperou uns instantes para que eu me acostumasse, e logo voltou a dar leves estocadas, com calma, como um amigo se preocupa com o outro.
A calmaria foi virando luxúria, tanto eu como ele estávamos entrando em êxtase, eu rebolava querendo mais e mais, e ele retribua com investidas cada vez mais fortes e rápidas, o som do choque dos nossos corpos com os nossos sons de prazer se juntavam pelo quarto, pude sentir minha próstata se atingida várias e várias vezes, e aquilo me fazia delirar mais ainda. Fomos trocando posições, carícias, beijos. Cada vez mais rápido e forte, tudo intensamente naquele momento, como era a nossa amizade.
Estava agora em seu colo, ainda sendo fodido com força por ele, senti meu pau ser tocado, isso só aumentava o meu prazer, gemia loucamente. Tempo foi passando e eu pude sentir que eu estava chegando ao meu limite, a masturbação veloz ainda continuava e eu me desfiz em sua mão. Pouco tempo depois foi a hora dele sentir seu deleite máximo, ver seu rosto em prazer extremo só me fazia ficar mais inflamado. Ele retirou seu pênis de mim e senti seu sêmen escorrer.
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Dias se passaram e eu tenho certeza que ainda haverá muitas dúvidas vindas de meu amigo, e eu tenho certeza que terei o prazer de tirar todas as suas dúvidas, da melhor forma possível.
Votado - Muito bom, gostei e quero mais...
Ótimo, fiquei curioso de ver seus corpos
Como eu queria ser teu amigo.
Da hora cara muito bem escrito, e perder o cabaco com um amigo é muito bom.
Entreguem-se assim como agora, sempre com carinho e mto tesão e venha contar pta nós. Bjs