"Se eu insistir mais um pouco, consigo!" - Pensou.
Não deu nem tempo de se engraçar para o amigo, este, para sua surpresa, rispidamente pôs as mãos em seu pescoço com certa força.
- É isso que você quer? - disse, puxando o rosto de Pedro contra sua pelve.
Balbuciou Pedro enquanto tinha a face esfregada por entre o membro enrijecido e coberto. Aquilo o excitou. Depois de solto, lançou um olhar felino, como um pedido subliminar. Guilherme sabia o que ele queria.
Pôs para fora seu pau.
Bem duro, de grossura considerável e tamanho bom. Seu amigo parecia estar diante de um tesouro. Embasbacado com o membro, não perdeu tempo e tratou de aliviar a ereção.
Com uma mão, masturbava a base do pênis. Com a boca, sugava e passava a língua na glande, brincando de dar prazer. Guilherme tentava manter a pose de durão, mas tava difícil. Vez ou outra soltava um gemido rouco e baixo, culminando num olhar satisfeito e cheio de soberba do companheiro.
Passou as mãos para as bolas, massageando-as e deslizou a boca por toda a extensão, ainda devagar. Cadenciava o boquete, esperou tanto tempo e queria fazer bem feito. Passava a língua com vontade, fitava o amigo com tanta luxúria que Guilherme poderia jurar que estava diante de uma íncubo.
O maior resolveu fazer o seu jeito, pôs as mãos nos fios de cabelo de Pedro e fodeu aquela boquinha. Metia todo o pau com velocidade. Pedro se esforçava, queria dar-lhe prazer.
E em tão estonteante ação, Guilherme parou, de repente.
Pedro encarou sem entender nada.
- Por que parou? Tava tão b-... - foi interrompido.
- Vamos terminar lá em cima.
~continua~