Samuel, negro, olhos escuros, um pouco alto, corpo atlético, mas não tão sarado, de cabelos curtos e crespos e barba curta, já estava no seminário há um tempo, quase dois anos. Conviveu no quarto com um outro, que acabou saindo por não aguentar a pressão, então, chegou Eliabe, quieto, baixinho, magro, branco de olhos levemente azuis, cabelo curto-médio castanho e um pouco crespo; foi o seu companheiro de quarto. Mesmo tendo se conhecido ali, ficaram bem íntimos, mas a intimidade só poderia ser mostrada dentro do quarto ou escondidos, não poderiam aparecer brincando um com o outro pelos arredores dos edifícios.
Nesse tempo todo que foram se conhecendo, um acabou nutrindo sentimentos um pouco mais intensos pelo outro, Eliabe era ele. Tinha sido levado ao seminário praticamente a força, não queria estar ali, Samuel, sempre foi carente, seus pais não foram atenciosos no amor pelo filho, então, ele acabou aceitando bem os sentimentos do amigo.
Com o passar dos dias as coisas começaram a mudar, naquele quartinho já haviam dado um beijo, abraços, carinhos, já virara algo recorrente. Um dia, porém, Eliabe teve a ideia dos dois tomarem banho juntos - naquele quarto só havia um banheiro -, deu uma desculpa de "economizar o tempo", mas Samuel bem que sabia das pretensões do amigo e deixou.
Os dois se banharam, o baixinho, às vezes, nem disfarçava que estava olhando para o pau do outro, aquilo só fazia crescer mais, Samuel ia ficando excitado com aquela situação e seu pênis cada vez crescendo, Eliabe não tirava o olho. Era um pau grande, beirando os vinte centímetros, bem grosso e com veias saltadas, além de uma glande avantajada. Eliabe só fez olhar para o rosto de Samuel, que fez sinal com a cabeça, logo já foi se ajoelhando e colocando aquele mastro na boca, chupando todo, com muita aptidão. Boquetava o amigo com velocidade e sugando com força, tanto que ele encostou as costas na parede para não desequilibrar-se de tanto prazer.
Pôs até as mãos na cabeça do menor e aumentou a velocidade, no fim, gozou muito na boca dele, que engoliu sem reclamar.
Os dois se recompuseram, olharam um para o outro e, naquele momento, firmaram uma aliança que perduraria por muito tempo.
~~~ Esta foi uma tentativa de miniconto (apenas um conto normal, porém, bem reduzido comparado aos outros), posso continuar a história desse dois em outra oportunidade. Queria economizar nas palavras e ir direto ao ponto, mas deixando uma trama para a história.
Você me fez murmurar de uma história deliciosa que eu vivi com um seminarista e também com o abade da ordem. Vou escrevê-la e publicar. Me deu até tesao de lembrar
Maravilhoso conto, votado e comentado com muito tesão.
Votado - Não foi mau, mas podia ter sido um pouco melhor, um final diferente, sei lá ...
Nossa que tesão sou super fã de um conto que envolve seminaristas padres e muito gostoso um sexo proibido
Gostei da tentativa.Mas ficou um pouquinho mecânico.Mas mesmo assim tem o meu voto.
Gostei da tentativa.Mas ficou um pouquinho mecânico.Mas mesmo assim tem o meu voto.
Façs como quiser, mas está mto bom sua história. Bjs