MEU PROFESSOR ME COMEU

Eu era bem novinho na época, meu cabelo era um pouco ruivo e usava óculos, daqueles redondos. Desde que o professor de Matemática saiu para outra escola eu me sentia estranho perante o novo mestre. Já no primeiro dia, eu notei que ele agia diferente comigo em relação aos outros; quando foi se apresentar, mau tirou o olho de mim. Quando ele perguntou o meu nome também estranhei, pediu para que eu repetisse uma três vezes e aproximou-se o suficiente para por a mão em minha coxa e chegar perto com o ouvido.

Depois deste dia as coisas não mudaram, pelo contrário, só se intensificaram.

Cada vez mais ele fixava o olhar em mim, às vezes até esquecia de dar atenção aos outros alunos e se desconcentrava ao dar uma explicação. Além disso, chamava-me diversas vezes para ir ao quadro resolver alguma questão... eu odiava! Sempre fui tímido e ir à frente de todos me deixava bem nervoso, para piorar a situação eu percebia o olhar de predador do professor lançado a mim.

O nome dele era Sóstenes, pele mestiça, cabelos lisos e bem negros e era um cara deveras parrudo. Na época eu achava-o mais forte que já vi, comparava até com os heróis da TV. Hoje eu sinto que era meio um exagero meu.

Bem, eu não ia bem nas provas de Matemática - muito disso se deve ao "desconforto" que sentia com ele - e, tanto meus pais, como a diretora (e até mesmo o Sóstenes) se preocuparam. Numa reunião foi dito a eles sobre meu baixo desempenho e minha mãe deu a ideia de que eu pudesse ter aulas particulares.

- Mas com quem? - meu pai perguntou.

A sala ficou um silêncio, até que Sóstenes respondeu: - Eu posso dar aulas particulares a ele.

Meus pais, a priori, desconfiaram, até porque eu não estava conseguindo bons resultados com esse professor, então, qual sentido teria? Mas ele era astuto, disse que o problema fosse por eu não me acostumar com a metodologia coletiva dada em aula e que seria bem divergente se fosse a sós.

Ele conseguiu...

O primeiro dia estava marcado para quarta-feira, dia nublado e frio. Meu pai deixou-me em frente a casa do professor e foi embora, Sóstenes havia combinado de me levar. E lá estava ele, com um short e uma camisa preta, ambas bem apertadas. Parou em minha frente e lançou aquele semblante sedutor - deveras irritante, também, ele sempre fazia isso nas aulas! - e convidou-me para entrar, assim fiz.

Bom, no primeiro dia não ocorreu nada de anormal, tirando alguns diálogos que ele insistiu em ter. Tivemos mais três ou quatro aulas, nesse momento já alimentamos uma intimidade e não o via mais como estranho; me acostumei com os seus toques também.

A verdade é que, ainda sim, sentia que havia algo distinto nele a mim e... talvez, eu passei a vê-lo de outra forma também.

Num sábado, também nublado, tivemos mais uma aula, seria a última. Na casa dele as coisas caminhavam para apenas uma aula normal, por algum motivo eu senti-me frustrado por isso. Sóstenes disse que estava com calor e que ia tomar banho. Bem estranho, afinal, lá fora neblinava e não fazia calor algum, mas tudo bem.

Passou uns vinte minutos e nada dele voltar, resolvi ir até ele e ver se estava tudo bem. Subi a escadaria e rumei o seu quarto (a porta estava entreaberta), ouvi alguns ruídos. Quando abri a porta eu vi ele com o pau - enorme - para fora e masturbando-o. Na hora foi um choque, nunca tinha visto algo parecido. Sóstenes olhou para mim e também se assustou, pediu desculpas, porém, eu me aproximei.

Fiquei frente a ele e me ajoelhei, comecei a chupá-lo.

Ouvi-o soltar um gemido forte de surpresa, nem eu pensei em fazer aquilo, só fui. Eu mamava aquele cacete - que deveria ter uns vinte centímetros - o quanto conseguia, lambia toda a extensão e engolia o saco, ele parecia adorar. Pegou-me pelos fios ruivos e encaracolados e fez um movimento de vai-vém bruto. Eu estava chupando devagar, mas ele puxava minha cabeça com uma rapidez e me fazia engolir quase tudo - eu não aguentava tudo aquilo na minha boca.

Por vezes fiquei sem ar e dava tapinhas em sua coxa para poder dar uma pausa.

Ele parou quando viu que ia gozar. Então me pegou no colo e me beijou, disse que sonhava com esse momento há tempos e que eu era a pessoa mais linda que ele já viu. Eu não sabia como respondê-lo, por isso retribuí os elogios com um sorriso tímido. Ele gostou.

Me colocou na cama e tirou minha blusa de frio e depois a minha camisa, ficou observando o meu dorso nu. Passou a mão pelo meu abdome e pôs um dos dedos em meu mamilo direito. Ele parecia fascinado, também, pelas minhas sardas nos ombros e alguns sinais pelo pescoço e pelo peito. Não perdeu tempo e tirou minha calça e minha cueca, vislumbrava todo o meu corpo.

- Você é perfeito!

Pediu para que eu virasse e assim fiz, ele me deixou de quadro e pediu para que eu empinasse bem. Deu um beijo na minha bunda e pegou um tubinho que estava numa gaveta. Abriu o tubo e passou um pouco do "melzinho" transparente no dedo e enfiou ele em mim, devagar. A sensação era estranha, mas só não foi dolorosa porque Sóstenes fazia tudo aquilo com carinho. Enquanto me dedava, fazia carinho com a outra mão.

Deus dedos eram meio grossos e grandes o suficiente para acertarem minha próstata, eu nem sabia o que era aquilo, mas dava-me um prazer enorme. Quando ele percebeu que eu rebolava, quase que pedindo mais, foi que decidiu parar com o dedo. Soltei um ruído de reprovação por ter parado, mas o vi ajeitar-se atrás de mim. Eu já esperava o que aconteceria.

Ele sarrou a glande na minha entrada, era quase uma tortura, eu queria muito que ele me fodesse. Empurrava minha bunda para trás e algumas vezes a cabeça entrava, só um pouco, mas o suficiente para me enlouquecer. Ele, então, colocou tudo de uma vez só, na hora eu galguei, mas ele me segurou e puxou-me de volta.

Não era como o dedo, definitivamente, ardia um pouco. Ele disse que eu me acostumaria e puxou minha cabeça, me dando um beijo na bochecha.

Um tempinho depois ele começou a me foder de verdade, ele ia na cadência, logo já estava com a mão puxando meu cabelo para trás e me fazendo empinar mais e mais por aquele pau. Eu já nem sentia mais dor, só queria que ele metesse cada vez mais forte e fundo. O som do choque dos nossos corpos era a sinfonia daquele momento.

Deu alguns tapas em minha bunda, depois pôs as duas mãos no meu pescoço, me "enforcando", claro que não muito forte. Aquilo era muito bom e ele ia cada vez mais rápido. Eu nem me continha, gemia forte e rebolava naquele pau.

Foi então que ele gozou e dentro de mim. Tirou a rola dele e viu o esperma escorrer, disse que eu tinha um cuzinho lindo e gostoso, limpou todo o sêmen que escorreu. Falou que se tivesse tempo nós brincaríamos mais um pouco, porém, já era tarde.

Fomos tomar banho e nos vestimos, ele me levou para casa. Quando cheguei eu só tinha um pedido: por favor, eu quero ter mais aulas!

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Comentários


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renantridantas Comentou em 19/01/2021

Que tesão de conto

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apimentado24 Comentou em 09/01/2021

Parabéns! Muito bom o seu conto, muito excitante, prazeroso e bem safado na medida certa. Votado e comentado.

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troca-troca Comentou em 08/01/2021

Tesão de conto... Foi sua primeira rola?




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Ficha do conto

Foto Perfil rodcm
rodcm

Nome do conto:
MEU PROFESSOR ME COMEU

Codigo do conto:
170756

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/01/2021

Quant.de Votos:
28

Quant.de Fotos:
4