ORGIA COM OS AMIGOS

Ficha técnica (da época):
Rodrigo (eu): 1,70 de altura; branco, cabelo liso e castanho escuro, um pouco magro;
Kauan: 1,66 de altura, branco, cabelo liso e loiro, corpulento (pernas e bunda);
João Pedro: 1,73 de altura, branco, cabelo um pouco crespo e castanho claro, sobrepeso;
João Neto: 1,75 de altura, negro, cabelo preto e crespo, corpo atlético;
Wallisson: 1,75 de altura, cafuzo (negro-indígena), cabelo preto e liso, robusto.

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Eram três e pouco da tarde, estávamos na casa do Kauan com a desculpa de irmos lá fazer um “trabalho” – ficamos só jogando e fazendo merda mesmo.

Estavam, além de mim, Kauan (este vocês já conhecem rs), João Neto e Wallison. Éramos da mesma sala e, evidentemente, amigos. Kauan tinha dado a ideia de nos reunirmos na casa dele para ficarmos5 à toa numa tarde, deu certo e lá ficamos – o pai dele era policial e a mãe estava de plantão, então, teríamos muito tempo.

Como eu bem conhecia meu velho amigo, sabia que aquele convite a ir à sua casa tinha alguma intenção além da proposta inicialmente, porém, não sei se ele não teve coragem o suficiente para insinuar para os dois, mas era notório em seu rosto que estava sedento por algo. João Neto e Wallisson não eram assumidos e pouco falavam sobre o assunto. João era bem mais desenrolado e jurava ser comedor, juro que um dia ouvi falar algo do tipo “não importa quem, o que interessa é comer”, então, infere-se que...

Já Wallisson, na época – hoje ele é um homão -, era meio inocente, sabe? Meio mole. Mas se todos nós topássemos fazer alguma brincadeira, ele com certeza iria também, como bom maria-vai-com-as-outras que era.

O tempo foi passando e nada de interessante acontecia, excetos algumas carícias que eu e Kauan trocávamos sorrateiramente, os dois bocós só queriam saber do PlayStation, tava difícil...

Até que chegou o João Pedro, primo de Kauan e que morava bem em frente à sua casa. Ele já era bem maduro – tipo o João Neto – e bem mais malicioso que nós, era um daqueles do fundão que só fala em putaria. Ele, como Neto e Wallisson, se dizia hétero, mas não dispensava um também.

Não sei se Kauan pediu que ele fosse dar uma ajudada pelo WhatsApp, mas só sei que ele apareceu bem insinuante.

Começou com uma conversa para que fóssemos na casa dele, os dois hesitaram um pouco, mas nós três insistimos e fomos. Pelo tom de voz, eu creio que João já havia percebido a nossa intenção – já Wallisson...

Aproveitamos que ele também estava sozinho e bem, ditamos as regras da tal “brincadeira”. Era um esconde-esconde, só que diferenciado. João Pedro aproveitaria que a casa dele ficava entre duas casas bem grandes – atrapalhando a iluminação – e fecharia toda a sua residência, deixando ela bem escura a ponto de enxergar quase nada.

Um seria escolhido para procurar, os outros se esconderiam. Quem fosse achado primeiro, teria que fazer tudo o que outro quisesse. Claro, Wallisson, lesado que era, não entendeu bem o significado do “tudo”, quando explicamos ele não quis, mas aceitou depois de pensar bem.

João Pedro foi escolhido primeiro, fechou toda a casa e contou um minuto para todos se amocarem em algum canto.

Passado o tempo, seguiu a procura de alguém. Foi direto para sala de jantar, ouviu uma respiração e achou João Neto. Ele pediu para que fizesse um boquete, Neto fez. Se abaixou e pude ouvir o barulho do zíper. Logo ele chupava o pau de Pedro, que poderia não ser muito grande, mas dava para o gasto. João Pedro, bruto como era, puxou Neto pelos cabelos e fodeu a boca dele com toda rapidez, até os estalos dava para ouvir.

João Neto teve que engolir seu ego másculo.

Depois do ato, juntamo-nos novamente e sorteamos quem iria procurar dessa vez. Tava entre eu e Wallisson, ganhei no pedra-papel-tesoura e teria o privilégio de caçar alguém.

Novamente, a escuridão.

Antes eu era a caça, mas virei o caçador.

Fui em grande silêncio à procura de um dos quatro, passei pelo quarto e não encontrei ninguém, na sala também não, até que entrei no banheiro. Bem no cantinho estava Kauan – parece que nos atraímos sempre.

Quanto constatei que era ele, peguei-o pela cintura e dei-lhe um beijo forte. Ele, sedento, tirava minha calça e passava a mão pelo meu volume. Naquele escurinho ele se ajoelhou e fez mais um de seus boquetes sensacionais. Claro, como o combinado era só três minutos para cada, não deu tempo de gozar, mas me segurei para não meter nele.

A brincadeira recomeçou e ficamos nisso, porém, Kauan não estava gostando, queria mais e com todos. Como todo mundo já tinha feito algo, foi bem mais fácil aceitarem. Rumamos o quarto da mãe de João Pedro – que tinha uma cama maior – e resolvemos lá fazer uma suruba.

Fizemos jokempô para ver quem seria o primeiro a dar, João Neto perdeu. Com todo aquele jeitão de macho que ele insistia em resguardar, negou, mas aposta é aposta e cumpriu com a sua palavra. Ficou de quatro na cama para nós. Cada um ficaria um minuto. Wallisson, com um pau, mesmo não tão grande, mas bem grosso, meteu de uma vez e Neto segurou-se para não soltar um grito alto – mantendo a pose de macho – e fodeu ele; nós assistíamos tudo batendo uma e se pegando. Depois foi a vez do Kauan, minha e a do Pedro.

Todo mundo deu. Kauan, em especial, foi o mais aguardado por todos. Queriam fazer dele uma putinha – tive que controlar o ciúme, sim, no meio de uma suruba – e ir todos juntos, mas desistiram da ideia para fazer algo melhor.

Quando todos já tinham feito, houve a melhor proposta: “que tal todos juntos?”

A resposta unanime.

Fizemos um daqueles trenzinhos e várias outras posições. Em um momento, João Pedro e João Netto meteram em mim simultaneamente; doeu um pouco, mas me acostumei. Kauan chupava Wallisson enquanto esse enfiava o dedo nele. Wallisson, depois, comeu Pedro. Eu e Neto fomos até o Kauan; eu meti naquela bunda e João Neto fodeu a boca dele.

Rolou de tudo.

Essa orgia durou mais de uma hora, para o nosso azar, a mãe de Pedro tinha chegado mais cedo. Só não nos pegou no flagra porque demorou destrancando a casa e abrindo as janelas da frente, senão nos veria.

~um conto bem simples, não quis narrar muito para não fugir do foco do conto erótico (que é a putaria).~