Foda na trilha...

Passamos a manhã inteira viajando no ônibus, sim, éramos "amigos", entre aspas porque não tão próximas, nos falávamos mesmo só quando nos encontrávamos. Ele tinha minha estatura, diferença quase inexistente, beirando 1,70 cm. O cabelo meio ruivo, crespo e com corte militar. Era um pouco mais branco que eu. Parecia não ter nenhum atrativo físico que chamasse atenção, nunca tive pensamentos impuros para com ele, apenas tratava-o como colega e só, porém, com os desejos aflorados da idade, desejo ardente, naquele dia de viagem algo aconteceu.

Quando chegamos ao local - um ecoparque - e fizemos toda a presepada de praxe que os guias pedem, pudemos descansar um pouco e coisa do tipo, ora, vieram conosco umas três dezenas de pessoas; e eu achando que poderia arrumar algo "legal" para fazer lá? Com tanta gente por perto? Loucura, eu pensei.

Foi por volta das três da tarde que resolvemos ir ao tal do rapel, que diziam ser o maior do estado, uma fila enorme lá feita. Tudo bem, fiquei lá e esperaria como qualquer outro, tranquilo, mas não, quem resolveu ficar justo na minha frente? Ele, Pedro Petrarca, aquele que eu me referia acima. A priori ignorei o fato e fiquei esperando a fila andar mais um pouco. Foi resolver notar um pouco mais para aquele que a minha frente estava e comecei a notar o seu corpo. Esbelto, sim, éramos parecidos nesse aspecto, mas olha só! Tinha uma bundinha até que interessante... Dava para ver que era redondinha pela calça de tecido fino que vestia. Até um pouco volumosa, como nunca percebi isso antes?

Ele até parecia empinar-se para mim, ao perceber que eu olhava tanto para seu traseiro, olhara de relance para mim e nem fiz questão de disfarçar o olhar... Para ter certeza encostei um pouco minha mão em seu glúteo, durinho, malhado, ele nada falou, nada reclamou. Queria ter um pouco mais de certeza, quando a fila andou um pouco eu encostei minha pélvis nele, nenhuma reação contrária, aliás, senti até ele empinando mais a bunda para mim. Perfeito. Já tinha uma presa naquele lugar, só me faltava a oportunidade, e ela veio.

Os guias faziam da seguinte forma: ainda na fila, eles colocavam o equipamento de segurança e diziam para o participante seguir uma trilha onde chegaria até a torre do rapel. Eles mandavam duas pessoas por vez, por sorte, a minha dupla seria com Pedro.

Colocaram em nós, ao chegar nossa vez, o equipamento e nos mandaram ir reto à tal trilha, mas não era bem isso que queríamos. Ao chegar no meio da mesma, quase como se já tivéssemos combinado, trocamos um olhar como se disséssemos para entrar na mata, jogamos o dispositivo de segurança no chão - para os outros pegarem - e adentramos o verde.

Talvez sentiriam nossa falta? Sim, acho que até mais pelos cintos deixados, mas eles tinham mais, poderiam simplesmente pensar que desistimos do rapel (como tantos outros naquele dia) e fomos andar por aí.

Pedro até sorria, com um ar de luxúria, parecia até que tinha planejado aquilo tudo. Era um dos mais quietos de todos da sala, não esperava aquela atitude dele, mas, fazer o quê? Melhor pra mim.

Chegamos a um lugar isolado, julgamos que ninguém ali encontraria-nos com tanta facilidade. Pedro, afobado e sedento, tirou a blusa e já ia tirando a calça, mas atrasei o ato, não queria assim, de uma vez. Nos pegamos um pouco, um beijo e mordidas pelo pescoço, pele arranhada... Ele pôde, então, tirar a calça e pôs para fora o seu pau, não muito grande.

Eu abocanhei-o, chupei com força e rapidez, ele gostava assim. Olhava para mim com os olhos cerrados, mordendo os lábios, tentando se conter. No ato, pus nele um de meus dedos, estimulando sua próstata, Pedro levou a minha cabeça uma de suas mãos, afim de aumentar a velocidade. Coloquei ainda mais um dedo e o socava enquanto fazia o boquete, ele não aguentou e gozou na minha boca, um pouco escorreu.

Depois trocamos as posições, ele ficou de quatro para mim, mostrando o ânus vermelhinho como a glande. Linguei a região para lubrificá-la um pouco. Então, segurei seu quadril e coloquei meu pau de uma vez, ele sentiu um pouco de desconforto, mas conseguia aguentar, até rebolou. Estocava cada vez mais forte, tirei uma vez e coloquei todo de novo, com força. Ele gemia com muito prazer.

Rebolava e pedia mais, cada vez mais, êxtase. Ficamos um bom tempo naquele prazer e não segurei, gozei dentro dele. Quando saiu meu esperma eu não deixei que caísse no chão uma gota sequer. Ficamos mais um pouco naquele lugar para descansar, trocamos beijos e nos excitamos novamente, quase que fazíamos de novo, mas não dava tempo. Voltamos para a trilha como se nada tivesse acontecido...

| Escrito de qualquer jeito, se eu capricho ninguém lê mesmo -.-' |


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Comentários


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olavandre53 Comentou em 12/09/2020

Se quiser caprichar o faça, mas creio q ñ seja necessário pois pra mim está perfeito.

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msantos20 Comentou em 12/09/2020

delicia de conto rs

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troca-troca Comentou em 11/09/2020

Eu li, fiquei com tesão e quero mais.... Voltaram a se encontrar?

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casalbisexpa Comentou em 11/09/2020

delicia demais

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putinhonociio Comentou em 10/09/2020

Tesao de conto votado

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andspzs Comentou em 10/09/2020

Adorei o conto e a escrita e exímia!

foto perfil usuario apimentado24

apimentado24 Comentou em 10/09/2020

Gostei muito bom.ba trilha que fez foi interna hehe. Comentado e votado!!!




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Ficha do conto

Foto Perfil rodcm
rodcm

Nome do conto:
Foda na trilha...

Codigo do conto:
164042

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/09/2020

Quant.de Votos:
12

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