Livrei o meu amigo de ser reprovado e ganhei uma foda

Eu às vezes penso: como seria se pudéssemos voltar ao passado assumindo o nosso "eu" pretérito com os pensamentos atuais?

Nisso, acabei imaginando um conto que eu gostaria muito que de fato houvesse ocorrido da forma que narrarei agora para vocês.

O ano era 2007, mês de novembro, último dia de aula para os que tiraram notas boas durante o ano, eu, que sempre fui bom aluno, estava sendo dispensado das aulas juntamente com outros. Meu amigo, Kauan, não estava na mesma situação, ele sempre resolvia estudar no fim do ano, e neste ele ficou de recuperação, pois bem, na volta para casa nós fomos juntos.

Notei que ele estava bem aflito por conta da recuperação, tentei acalmá-lo, porém ele pediu-me que o ajudasse nas provas, disse que faria qualquer coisa. Me ofereceu dinheiro para que eu fizesse uma 'cola', ficou de joelhos implorando, aquela coisa de aluno desesperado.

Aí então é que começa a história. Quando ele me disse "faço tudo que você quiser" isso acabou desencadeando em minha mente várias idéias. Se naquele momento eu não via malícia, o eu de hoje até hoje se arrepende por isso, pois eu gostava dele, e não era só como amigo.

Digo isso porque naquela idade ainda não via ele de maneira pervertida, fui começar a ter desejo carnal por Kauan anos depois, mas não posso deixar de falar de seu lindo rosto, branquinho, com algumas sardas espalhadas, olhos azuis, um azul profundo, parecia que o mar estava guardado em seus olhos. E seus cabelos, eram áureos, fios loiros, um pouco maior que os outros meninos, quase todos tinham cabelos curtos.

Muito bem, com as idéias rondando minha cabeça, sorri de lado, maquiavélico, disse a ele que negociaríamos a ajuda em questão na casa dele, no dia seguinte, pela manhã; sabia que neste horário ele ficava sozinho em casa, foi proposital.

Ele então assentiu, sorriu inocente, com aqueles lábios esculpidos pelos querubins, feliz por eu ter sinalizado positivo, fomos cada um para nossas respectivas casas.

Chegou o dia, marquei que estaria as 08:30 na casa dele, assim foi feito, inventei que daria reforço para um colega de sala para minha mãe. Eu chamei e ele logo veio me atender, abriu-me a porta e subi as escadas, sua casa era estilo duplex, ele ficava na casa de cima.

Ficamos jogando conversa fora até chegar na conversa esperada, ele disse que tinha muito que passar de ano, falou muitas coisas, desde que ficaria longe de mim, noutra sala, até que apanharia do pai, ele então repetiu, dizendo que faria tudo que eu quisesse.

Eis a carta na manga, eu tinha um amigo que era nada mais que neto da dona da escola, muito bem, ele me disse que pegaria uma prova de recuperação escondid para um amigo dele que estava na mesma situação que Kauan, eu poderia pedir a xerox da folha e entregar para que Kauan soubesse das questões antes da prova; expliquei toda a situação para ele.

Sorriu feliz ao saber da notícia, e foi pedindo para que eu falasse com o João Gabriel, neto da diretoria, e tirasse a xerox da prova para ele, porém neguei, o loiro ficou confuso.

- Por que não?

Falei que se ele quisesse teria que fazer algo que eu pedisse, então ele assentiu, queria muito a prova.

- Você vai fazer tudo o que eu quiser, não é? - Coloquei meu pau para fora, estava bem duro - Então me chupa!

Ele hesitou de início, mas se aproximou, se ajoelhou e pegou com as mãos, começou a me punhetar de leve. Ele era um ano mais velho que eu, e sabia muito mais do assunto sexo do que eu também.

Pôs em sua boca o meu pau, começou a me boquetar, ele era uma loucura. Descia passando a lingua, quando subia, sugava com força e vinha lentamente.

Passava a lingua em minha glande, que sempre foi, modéstia parte, avantajada, passava a língua em minha uretra, brincava com minhas bolas; um profissional no oral. Acabei gozando em sua boca, o melhor, ele não deixou sequer uma gotícula do meu esperma cair.

Não havia acabado, sempre me recuperei bem depois de gozar, ainda mais com aquele gostoso disposto a fazer tudo, aí foi que meu pau subiu rapidinho de novo.

Levantei da cadeira, fomos para a parte de trás da casa, no quintal, era aberto, algumas pessoas nas outras casas poderiam nos ver, mas foda-se, dava mais tesão assim.

Sentei num batente que tinha lá e disse para que ele dançasse para mim, da forma mais sensual possível. Ele começou, parecia uma stripper, tirou a camida, pôs à mostra aquele tronco magrinho, alvo, com alguns sinais. Sua cintura era um pouco mais fina que os dos outros garotos, o que o deixava mais gostoso ainda. Tirou também o calção, estava de cueca box, marcando inclusive o seu pênis, e também sua bunda avantajada. Aquelas coxas fartas que tinha, belas pernas, eu estava babando com aquilo.

Aproximou-se de mim, ficou de costas e desceu, tirando a cueca, encostando a bunda na minha rola, me deixou a loucura. Me masturbava um pouco para aliviar a vontade com aquela apresentação.

Enfim, comecei também a me despir. Meu abdômen não era definido, mas era um pouco visível os músculos por conta de algumas atividades físicas, tirei também as calças e o restante, deixando mais uma vez meu pênis para fora, com bastantes veias, engrossava no meio e com uma glande de dar inveja.

Eu era mais alto que ele, coisa de uns cinco centímetros, também era branco, um corpo magro, meio atlético, rosto afilado e cabelos negros, lisos.

Ele me via por inteiro, e eu desejava ele. Nos atraíamos. Chegamos perto um do outro, peguei em sua cintura e o beijei.

Nossos paus se encostavam, pousei minhas mãos em sua bunda e apertei com força, colando mais nossos corpos.

Falei em sua orelha, baixinho:

- Vira de costas - ele obedeceu.

Virou para mim aquela delícia de bunda, por conta de andar muito de bicicleta, fazer natação e outras coisas, ele tinha pernas maravilhosas, e uma belíssima bunda também, maior e mais bonita que muitas meninas.

Ajoelhei diante daquela obra de arte e separei os dois glúteos, seu ânus, vermelinho, piscava muito, passei a língua de leve, senti suas pernas tremerem de prazer, segurei-o pelas coxas. O linguei de novo, seu ânus era bem resistente, apertado, algumas vezes invadi-o com a língua, ele se contorcia de prazer, pus nele um dedo, percebi um pouco o incômodo, por mais que fossem um pouco finos, eram grandes, coloquei o segundo e o terceiro, metia nele devagar, para que se acostumasse, mas tive uma outra idéia, fui para o quarto de sua mãe, que era pertinho e peguei uma daquelas escovas redondas, tinha o cabo que parecia uma estrutura fálica, lubrifiquei um pouco e coloquei nele, enfiava metade e ele gemia, um pouco de dor e prazer, depois que vi que acostumou-se, coloquei para ele se apoiar na cadeira.

Ele se empinou bem para mim, sarrei nele, esfregei meu pau em
sua entradinha, ele piscava muito, tava querendo rola, eu atendi o desejo dele.

Coloquei de uma vez, ele quase cambaleou, segurei em seu quadril e fui metendo, dei alguns tapas em sua bunda, ficava a marca, fodia cada vez com mais rapidez, ele já não controlava os gemidos.

Levantei sua perna direita e meti mais fundo. Coloquei ele de frente para mim e fizemos fango assado, eu tirava o meu pênis e o penetrava com força, enquanto o fazia uma punheta. Ele até revirava os olhos.

O comi de ladinho, segurando sua cintura, estocava com firmeza e dava-lhe beijos no pescoço. Notei que aparentava ter algum vizinho nos espiando, resolvi ignorar, se olhava era porque estou gostando.

Fizemos sexo por quase uma hora, eu o tinha colocado contra a parede, em meu colo, e o fodia olhando nos olhos dele, até que acabei gozando em seu cuzinho.

Abracei-o e descansamos. Ofegantes, arfando por causa da adrenalina, experiência única.

Depois daquele dia eu conseguir a xerox da prova que ele precisava, no fim das contas, ele passou de ano, continuamos na sala no ano seguinte e eu ganhei uma foda inesquecível.