Na escola eu fiz grande amizade com ninguém menos que o neto da diretora. Isso me trazia, de certa forma, algumas benesses: ele me chamava para a sua casa luxuosa; me dava muitas coisas... enfim, é o caso da pessoa com dinheiro, mas sem saber como gastá-lo. Para impressionar as pessoas, inclusive, ele não hesitava em usar o mesmo. A situação era um pouco embaraçosa, já que como eu não pedia nada disso, e ele insistia em dar, ficava uma coisa estranha do tipo: ele me dá tantas coisas e eu não retribuo; pelo menos não em dinheiro. Mas acreditei que minha amizade valesse mais. Posso dizer, também, que eu era "disputado", digamos. Tinha um outro alguém concorrendo minha atenção - era um outro amigo. E isso acabava numa guerra entre os dois (com eu no meio!). Sempre tentei evitar essa confusão, porém eles acabaram criando uma rivalidade por causa de mim. Até aí tudo bem. Aconteceu, certo dia, que, lá pro bimestre final, estando eu já passado, na casa desse meu outro amigo, ouço seus lamentos por causa de sua iminente reprovação; queria que eu ajudasse-o na prova final. Mas como? Eu havia sido liberado antes desse bimestre, portanto não tinha estudado o conteúdo dele - e nem teria tempo para isso. Sem falar que não teria como fazer a prova para ele. Mas havia uma solução.
Meu amigo, sendo neto da diretora, tinha contato com os arquivos da escola... isso posto: o safado sempre que podia espiava as provas. Um privilégio. Era algo que tinha me confidenciado certa vez. Nunca tomei isso de benefício, mas, naquele dia, era questão de amizade. Por isso pedi a ele que me enviasse o arquivo da prova. O que causou-lhe muita estranheza, já que ele sabia da minha aprovação prévia - eu não faria prova, lógico. Então, para quem poderia ser? Eu não queria mentir, falei a verdade. Nisso ele encheu-se de orgulho, pois teria o gosto de dizer um não gigantesco para seu arqui-inimigo. Bem, depois de muita conversa, consegui convencê-lo... veja como: ele queria algo em troca. Pela primeira vez, eu diria. Iria, figuramente falando, se aproveitar de tudo aquilo que tinha me dado para que eu pudesse retribuir os favores com uma única coisa: eu mesmo. Em resumo: ele queria me comer. Fiquei pasmo com a proposta, nunca imaginei que ele cobiçasse algo em mim além da companhia. Posso dizer, contudo, que gostei. Não é por nada, mas meus amigos eram muito gostosos. O rival deste eu já contei algumas histórias aqui... loirinho, uma bunda maravilhosa - sonho com ele até hoje. Já esse, o da diretora... ah, era diferente: era mais alto, atlético (jogava futebol na escolinha do Flamengo, fazia artes marciais etc etc), já tinha uma barbinha, a cara oscilava entre o bobo e o malvado, de pelos escuros, a pele levava a brancura da mãe e a pardeza do pai; forte, de corpo bem desenvolvido. Algumas vezes já passei os olhos nele, nada, apesar disso, tinha de maldade com ele, pois assim eu achava que ele era comigo.
O que aconteceu entre eu e o loirinho eu já contei, agora, entre eu e esse outro... agora contarei.
Depois de ter conseguido livrar a pele do meu outro amigo, foi a vez d'eu fazer meu "pagamento"... Ele tinha marcado comigo à noite, na escola. Era final de ano letivo, pouquíssimo movimento lá, ainda mais pelo horário - só quem estava era mais um pessoal tendo aulão em preparação para vestibular, umas treze pessoas numa sala qualquer. Na diretoria só havia a coordenadora. Ele estava lá com a desculpa de assistir a tal aula, mas ficou mesmo no último andar, onde construíram uma casa para a família. Eu me dirigi até lá - e ele, veja só, se precaveu de muita coisa: trancou as grades da escada que davam acesso ao segundo e terceiro andar... ninguém atrapalharia.
A coisa começou rápido, ele já ia me alisando enquanto subíamos a escada. Eu olhei para trás e vi ele, com uma mão, gravando minha bunda, e com a outra massageando o membro bem marcado na calça. Quando chegamos no terraço, ele ligeiro me agarrou, me beijando vorazmente. Sabe-se lá quanto tempo ele queria fazer isso, não é? Foi um beijo e tanto, que eu nem soube direito como reagir. Estava surpreso com tudo e até achando que não iria acontecer nada demais. O lugar era grande, havia uns quatro ou seis "quadrados" de máquinas de ar-condicionado; umas carteiras reservas e outras quebradas; alguns produtos de construção (canos, ferros etc); uma sala de aula; a casa; e outras coisas sem importância. Ali batia um vento forte, dava pra ver boa parte da cidade, escura, mas iluminada - noite de lua crescente. Ele continuava me beijando, primeiro fazia pegando no meu pescoço, então foi descendo para a cintura... passou a mão direita para minha bunda, a segunda ele pôs por dentro da camisa e alisou meu tronco. A coisa ia esquentando. Nossos quadris se aproximavam e nossos paus se encostavam. Tudo muito bom.
Eu estava gostando daquela sensação de alguém me dominando, era a primeira vez que me tratavam assim. Ele pegou meu cabelo por trás e puxou, e foi no meu ponto fraco: o pescoço. Começou a beijar lá também, até sendo atrevido, deixando algumas mordidas. Foi e tirou minha camisa, não fiquei parado e tirei a dele também. Dava para ver seus pelos pubianos, preludiando algo bem melhor. Também tinha alguns pelos no peito bem definido. Um pecado.
Quis tomar mais uma atitude e abri seu zíper, baixei sua calça e tirei sua cueca - apesar de tudo, não poderíamos passar a noite toda... Seu pau já estava babando, sedento, e era grande, também grosso. Genética boa! A glande era vermelhinha. Tratei de limpá-la, passando a língua lá, ele ficou doido. Pus tudo de uma vez de repente, até ele se surpreendeu e levou a cabeça para trás, gemendo. Fiz garganta profunda (com certo esforço, admito). Chupei com vontade mesmo, pois me dá muita satisfação ver o prazer que isso causa. Ele, às vezes, tentava se reprimir, com medo de chamar alguma atenção, mas o vento abafava e as pessoas estavam a dois andares de distância. Não aguentou e gozou na minha boca mesmo, e não desperdicei uma gota sequer.
Quis saber se faríamos mais alguma coisa, tempo ainda havia. Ele jamais que perderia a oportunidade. E nunca vi alguém se recuperar rápido assim. Em pouco tempo seu pênis já estava endurecido de novo. Quanto tesão guardado alguém deve ter para isso? Já imaginei o que estaria por vir. Nesse caso, peguei em seu braço para irmos à casa, mas quem diz? Ele simplesmente arrancou meu short de uma vez, me deixando nu ali. Mesmo tendo feito aquilo há pouco tempo, algo em mim se cobria de vergonha - querendo ou não, alguém, num prédio mais alto, podia nos ver. Mas fazia diferença? Quem liga? Eu, na hora, fiquei tímido e tentei, com as mãos, me cobrir, mas ele me olhava como se visse Afrodite. Havia muito desejo em seus olhos, coisa de tempos sendo cultivada. Ele aproveitou a primeira oportunidade, senão, talvez, eu jamais saberia que ele sentia isso por mim.
No parapeito, empinei bem meu rabo, era só esperar. Ele era meio bruto, não teve muita preparação, alisamento, coisa assim, deu-me tempo só de sentir a glande encostando e, num átimo, toda sua rola me penetrou; soltei um gemido arrastado, agudo. Passou a mão nas minhas costas, apertou meu quadril. Atrás eu ouvia ele bufando, enquanto na frente a brisa do ar vinha leve. Depois da primeira estocada, ele começou as outras, ainda com força, com fortes estalos. Senti um pouco de dor no início, mas tudo foi tão gostoso que tive que aguentar só por um pouco, porque depois só senti prazer. Puxava meus cabelos, minha cara ao vento, com semblante de deleite. Ele mantinha o esforço em continuar bombando com tudo, o espírito de um touro; sua respiração pesada. Começou a desferir tapas na minha bunda, a apertar com força, alisava também minhas coxas, brincava com meu pau, até então esquecido. E vi que, o que parecia impossível, ia acontecendo - foi tomando ainda mais velocidade, mais força, e tinha o cuidado de por até a ponta da cabeça para fora, só para por tudo de novo, e me fazer sentir todo seu pau me preenchendo várias vezes, surrando minha próstata de jeito; ele, e eu, íamos gozar. Não sei como, mas ele conseguiu ainda se controlar e, tirando todo seu pau de mim, me virou rápido, fiquei de joelhos e esporrou toda a minha cara, e ainda deu um tapa gostoso, enquanto segurava meus cabelos. Uma das minhas melhores fodas.
A energia do tesão é um tesão a ser cultuada.
Te comeria assim tb. Delicia dominar os caras
Delicia adorei seu conto