Sempre, desde a minha primeira ereção, com 12 ou 13 anos, tive tesão por coroas. Tal vez por causa da minha mãe, que me teve com 17 anos e foi abandonada por meu pai, que nunca casou com ela. A mamãe tem um corpo sensacional, peitos na medida certa, desses que cabem na mão da gente, uma cintura fina, uma bunda redonda, tipo mulata baiana, pernas longas, rosto bonito, olhos pretos e muito expressivos. E tem a mania de andar pela casa de roupa interior, ou ás vezes até sem nada, fica pelada na minha frente e fala: “Qué que tem?, eu também vejo você nú desde que nasceu, não tem nada de mal!” E quando eu já tinha ereções, ela olhava com malicia e dizia, “olha meu filho, não esquece que sou a sua mãe, viu?, reserva esse tesão para outras mulheres, tá bom?”
“Tá bom maie, não se preocupe” mas depois ia no banheiro tocar umas boas punhetas na sua homenagem.
A mãe é gerente de departamento duma grande loja, na filial aqui em São Paulo. Ela tem uma colega, amiga da infância, que tratam-se como irmãs, a Norma. Namoraram dois amigos, um que casou com a Norma e outro que engravidou a mamãe, mas não casou com ela. A Norma tinha uma filha da minha mesma idade, que eu chamava de prima, beleza de menina com quem eu brincava todo tipo de jogo, e nos 12 ou 13 anos, de “doutor e paciente”. Mas nessa idade ela foi embora com a sua mãe e não vi mais.
Cinco anos antes do tempo deste relato, o marido da Norma faleceu, e ela não quis seguir morando na nossa cidade, não suportava a saudade. Conseguiu ser transferida pro Rio, como gerente da filial nessa cidade e pra lá foram, mãe e filha.
As irmãs do coração continuavam em contato por telefone, primeiro, e depois por wassape e skipe.
Coincidências por causa da idade, quando eu terminei o colégio e queria fazer medicina na nacional do Rio, a minha prima, com o colégio já feito, tinha começado a trabalhar na mesma firma que a sua mãe, e foi transferida para São Paulo. Então mamãe e titia combinaram que a prima e eu trocaríamos de lugar, ela com a minha mãe e eu com a dela.
A tia Norma me recebeu com muito carinho, um abraço que deu pra sentir o calor do corpo dela colado ao meu, e um selinho que, mais do que isso, era um beijo molhado, perigosamente perto da boca! Que loucura, o meu pau me avisou que eu estava tesudo!
“Menino! Como você cresceu, era um garotinho a última vez que vi, agora está um homem, as garotas devem morrer por namorar você! ”
“Mmm, mais ou menos, titia, tou sem namorada por enquanto”
“Aqui no Rio, na praia, você arranja namorada nem bem pisa a areia!”
“Vamos ver se eu encontro uma do meu tipo”.
“Poxa, não seja pretencioso!”.
Desde o primeiro dia, segunda feira, eu senti um tesão incrível pela minha tia. E não conseguia deixar de olhar para os seus peitos, e ela parece que percebia, mas nada dizia.
O apartamento era pequeno, uma salinha, dois quartos, banheiro e cozinha. Ela me instalou no quarto da Silma, a priminha. A cama e o travesseiro tinham o cheiro de mulher que ela deixou. Isso ajudava na hora das punhetas!
A tia Norma tinha só um TV, na sala, e era alí que de noite, quando eu voltava da Faculdade e ela do seu trabalho, sentávamos para bater um papo enquanto ela assistia à sua novela. Eu, que não gosto desse tipo de programa, ia cedo para o meu quarto, para navegar na internet no meu smartphone. Descobri que ela toda noite, para vestir o pijaminha muito sexy, deixava a calcinha no cesto de roupa suja, para que no dia seguinte a empregada, que vinha por horas, lavasse com as outras roupas. Eu pegava e levava para cheirar, lamber e me inspirar para a punheta que na sua homenagem tocava. Depois devolvia ao cesto no banheiro.
Chegou a sexta feira, e ela me disse, ao chegar do trabalho: “amanhã a gente não tem que acordar cedo, se você não tiver outra ideia, que tal a gente beber umas cervejinhas e assistir um bom filme? Topa? ”
“É claro que sim, titia, vai ser muito agradável”.
As 8 horas estávamos sentados no sofá, frente a TV, com cervejas numa champanheira com gelo, bebendo e procurando um bom filme. Ela já estava com um shortinho e uma blusinha leve, solta, abotoada só com dois botões, os peitos dançando de alegria pela liberdade. Eu de calção, sem cueca, e camisa aberta.
Batemos um longo papo sem muita importância, sobre os meus estudos e o seu trabalho, enquanto a cerveja ia fazendo efeito.
A primeira a iniciar o papo gostoso foi ela. “Que que você acha dos meus peitos? Lembra deles? Lembra que você mamou neles até os 4 anos? ”
“Não sei se é lembrança ou fantasia, mas eu sonho muito com esses peitos, mas que história é essa de eu ter mamado deles? ”
“Você e minha filha nasceram com dois dias de diferencia, nós éramos vizinhos, apartamentos colados. A tua mãe, logo depois da primeira semana, ficou sem leite nos peitos, enquanto que eu tinha tanto leite que meu marido tinha que tirar com um tira-leite, aparelho especial. Então eu propus a tua mãe de te dar de mamar, junto com a minha nenemzinha. E você mamava, meu Deus, como você mamava! Chupava um peito e com a mãozinha acariciava o outro, na verdade, era eu que pegava a sua mãozinha e fazia ela me acariciar o outro peito! Era muito gostoso! Eu ficava com tesão, que depois o meu marido aproveitava e me fodia de todo jeito. Eu realmente adorava a sua boquinha me chupando! Os meus peitos continuam bonitos, você não acha? ” – Abriu a blusa e tirou-os pra fora, pegou a minha mão e botou ela para apalpar os peitos. –“acho, sim, são maravilhosos” Eu estava a mil! Meu pau duríssimo queria furar o calção. E ela: “Va menino, chupa meus peitos, mama como você mamava neles quando era nenem! ”
Lógico que eu cai de boca nesses peitos maravilhosos! Mamei, chupei, mordisquei os mamilos, e ela: “aiaiaiai, Minha Nossa!, que gostoso! Usa essa língua maravilhosa, lambe e chupa meus mamilos, tou adorando! E já vi o efeito no teu pau, Nossa, como ele cresceu, eu lembrava dele pequenininho! É lindo, tira ele pra fora e deixa eu pegar nele, que maravilha! Ai meu Deus, você já está acabando! É natural, nessa idade. Deixa eu beber o seu leitinho e limpar com a minha boca, humm, que delícia! Faz anos que eu não sei o que é gostinho de porra. ”
E começou a enfiar os dedos na sua xota, depois tirava e lambia eles, também tentou fazer que eu chupasse, mas não deixei (Nossa, vai ser bobo assim no inferno, hoje eu chupava não só saídos da buceta, do cu tambem!)
Aí ela disse, “tanta cerveja me deu vontade de fazer xixi, vem, me acompanha ao banheiro”.
Eu fui com ela, que sentou no vaso e começou a mijar. Eu olhava fascinado, e ouvia o barulhinho gostoso do xixi também. Quando acabou de mijar me disse: “agora vem me limpar, nenem”. Eu peguei um pouco de papel higiénico e ela me disse, com muita energia: “nada de papel, seu burro, neném gostoso, mas inocente, você vai limpar é com a tua língua”.
“Mas titia, limpa primeiro no bidê”
“Tá doido, que bidé que nada! Pensa que eu não sei que você gosta do meu xixi? Toda noite você leva minha calcinha usada para cheirar, lamber e tocar punheta. Ontem eu mijei de proposito a calcinha antes de deixar, estava toda molhada de xixi, e você gostou tanto que achei, hoje de manhã, uma quantidade incrível de porra, que indica que você lambeu e gostou tanto que bateu no mínimo três punhetas! Se você não me limpar já, já, a buceta com a sua língua, eu não deixo você fazer mais nada, viu? ” Levantou e sentou na mesada da pia, abrindo as pernas e, pegando a minha cabeça pelas orelhas, me fez chupar e lamber essa xoxota bem molhada de xixi. Querem saber? Gostei, gostei muito! E continuei chupando e engolindo o xixi dela até fazer ela gozar na minha boca.
Depois fomos pra cama dela e continuamos, meti muito gostoso nessa buceta, ela chupou depois o meu pau todo melado e me fez acabar deliciosamente.
Depois de um descanso com mais cerveja e beijos mil, ela ficou de quatro e mandou eu chupar, lamber o seu cu, e finalmente enfiar a língua nesse buraquinho que, com tantas caricias, já estava bem alargado. Aí decidi que estava na hora de fazer valer os meus direitos, cobrar os meus favores, e meti sem dó nesse cu delicioso da titia.
No dia seguinte a gente não conseguia acordar e ainda estávamos nus, abraçados na cama, quando a empregada, uma coroa bastante boa também, entrou e disse em voz bem alta: “Aleluia, aleluia! A senhora conseguiu fuder o seu sobrinho, parabéns! Não é saudável uma mulher estar sem macho.