SEXO VIRTUAL DA COLEGA COM O NAMORADO E UMA BOA FODA REAL COMIGO!

Oi, sou branco, louro, 1,80, olhos azuis, peso normal, uns 78 Kg. Tenho 22 anos e as mulheres (pelo menos as minhas tias e primas) me acham bonitão. Fazendo o último ano de direito e com bons conhecimentos de informática, trabalho num estudo de Advocacia, onde essas habilidades são muito apreciadas, porque em poucos minutos eu transformo um longo escrito noutro, trocando só os nomes, datas, circunstancias, etc.
Uma das advogadas, sócia da firma, duns 30 e poucos anos, divorciada e reciclada, boazuda mesmo, produzida como toda mulher que volta a entrar no mercado, gosta muito de mim e sempre compartimos lanches e experiências. Ela me considera o seu melhor confidente. Sempre usa roupas bem provocativas, decotes quase até o umbigo, deixando ver uns peitos super apetitosos, com bicos salientes. A bunda dela é criticada, pelo tamanho, pelas colegas, mas os rapazes gostamos mesmo é de uma boa bunda! De rosto também é bonita, embora não seja lá como aquelas belezas de hollywood. Já homenageei em solitário ela, muitas vezes. No banheiro do estudo mesmo.
Semana passada ela me disse que o atual namorado tinha viajado por dois meses para trabalhar noutra cidade e ela, para matar saudades, fazia vídeo conferencias pelo Skipe, mas um vírus tinha atacado o seu laptop e a telinha do smart phone resulta muito pequena, se eu podia limpar de vírus o seu computador. Eu disse que faria com muito prazer, mas que ela teria que me convidar com um bom cafezinho. “Posso fazer mais” disse a Laura “Posso pedir delivery de uma pizza e preparar uns drinques, porque se a gente for ao terminar o nosso expediente, ele ainda vai demorar umas duas ou três horas no trabalho dele, lá onde ele está, e do seu escritório não dá pra fazer a conferencia que a gente gosta de fazer”.
Fomos pro apartamento dela, que não era longe, ela pediu uma pizza grande, de tamanho familiar e de dois vriedades, e preparou cubalivres enquanto eu limpava o seu computador com um antivírus que tinha na memória flash que sempre levo comigo, pendurada do pescoço com uma fita, que nem os relicários que a minha avo usava.
Ela disse que enquanto o delivery chegava ela ia tomar banho e vestir roupa bem sexy para o seu namorado aprovar. A campainha tocou no momento em que eu tinha consertado e configurado o computador e ela saía do banheiro, cheirando a flores e vestindo uma microssaia e um top lindo, sem abotoar, me deixando nervoso, mas dissimulei.
Começamos a beber e comer a pizza, batendo um gostoso papo sobre pornografia na internet, que ela falou que quase não entrava nesses sítios porque saía muito caro. Eu lhe disse que tinha montes de sítios de graça, era só saber usar as palavras certas, em inglês, por exemplo “free pornô milf get her pussy licked” ou seja “pornô de graça, milf, etc. –“milfi?, o que que é isso?” –“ é: mother I should like to fuck”, mãe que eu gostaria de foder” – “Hahaha! Esses americanos são geniais! E o resto? ” – “milf tem a sua xoxota chupada” – “Waw, você é um gênio, rapaz. E que tal acha o meu look, é bem sexy? Você ficaria inspirado? ” – Bebi mais um gole e aprovei, com movimentos da cabeça e tirando a língua e lambendo os beiços. Nossa! Eu não sabia se iria aguentar sem ir no banheiro para bater uma boa bronha! Ela também continuava bebericando e os olhos já denotavam que estava ficando um pouco alta, quando o computador avisou que alguém pedia uma vídeo conferencia. Ela ajeitou o laptop para que a câmera tomasse ela direitinho e pediu para eu ficar fora da vista, que se o seu namorado via um rapaz com ela, ia ficar puto da vida. Eu sentei afastado e eles começaram a bater papo, primeiro sobre os respectivos trabalhos e uns cinco minutos depois ele disse que ela estava linda e que queria ver esses peitos que ele adorava e tinha saudades. Ela obedeceu abrindo e logo em seguida tirando de vez o top. Ele fez o mesmo com a camisa e começou a abrir as calças, estava sem cueca e o pau dele, de bom tamanho, logo apareceu ereto e brilhante, pediu pra ela ficar nua e abrir as pernas, queria ver o seu valioso tesouro. Ela obedeceu escancarando as pernas e exibindo uma linda xoxota bem depiladinha. Começou a mexer nos peitos, acariciando os bicos, e enquanto ele começava a tocar punheta, ela iniciou uma tantalizante siririca, enfiando os dedos e lambendo-os, depois começou a passar os dedos no grelo e ele já estava ejaculando numa toalha! Eu fiz a mesma coisa, gozei num guardanapo de papel, tampando a boca pra não gritar como eles estavam fazendo! A festa virtual deles durou uma meia hora, até que ele disse que tinha um jantar de negócios e precisava se preparar.
A Laura ficou frustrada e, sem nenhuma vergonha, perguntou se eu queria continuar e satisfazer ela do tesão que ainda sentia. Oh! querido amigo virtual que estas a me ler, que que tu terias feito? É claro que eu tirei rapidamente a roupa e me cheguei a ela, já de pau duro e de língua pra fora. Lambi, beijei, chupei aqueles adoráveis lábios cor de rosa da vulva, mordisquei o grelo que estava encharcado e muito gostoso, peguei ela pela parte detrás dos joelhos, levantando as pernas e deixando a centímetros da minha avida língua a flor do seu cuzinho, que piscava me convidando, lambi todo o entorno e enfiei direto nesse delicioso e cheiroso buraquinho, com que eu tinha sonhado muitas vezes, imaginando como seria. Foi muito melhor do que eu tinha sonhado e demorei mais de dez minutos nesse gostoso beijo negro, enfiando dois ou três dedos na xoxota. A Laura gozou que nem uma cachorra, expelindo um leitinho muito parecido com o meu sêmen, só que mais liquido. Nunca pensei que uma mulher pudesse ejacular assim! Lambi e engoli tudo e beijei ela na boca, que adorou o gosto da sua própria porrinha. Aí disse que já estava na hora de sentir o pau dentro dela, e ficou de quatro, de tal maneira que eu fodi ela na posição do cachorro, me agarrando da cintura e da bunda e bombeando a todo vapor. Na hora em que ela estava por gozar de novo, tirei da xota e enfiei de vez no cu dela, que deu um grito, que não era de dor, mas sim de prazer. Ficamos exaustos, mas felizes e relaxados. A Laura, ainda nua em pelo, esquentou no micro-ondas o que tinha ficado da pizza e preparou mais um cuba para cada. Logo eu ensinei ela a entrar em sítios pornôs de graça, mas já não deu para seguir trepando, a nossa energia tinha esgotado.
Tomei um banho, me vesti e me despedi dela com um último beijo de língua. – e ela: “Amanhã tem mais, se você não tiver coisa melhor pra fazer” Foram três ou quatro dias seguidos, e no estudo a gente fazia o possível para não mostrar atração nenhuma. Um dos colegas, porém, suspeitou e me disse: “Heim seu felizardo, dá pra ver que você já comeu essa bunda, tanto que já nem olha pra ninguém descobrir! ”.