SEDUZIDO PELA SOBRINHA PARECIDA COM A MARTA ROCHA

A história da Marta Rocha, Miss Brasil nos anos 50, eu ouvi do meu pai e Googleei o nome dela. Era a favorita do público para ser Miss Universo, mas não foi escolhida, por ter duas polegadas a mais nas cadeiras! As medidas certas, na época eram 90-60-90 mas ela tinha 90 -60-95, cinco centímetros são duas polegadas a mais! Bunda grande, preferência nacional! A história veio á minha mente quando eu calculei, a olhímetro, as medidas da minha querida sobrinha Lucy, 20 anos, filha do meu irmão, loura de olhos azuis, que estava de bikini, fazendo exercícios na borda da piscina da casa deles, dando um show exclusivo para este seu tio, mulherengo inveterado de 40 anos, considerado o playboy da família, duas vezes casado e duas vezes separado. Não admito ter uma única mulher para comer!
Eu tinha ido visitar o meu irmão e a família dele, mas fui recebido pela empregada que me falou que tinham viajado todos, menos a Lucy. A Lucy, quando me viu, veio correndo junto a mim e me abraçou com muito carinho, me deu um beijo molhado muito perto da boca e esfregou o seu espetacular corpo no meu, fazendo-me sentir a dureza dos seus seios, de bicos durinhos. Fiquei de pau duro, ela na certa percebeu, mas dissimulou com um sorriso maroto.
“Oi! Titio querido, o meu preferido, que bom que o senhor veio, estava querendo mesmo ligar pro senhor, tenho um favor a lhe pedir. ”
“Lucy, você sabe que eu adoro você, como se fosse a filha que nunca tive, você é que manda, tudo que estiver nas minhas mãos está também nas suas, que é que você manda? ”
“ Me acompanha no meu quarto e eu explico pro senhor”
Já no quarto dela eu sentei na cama como ela pediu e a Lucy começou a girar o corpo e falar, “Que que o senhor acha do meu corpo? É lindo? É sexy? ”
“Lucy querida, você sabe que é muito linda e sexy, qual é o problema?
“É que estou sem namorado e conheci um rapaz muito bonito, que me convidou para sair hoje a noite com ele e não sei que roupa vestir, quero fazer ele ficar maluco por mim, mas sem parecer uma puta, coisa que de fato eu acho que sou, sou muito parecida ao senhor, gosto demais de sexo para ter um único namorado. A mamãe sempre diz que se não fosse a sua cunhada ela atacava o senhor e dava bunda, buceta, tudo pro senhor”
“Menina, que linguagem é essa? Modera essa boquinha linda que você tem. (linda para chupar o meu pau, pensei, mas não disse)”
“Ora, titio, eu sei que o senhor é muito aberto de mente. E as palavras são mesmo as da mamãe, que eu acho que o senhor devia deixar de prejuízos e fazer ela feliz de vez em quando, o meu pai já nem olha pra ela, ela parece uma gata em cío, coitada! E aos seus 40 ela ainda está na idade de merecer, pensa nisso, viu titio querido, come ela, você não vai se arrepender, nem ela vai falar nada pro teu irmão!
“Mas não foi para isso que você me trouxe no seu dormitório, que que eu posso fazer por você? ”
“Me ajuda a escolher a roupa, já falei, não quero parecer a puta que eu sou, mas quero que ele fique com vontade de saber se sou ou não sou”
“Ai!, menina, você me põe numa situação difícil, quem entende de roupa é mulher ou viado, eu sou, você parece que sabe, um homem muito homem”
“Mas é isso mesmo, eu quero a opinião de um macho, se o senhor gostar da minha figura ele também vai gostar” Ela abriu o placar e tirou quatro ou cinco vestidos ou conjuntos, e roupa interior também. Tirou, sem aviso prévio, a parte de cima do seu biquíni, revelando esses peitos lindos, de forma perfeita, aréolas pequenas, bicos redondinhos e durinhos, já quase tirei o pau pra fora para tocar uma boa punheta, mas o melhor ainda estava por acontecer! Tirou também a parte de baixo e ficou nuazinha, dava para ver que ela cuidava muito bem da sua buceta (ou bucetinha? Não dava ainda para ver os lábios e o grelo), os pelos, bem negros, confirmando que era loura artificial, estavam bem aparadinhos. O meu pau estourava! Mesmo de cueca a calça jeans, ela viu e começou a rir esse seu riso maroto, atrevido, “Mas titio! Que que é isso? Fica de pau duro me vendo nua? Já me viu muitas vezes, pensei que o senhor já estivesse vacinado! ”
“Desculpa Lucy, não posso evitar, você mesma falou que eu sou quase um tarado sexual, não resisto a mulher bonita dando sopa assim, faz favor, se veste logo, viu?, antes de eu fazer uma besteira”
“Titio querido, o que o senhor fazer com esta sua sobrinha tesuda, nunca vai ser besteira, viu? Deixa a gente resolver o problema da roupa e depois eu juro que tiro o senhor desse estado, que deve estar lhe incomodando, a mim não incomoda, pelo contrário, para mim é uma homenagem do homem mais gostoso da família, tou adorando, viu?”
“Lucy, não dá para esperar, e além disso, o meu discernimento está embargado, não poderia dar uma opinião objetiva, deixa pelo menos eu tocar uma, deixa! ” e fui tirando calça e cueca, já de pau na mão.”
“De jeito nenhum, titio, a culpada sou eu e eu que devo resolver! Chegou perto de mim, pegou no meu membro e abriu a boca para botar nela, primeiro a cabeça, depois lambeu todo o corpo do monstro, até chegar nas bolas, que também lambeu com todo carinho, botando na boca, primeiro uma, depois a outra e finalmente as duas. Aí a sua língua já estava quase no meu cu, e não custou nada dar um empurrãozinho na cabeça dela, e ela estava fazendo antes de mim, o que eu tinha vontade de fazer, chupar o cuzinho. Eu amo esse beijo, gosto de receber, mas gosto ainda mais de dar, é uma delícia, o beijo mais íntimo que pode ser dado, no lugar onde a luz do sol nunca dá. Chupou de novo o meu caralho, me fazendo gozar litros de porra na sua boquinha linda, que ela engoliu tudo o que pode e depois me deu um dos beijos mais gostosos dessa foda, língua com gosto de porra, uma delícia! Eu falei, “Bom, agora já estou mais tranquilo, começa a provar a roupa” Mas ela não aceitou, disse que tinha muito tesão e, se acumulava até de noite, ela ia violar o rapaz antes nem de cumprimentar ele direito. Mandei ela ficar deitada de bunda pra cima, pernas abertas, e eu fiquei de joelhos no meio, apreciando uma das bundas mais lindas das muitas que conheci na minha vida. Lambi, cheirei, beijei, abri as bochechas e apareceu, no meio de uma aréola de cor ligeiramente escura, o cuzinho, a flor desse cu maravilhoso, que estava se me oferecendo. Caprichei na linguarada, e toda vez que eu enfiava a língua ela gemia, e falava palavrões, “Puta que pariu, titio puto, gostoso, sacana, que língua maravilhosa o senhor tem, nota-se que tem muita prática, é isso que eu gosto nos homens maiores de idade, duvido esse rapaz que, se eu tiver sorte, vou foder hoje à noite, saber usar a puta língua como o senhor! Mas deixa eu me virar para o senhor me chupar essa puta buceta faminta que eu tenho, já quero gozar como o senhor gozou, na boca primeiro, depois vai meter no meu cuzinho, eu amo um cacete no cu! Muito antes de perder a virgindade da buceta eu já dava o cu para os meus namorados, era uma garantia de não engravidar, mas fiquei viciada! Kkkk!”
Chupei com muito prazer a buceta da sobrinha, que estava, mais do que úmida, molhada de sucos vaginais, muito saborosos, entre doce e salgado, quase picante. Os lábios vaginais eu pegava por separado, acariciando entre a língua e os meus lábios, quase mordendo eles, mas tendo muito cuidado de não machucar. Tratamento especial mereceu o grelo, magnifico clitóris avantajado, de cabeça redonda, vermelha, que eu chupei, chupei até ela gozar e soltar umas gotas de mijo, além do leitinho feminino tão gostoso. Falei que tinha gostado das gotas de xixi e ela, sem constrangimento nenhum, mijou na minha boca, mas em pequenas quantias, para eu não engasgar, esperando eu engolir para soltar mais um pouco, essa menina é fantástica, tem controle de todos os seus esfíncteres! Depois pedi ela ficar de quatro novamente, e salivar o meu pau, que meti primeiro no cu, como ela tinha pedido, a cabeça iniciando o festival, e bombeei mais de cinco minutos, tirei e meti na xoxota, que já estava ciumenta, reclamando a sua dose de pica. Não vou mentir dizendo que gozamos junto, como todo mundo diz, mas foi quase simultâneo, com menos de um minuto de diferença, eu soltei o jato e depois ela começou a tremer, gemer, e falar coisas inconexas, estava gozando com muito vigor! Eu me senti muito feliz, quase mais por ela do que por mim, eu amo essa menina. E estava fazendo ela feliz, sem compromisso nenhum, simples sexo consentido, o melhor dos sexos, é por isso que embora eu tenha muitas mulheres que querem trepar comigo, eu também contrato putas profissionais, que as vezes nem o nome eu sei, mas me fazem gozar tranquilo e são geralmente, ao contrário das opiniões das esposas, muito mais higiênicas do que elas e geralmente não aceitam beijos na boca, elas sabem que ali tem mais bactérias do que numa buceta, um pau ou um cu bem lavado.
Depois eu disse para não se preocupar da roupa a vestir nessa primeira cita, os homens não reparamos na roupa, temos habilidades para adivinhar o que está detrás da vestimenta. Só recomendei não usar sutiã, é o primeiro que os homens olham, depois da bunda. Ou então, que use sutiã, mas depois, no restaurante ou no clube, ou seja lá onde for o lugar da cita, que peça licença para ir no banheiro, falando que tinha algo incomodando ela, e que voltasse já sem sutiã, procurando chamar a atenção da vista dele para os peitos. Ele com certeza ia notar a diferença e acharia isso muito sexy! A Lucy agradeceu os conselhos, a ótima foda e falou “ Não esqueça do que eu disse da minha mãe, ela vai adorar trepar com o senhor, ela tem duas ou três amigas que já provaram da tua ciência amatória e me confessou que toda vez que ela vê o senhor, fica de xota molhada. Eu vou agradecer também, porque a falta de pica ou o fato de ser mal fodida por meu pai, deixa ela rabugenta, de mau humor permanente. Vai, titio querido, faz esse favor, ela é bonita e tem uma bunda que o senhor sempre está olhando com vontade. ”
Assim, sai muito satisfeito da visita ao meu irmão, que felizmente não estava em casa, me deixando o caminho aberto para trepar com a sua filha.
Até ja