Sou Rubens. Um e oitenta, 80 kilos, olhos azuis, pele branca, cabelo preto, bonitão segundo a minha mãe e a minha irmã, kkkkk. Com 24 anos voltei pra casa, com degrau de engenheiro de sistemas, e a pedido da minha mãe que queria me incorporar no gerenciamento do negócio familiar, tendo estudado nos EEUU com uma bolsa conseguida por meus méritos próprios. Agora a minha mãe poderia me pagar os estudos, mas na época não podia. Ela é uma mulher maravilhosa, que casou novinha, 16 anos, gravida de mim, com o dono de uma lojinha de roupa feminina, onde ela trabalhava. Meu pai morreu 7 anos depois, deixando ela gravida da Mary, minha única irmã. A super mãe soube administrar e fazer crescer a pequena loja até transforma-la numa rede de lojas a varejo e uma de atacado com manufatura própria de lingerie. E ela continua sendo uma mulher bonita, fina, com um corpo que deixa os homens loucos. Teve e, na certa, tem e terá, namorados que duram no máximo 6 meses, ela não quer compromisso, vive pro seu trabalho e os seus filhos. A Mary com seus 18 aninhos, é de uma beleza estonteante, peitos firmes, bunda maravilhosa, muito parecida a da sua mãe, tal como os olhos azuis e o cabelo louro, com certeza tingido para ser quase de prata. Tínhamos estado em contato por internet, mas as fotos que elas me enviavam não faziam justiça a beleza das duas. Quando cheguei em casa, faz uma semana, elas me receberam com beijos (a Mary me beijou diretamente na boca e cheguei a sentir a língua!) , abraços, amassos quase, que me encheram de vergonha, porque provocavam em mim ereções difíceis de esconder, e eu não achava correto ficar tesudo por mãe e irmã. Mamãe tinha remodelado o apartamento e preparado para mim um dormitório com cama de casal, Smart TV, computador, frigobar, espelhos até no teto (eu disse que isso era para quartos de bordeis ou de motéis!), quadros, uma poltrona reclinável, etc. Acho que a intenção dela era me segurar em casa pelo máximo tempo possível, evitando que eu casasse ou fosse morar com alguma namorada, ou sozinho para receber garotas. Todo dia eu passava pela tortura de ser abraçado e beijado pelas duas, que as vezes estavam quase sem roupa, ou diretamente de calcinha e sutiã, e sempre a mamãe me pedia a minha opinião de homem, porque a lingerie era do seu desenho e fabricação. Porra, eu usava sungas esportivas com suporte, para não evidenciar tanto a minha excitação. Mas os meus testículos chegavam a doer, e eu ia direto pro banheiro me aliviar com punhetas, dedicadas as duas. Duas noites atrás, as dez horas, depois de beijar as duas procurando manter distância, fui no meu quarto, separei duas das memorias USB do meu estoque, as que tinham vídeos pornôs, e deitei nu, coberto com um lençol, e ia começar a ver os vídeos quando bateram na minha porta, “ sou a Mary, mano querido, me deixa entrar faz favor”. “Entra maninha, a porta não está com chave” – Ela entrou, estava de baby doll cor de rosa, transparente, dava para ver as mamas com os seus biquinhos salientes, maravilha de mulher, pra homem nenhum botar defeito. Ela diretamente deitou ao meu lado. “Rubens, me deixa eu ficar hoje contigo, não consigo dormir sozinha, tenho medo” Sem esperar resposta levantou o lençol e me abraçou, aparentemente sem notar a minha nudez, os seus peitos nas minhas costas. Cobriu os dois com o lençol, afrouxou o abraço, mas só por poucos segundos, e continuou falando. “Não se preocupe. Vou ficar quietinha, sem incomodar você. Se quiser põe o TV no canal que você preferir, eu nem vou olhar se for inconveniente, você tem direito a ver canais para adultos ou filmes eróticos. Viu? ” Eu pensei, bom vou esperar ela dormir para ver os meus filmes, e virei o corpo pro outro lado para desfazer a tenda de circo que meu pau tinha levantado no fino lençol. Ela começou a acariciar as minhas costas, eu tinha afastado um pouco ela, porque os bicos dos seus seios cutucavam minhas costas (uma delícia! Mas não era certo) e a Mary falava, “Eu te amo, mano” e esfregava as suas mãos pra cima e pra baixo, chegando a cintura e as vezes mais abaixo. Até me fazendo cocegas na bunda! Eu implorei pra ela sossegar e dormir, ela prometeu, virou o corpo e disse que em dez minutos estaria dormindo. Passado esse tempo, ouvindo a sua respiração mais lenta e regular, botei uma mão no meu pau e a outra no comando a distância. Escolhi no menu um vídeo com título muito sugestivo Mom fuks her stepson, ou seja, mãe fode com seu filhastro. No início aparece uma loura de peitos enormes tocando a sua boceta por cima da calcinha, com um gesto de sensualidade. Ela faz sinal para um garoto chegar mais perto, e pega a cabeça do garoto com as duas mãos fazendo ele lamber a sua buceta, tendo afastado a calcinha, e...nesse instante eu sinto a mão da minha irmã pegando no meu pau! “Mary! Que que você está fazendo? ” - “Ora, mano querido, vou ajudar você a se relaxar pra poder dormir” – “Mas não pode, Mary, você é a minha irmã, eu também tenho muito tesao por você, mas a gente tem que respeitar costumes e leis” – “ Ora, Rubens querido, deixa de besteiras, você quer, eu quero, não fazemos mal a ninguém, e não vou ficar só nessa punheta, viu?, vou é chupar esse pau tão bonito que você tem, quer ver?” – E sentou de quatro entre as minhas pernas e começou a chupar, primeiro a cabeça, que lambia, enfiava na boca, tirava, lambia de novo, lambia o corpo do pau chegando até as bolas e subia de novo para a cabeça. Um boquete profissional que nem putas de Las Vegas tinham feito tão gostoso como ela. Ver os lábios dela ao redor da cabeça do meu pau era um espetáculo inesperado, nunca tinha imaginado isso possível. Eu não aguentei muito, e de repente estava jorrando litros de porra na boca da minha irmã, que estava, pela expressão do rosto, adorando! Parecia ter engolido tudo, mas subiu para a minha boca e me deu um beijo super gostoso, passando quase toda a porra pra mim! Adorei milhões! Ai ela disse, “Puxa, Rubens, você já gozou e eu estou mais quente, mais tesuda do que no início, vê se dá um jeito! ” – Eu achei justo o seu reclamo e peguei a bunda e as pernas dela e fiz ela sentar na minha cara, com a buceta na minha boca a o cuzinho no meu nariz, pedindo pra ela continuar chupando o meu pau, que teimava em não amolecer. Um 69 glorioso! Os lábios da sua xota, pendurados acima da minha boca, estavam brilhantes de tanto mel, o grelo estava inchado, com a cabeça vermelha, saindo pra fora, convidando a ser chupado, coisa que eu fiz com muita vontade, caprichei na chupada dessa cona tão gostosa, e continuei por quase 15 minutos, até que senti o estremecimento do corpo inteiro da Mary e a porrinha saindo da sua buceta, direto para a minha boca, uma delícia! Ela seguia chupando o meu pau, mas eu peguei na cabeça dela e virei o seu corpo todo para fazer ela me beijar na boca. Eu estava devolvendo o presente dela! Depois ela agradeceu e seguiu me chupando. É que a gente não queria penetração e sim chupação, o caso da Casa Branca e a Monica Lewinsky tinha sentado um precedente: que o sexo oral não era um ato sexual! O Supremo dos EEUU falhou a favor e, todo mundo tá feliz!. Mas a Mary, insaciável e inconsciente, queria porque queria, ser penetrada! Aí eu disse, então vai ter que ser na bundinha porque não tenho camisinha, e ela, “tá certo, eu gosto, só tenho medo de doer, porque o teu pau é mais grosso do que eu estou acostumada, tem cuidado, enfia devagarinho, pena não termos um creme, mas vamos usar muita saliva. E chupou o meu pau repetidamente, salivando todo ele, enquanto eu lambia o seu buraquinho e forcava a língua para dilatar o seu esfíncter. Era tão gostoso chupar esse cuzinho, especialmente com a morbosidade de saber que era o da minha irmã, que eu não tinha pressa em terminar o serviço oral-anal. Nunca tinha imaginado que um dia iria chupar o cu dela! Finalmente ela provou com os dedos, que enfiava e tirava para lamber, e disse, “pronto, vamos logo meu irmão querido (ela mudava a voz quando falava irmão, como querendo reforçar também o morbo de receber no seu cuzinho o membro de um membro da família). Aí sentou de quatro abrindo bem o cu e mandou eu meter primeiro só a cabeça. Custou a entrar, mas uma vez a cabeça dentro, o resto entrou mais facilmente. Ela ria de alegria e chorava de dor ao mesmo tempo. “Aiaiaiai, assim, isso mesmo, muito bem meu irmão, meudeusdoceu!, que gostoso!, não para, continua, mete gostoso esse pau no cu da tua irmã, faz anos que eu sonho com essa foda, já toquei muita siririca imaginando esse momento, que lindo, que gostoso, obrigado Rubens por ser tão bom irmão, mas não para, puta caralho, não para, mete e tira, tira e mete. E continua esfregando a mão na minha buceta, enfia os dedos, aperta o meu grelo, já estou quase gozando, aaaaaiiiiiiii, que bom, estou goooozaaaandooo! Gozando com a pica do meu irmão no meu cu!, mas me dá vontade de mijar, não aguento, tou mijando gostoso, puta que pariu, nunca tinha mijado assim”. Tirei o meu pau, vermelho da fricção, irritado, mas gloriosamente duro! A Mary vendo isso voltou a chupar ele e tirou-lhe mais um gozo. Tivemos que mudar o lençol, molhado do xixi da Mary, mas valeu a pena! Ficamos descansando uns minutos e depois voltamos a nos beijar. Esses beijos não eram bem beijos, eram chupar um a língua do outro. Eita beijo gostoso, putaquepariu! De novo chupei a buceta dela e lambi a bunda, até que enfiei a língua no cuzinho adorado, fazendo ela rebolar a bunda na minha língua! Depois foi a vez dela chupar o meu pau, as bolas e o cu, com um beijo negro super excitante. Não teve outro jeito, comi de novo essa bunda faminta de pau. Que beleza! Só depois é que conseguimos dormir, ela abraçada a mim e com uma mão no meu pau! De manhã acordamos e encontramos a mamãe no comedor, ela tinha preparado o café para a gente, mas estava com cara de desgosto e me deu um beijo muito casto. No carro, indo para o trabalho, não falou comigo nem dez palavras, perguntei qual era o motivo do desgosto e disse que depois em casa, uma vez que ela tome um bom banho, fosse no seu dormitório e a gente falava dos motivos. Chegamos em casa, a Mary não estava, tinha ido estudar na casa duma colega. Esperei a mãe sair do banheiro e fui ter com ela, que estava deitada, de pijaminha curtinho, cheirando lindo. “Então, mamai querida, qual é o problema comigo? ” “Na verdade, eu sei que a culpada é a puta da tua irmã, insaciável! Essa semana eu já fiz ela gozar mais de três vezes e ela, o que que faz? Vai atrás de você para mais uma trepada! ” “O que? Vocês trepam, mamãe, são homosexuais?” “Bisexuais, meu filho, bissexuais, e eu por ser a mãe da casa tinha preferência em provar do seu pênis! Ela me faltou ao respeito! Mas como toda boa mãe, eu perdoo ela, mas você vai ter que compensar, viu? “Compensar como mãezinha querida? ” “Ué! Não é difícil de entender, tem que me comer, tão ou mais gostoso do que fez com ela! Você desde menino foi tarado por minha bunda, olha só como ela está bonita!” Virou-se bunda pra cima e abaixou a parte de baixo do seu pijaminha. “Eu cuido muito dela, faço exercícios, dieta e tal, para melhorar a bunda, e você nem bola deu! Porra! ” “Desculpe mamãe querida, eu pensei que não fosse certo a gente trepar! ” “E com a tua irmã está certo? Só porque ela esfregou na tua cara essa linda bunda e essa gostosa bucetinha? Vamos, fica nu, se coloca entre as minhas pernas e lambe a minha bunda e beija o meu cuzinho, para começar, depois a gente faz coisas que você nem imagina, essa tua mãezinha, enquanto você estudava engenharia não sei de que, eu fazia curso intensivo de puta de luxo, trocando de namorado ou namorada cada mês, ou tendo dois ou três ao mesmo tempo. Eu já estava lambendo as nádegas dela, cada vez mais perto do buraquinho, mas sem chegar a ele, ia fazer ela implorar por minha língua, eu tinha sofrido muito quando ela ficava nua na minha frente, mostrando sempre essa bundona. Incrível! Eu estava a uns minutos de fazer os meus sonhos (úmidos!) realidade. Finalmente, depois de lamber muito a bunda e as pernas, principalmente na parte detrás dos joelhos, descendo até os pês, lambendo e chupando um por um os dedos dos pés, metendo a língua no meio deles, e ela gritava “Vá, chupa logo o meu cuzinho, quero sentir essa língua no meu cu! Não me faça esperar mais, você está me torturando! ”, aí eu enfiei a língua no mais íntimo lugar da sua anatomia. Puta que pariu, que loucura de gostoso esse cuzinho, muito mais do que eu imaginava, ela parece que tinha botado mel nele, era doce mesmo, vai ver que no banheiro ela tinha um creme especial para o cuzinho ser tão doce, sem perder o verdadeiro sabor de um cu. Depois mandei ela virar e comecei a chupar a xoxota, era maior do que o da filha, é claro, e os lábios pareciam...sei lá o que pareciam, mas eram gostosos demais. O grelo, então, era a quintesencia dos clitóris, bem desenvolvido, com uma cabecinha vermelha redondinha que eu chupei, chupei, chupei, até que começou a jorrar dele um liquido viscoso, com sabor salgado-doce. Recolhi com a língua, de dentro dessa buceta todo o mel que consegui e dei na boca da minha mãe o melhor beijo que um filho nunca deu numa mãe. Ela quase desmaia de prazer! Sem dar trégua nenhuma abri bem as pernas dela e enfiei o meu pau na buceta, que estava bem lubricada e parece que chupava o meu pau. Vai ver que ela tinha aprendido não sei que técnica para chupar com a buceta! Ai, no meio dessa foda eu perguntei pra ela como é que ela sabia da trepada da Mary comigo, e ela falou “ é simples, achei os lençóis molhados de mijo, e eu sei que ela mija quando goza muito forte, já aconteceu na minha cama várias vezes”. Fiz ela jurar que treparia com a Mary na minha frente, eu queria tocar a maior punheta da história vendo a minha mãe e a minha irmã se chupando. E ela, “seu bobinho, você vai participar diretamente, nós já tínhamos planejado esse ménage antes de você voltar”. Esse sonho fez-se realidade nessa mesma noite, quando a Mary chegou e, não encontrando ninguém na sala, foi conferir no quarto da mamãe o que ela já sabia, que a mamãe tinha fodido comigo. Mas essa história dá para um relato posterior. Até já, meus amigos e amigas e não se esqueçam de me escrever se estiverem interessados/as na minha língua, a minha pica, o meu cu.
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