Oi, pessoal, sou Pedro, 22 anos, 1,80, 78 Kg. E segundo as meninas sou bonitão, pele branca mas bronzeada, olhos pretos, cabelos pretos, boca sensual (diz a minha namorada) nariz longo e pontudo (para melhor enfiar no cu das meninas no 69, isso diz a mesma garota). Fazendo 4° ano de medicina, moro com a minha mãe, 46 anos, um estouro de coroa bunduda, (essa bunda é o meu fetiche, penso, sonho e bato punhetas por ela!) separada, e a Gessy, irmã com dois anos a mais do que eu, que também estuda medicina, na mesma Universidade. Mas temos horários diferentes. Ela é noiva de um médico recém-formado, que faz a residência obrigatória num grande hospital. A Gessy é gostosíssima, falsa loura e falsa magra, tem peitos que, vendo nus, como eu já vi muitas vezes, são maiores do que aparentam com blusa e sutiã. A bunda dela, então, é um poema. Essa bunda só tinha visto nua uma vez, em que me fiz de distraído e entrei no banheiro, onde eu sabia que ela estava tomando banho. Mas ela, somente riu, e brincou comigo, “como é? Gostou da bunda proibida? Kkkkkk! ”. Eu sei, e ela mesma fala, que ela não tem problemas em que o seu querido irmão veja ela nua, “afinal somos irmãos, não é?, querido Pedrinho? ” Diz ela. Estamos de provas finais e eu sempre estou estressado com isso. O jeito, para desestressar é trepar ou masturbar, não quero cair na bebida, embora goste de tomar uns drinques ocasionais. Semana passada, cheguei em casa as 7 horas, já quase de noite, a mamãe não estava, na certa tinha saído com um namorado, ela é muito namoradeira, doida por sexo, segundo a Gessy, filha e confidente da mamãe. Fui na sala e achei a Gessy sentada vendo TV, de blusinha tão curta que só cobria metade dos seus grandes seios, e uma minissaia de jean, cortada a faca, parecia, pela imperfeição do corte, na altura da metade da bunda, parte da calcinha aparecendo. Que filha da puta, pensei, faz isso só para me provocar! Ela sabe da minha tara por ela! A Gessy não pode ignorar que toda noite eu pego as calcinhas que ela deixa penduradas no banheiro, para levar no meu quarto e cheirar, lamber e tocar punheta. Eu depois levo de volta pro banheiro, mas as vezes ela já voltou a entrar pra fazer xixi, e necessariamente tem que ter notado a ausência. Mas nunca fez comentário nenhum! Nunca reclamou! Beleza de irmã! Ela, além de assistir TV estava bebendo uma caipirovska, a garrafa de vodka com pouco mais da metade, na mesinha, junto a um pratinho com limões cortados. E pelo olhar dela, dava para ver que estava meio alta, mas só um pouquinho. Achei raro, porque normalmente ela só bebia nas festas e ocasiões especiais. E perguntei o motivo. “Ah! Meu querido irmãozinho, você sabe que amanhã tenho uma prova muito difícil na faculdade e preciso me relaxar.” “ Mas você uma vez me contou que sempre, na véspera das provas, você trepa com o seu namorado e com isso tranquiliza! “ “Pois é! Mas acontece que hoje ele está de plantão a noite inteira no hospital! Porra, o que que eu vou fazer? Também não quero ir de ressaca amanhã na prova.” “Desculpa irma querida, já tentou a masturbação? Comigo isso funciona!” “ Se funciona contigo? Meu Deus do Céu, você deve ser o Rei da Punheta do Brasil. Calcinha que eu deixo no banheiro, calcinha que você leva para cheirar e lamber, as vezes devolve toda melada da sua porra. Mas agora só conheço o gosto do sêmen do meu namorado. Bom, isso agora, dos anteriores namoradinhos também provei. Adoro, viu? E dizem que é bom para a pele, pelas proteínas e vitaminas que contem. Mas já tentei, uma hora atrás tocar uma siririca, mas não tenho motivação, como você tem com as calcinhas, até as da mame você usa, é ou não é?” “É sim Gessy, meu amor, qualquer calcinha usada serve para me inspirar, eu simplesmente adoro o cheiro de calcinhas usadas, é uma mistura de mijo, fluido da vagina, suor e cheiro de cuzinho!” “Meu irmãozinho querido e tesudo, Chi! Nem sei como começar! Será que você pode tirar pra fora o seu pau e tocar uma punheta na minha frente? Tal vez isso me sirva de estimulo e eu possa também me masturbar! Vai, maninho, meu bem, faz o favorzinho pra tua maninha que te adora, faz! “ “Sei lá maninha se consigo, você mesma falou que eu me inspiro no cheiro e gosto das calcinhas, e eu estive agora no banheiro e não tinha nenhuma usada. Limpa não serve! ” “Eu sei!” E tomou meio copo de capirovsca dum gole só! “ Vamos fazer o seguinte, eu tiro essa calcinha que estou usando desde hoje de manhã, já deve ter o meu odor bem forte” “ Acho muito bem, mas faz o seguinte, esfrega ela bem na tua xota, pra ficar mais gostosa ainda! ” Ela levantou a saínha, tirou a calcinha e falou. “faço mais do que isso, maninho querido, se for pra uma boa causa, deixa eu enfiar ela toda na minha buceta e absorver bem tudo que houver dentro” “Puta que pariu, maninha, voce é super genial, faz isso sim, mas deixa eu ver de perto a operação entrada e saída da calcinha na tua xoxota! Deixa, sim?” “Deixo, é claro, chega bem perto e observa bem. Eu já estou sentindo o calor na xoxota, acho que vai funcionar direitinho!” Minha Nossa Senhora! Nunca pensei assistir a um espetáculo tão excitante, a minha irmã metendo a calcinha na xoxota e tirando ela toda molhadinha dos seus sucos. Quis pedir que me deixasse tirar com os dentes, mas achei que seria demais para ela, coitada. Só vendo isso eu quase que gozei, mas me contive, eu tinha que cumprir o compromisso assumido, cheirar e lamber a calcinha da minha irmã, na frente dela e tocar ali mesmo uma bronha das boas, mesmo, e não ia defraudar uma irmã tão querida e cada vez mais desejada e, nesse momento, também carente. O problema ia ser ela depois não me deixar trepar, ou pelo menos chupar direto a fonte desses odores tão excitantes. Ela me deu a calcinha, ensopada dos seus sucos, que eu cheirei, lambi, e quase que engoli, de tão gostosa que estava, puta que pariu! Vai ter bons fluidos na buceta assim, caralho! Eu já estava sem calças nem cueca, com o meu melhor amigo de fora, e comecei a acariciar ele, que ia ficando mais e mais grande, inchado mesmo, uma gostosura que a minha irmã não resistiu, e com uma mão tocava siririca e com a outra me punhetava. Uma deliciaaaaaaaaa! Quando começou a jorrar porra, ela já não aguentou e ajoelhou aos meus pes e botou meu membro na boca, recebendo o maior jato, o primeiro. Gostou, eu vi, e lambeu o resto que tinha ficado na pica, até deixar ela bem limpinha, pronta para o próximo combate. Levantou e me beijou na boca, um beijo super gostoso, bem molhado, de porra e saliva, a língua dela muito inquieta percorrendo toda a minha boca e brigando com a minha própria língua, batalha em que ninguém saiu perdendo, todos dois ganhamos, ganhamos prazer! Ai ela já estava mais solta e decidida, e falou: Meu amado irmãozinho, que besteira é essa de não querermos nos dar prazer um ao outro? Qual o problema? Ninguém sai prejudicado, eu ficaria satisfeita e você também, e ninguém precisa saber de nada, viu? Nem a mamãe, se ela souber também vai querer usufrutuar essa tua bela pica” – Oba! Pensei, será que vou poder realizar o meu sonho de chupar e comer o cu da mamãe? Mas não disse nada pra Gessy. Ela então sugeriu fazermos um 69 para nos dois gozar, sem perigo de gravidez, ela não estava tomando pílulas, falou que o namorado só chupava ela todinha e metia no seu cu. Estive absolutamente de acordo. Iniciamos o famoso número da sorte, no sofá mesmo, ela por cima, chupei à vontade essa buceta carnuda, com lábios maiores bem maiores, muito gostosos, ensopados, deliciosos, com gostinho agridoce. O grelo, então, era um poema, grande e com cabeça vermelha, que eu caprichei na chupada, mordi bem de leve fazendo ela suspirar e quase gritar de prazer, até fazer ela gozar duas vezes, que foi quando ela esfregou e deslizou a xoxota na minha boca até deixar o cuzinho a minha disposição, ela adorou ser chupada no cu, enfiei a língua o mais profundo que deu, era evidente que a Gessy sempre teve muita sensibilidade ali, e com as enrabadas do namorado, era o que ela mais gostava. E eu também! Eu adoro chupar e comer um cu, quase mais do que uma buceta, é o costume de nós, brasileiros, que veneramos as bundas e os cus das nossas mulheres, preferência nacional! Depois, como o meu pau teimava em não amolecer, botei ela de quatro e enfiei, de uma vez só, todo o pênis nesse sacro lugar da anatomia feminina, onde o sol nunca dá! Trepamos, mais uma vez, meia hora depois, e satisfeitos e desestressados, nos demos um grande beijo molhado na boca e fomos dormir. No dia seguinte ela fez uma excelente prova, obtendo a nota máxima, graças a Deus, e a este seu generoso e serviçal irmão. Mas fiquei com a incógnita, será que eu ia poder comer o cu da mamãe? Dois dias depois, já sem urgência de provas nem nada, repetimos a dose, bem tranquilos e controlando tudo, e eu falei pra Gessy da minha vontade de comer a bunda da mamãe. Ela não pareceu nem assustada nem choqueada. Só disse que ela ia fazer um sondeio prévio, falando de mulher pra mulher com a mamãe, e se necessário também ia fazer sexo lésbico com ela. Ela disse que soube a que a mamãe já tinha tido aventuras com amigas, mulheres da sua turma. Puta que pariu, que linda família a minha, nem preciso arranjar namorada. Terei, em poucos dias, duas deliciosas putas a minha disposição, na nossa própria casa!. Maravilha, rapazes!
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