Sempre escrevo sobre fodas com coroas, tias e amigas e utilizo nomes diferentes. Hoje vou usar o meu verdadeiro nome, Paulo, e o único coroa deste meu relato sou eu. As outras duas protagonistas são belíssimas balzaquianas.
Antes de continuar, quero contar a todos vocês que não sou brasileiro, embora tenha vivido a maior e melhor parte da minha vida na Cidade Maravilhosa. Mas o português é a minha segunda língua, a primeira é o castelhano, idioma no qual já escrevi vários romances, publicados por uma editora dum pais hispânico.
Casei aos 32, agora tenho 40, com uma bonita e gostosa grã-fina, de família paulista quatrocentona, 8 anos mais nova do que eu e bem liberal. A gente não tem filhos, ainda, e aproveitamos para ter uma vida sexual bem ativa e divertida. Ela conta para mim todas as vezes que trepa fora de casa, especialmente, ao meu pedido, as suas aventuras lesbianas. Eu sou heterossexual exclusivo, nunca trepei com homem nenhum. As transexuais não contam, elas para mim são mulheres, como pela bunda e me deixo chupar bem gostoso. Elas sabem como tratar um pau, porque também têm um. E sou bem-sucedido entre as fêmeas do meu trabalho e também gosto de frequentar putas, mas as minhas putas não são as putas tristes do Gabriel Garcia Márquez, eu só gosto das putas felizes, alegres, generosas, do Jorge Amado. As putas são bem agradecidas quando são bem tratadas, ou seja, eu trato as putas como damas e as damas como putas, e todas felizes. Esse o meu secreto. A Mariela perguntou, naquela oportunidade, se trepar com putas não é perigoso de pegar doenças, eu expliquei que as putas profissionais são mais limpas, mais higienizadas do que as damas da alta sociedade, e a única coisa que não fazem com os clientes é beijo na boca, porque na boca tem mais bactérias e germes do que num cu lavadinho. Mesmo assim, como cliente VIP e reconhecido, em muitos bordeis, eu sempre ganho beijo na boca da puta escolhida, e das suas colegas também, afinal é dos beijos mais gostosos, língua com língua.
Anteontem a Marcia, minha esposa, recebeu uma ligação e estava tão alegre, tão feliz, que ria à toa, que nem novo rico. Perguntei quem ligou e ela disse, “Lembra que eu falei da Belinda, a minha colega de estudos e que compartia comigo o apartamento? A primeira mulher que fez amor comigo, sexo muito gostoso, as duas aprendemos muito, juntas. Pois é, ela que ligou, falando que vem para Sampa, por três ou quatro dias, a trabalho, e que ia ficar num hotel, queria a minha recomendação para a reservação. Eu disse, e desculpe não ter consultado com você, Paulinho querido, que podia ficar com a gente. Ela é sensacional, olha só a foto que enviou só de calcinha e sutiã. Tenho certeza que você vai adorar ela e vamos desfrutar de super gostosos ménages. Só te peço me deixar ficar com ela sozinha a primeira vez, é para matar saudades, vai, sim, queridinho, deixa eu comer ela sozinha primeiro, vai, meu bem! Depois a gente compensa você, você não vai se arrepender! ” – “Tá certo, falei, já estou de pau duro, vamos fazer uma previa” e trepamos muito gostoso, pensando e falando na Belinda. Quando, depois de muito chuparmos, eu comi o seu cuzinho, ela gritava de felicidade e falava, “O cu da Belinda é muito mais gostoso, você vai ver! ” – “E ela gosta de dar a bunda, tanto como você? ” – “É claro, depois da nossa primeira fase de mulher com mulher, com os primeiros namorados a gente queria conservar o hímen, muito apreciada a virgindade para arranjar bom marido, na época, então não tinha outro jeito, chupar o pau do namorado e dar o cu. De tanto dar ficamos viciadas em sexo anal. E você deve agradecer, porque gosta demais de meter no meu cu! ” – “Bom, é que eu também, com as minhas primeiras namoradas só fazíamos oral e anal. Mas, homem em geral, e brasileiro em particular, gosta muito de uma boa bunda, é o primeiro que a gente olha y valora nas mulheres. Bunda é preferência nacional, e nisso ninguém no mundo ganha das nossas mulatas. Você sabe que a maioria das putas que eu procuro são mulatas. Mas você, meu bem, tem a bunda do tamanho certo, não sei se tem sangue africana na tua família, mas a tua bunda é igual à de uma mulata, e você, rebola, mexe e remexe, que nem mulata, eu sou vidrado na tua bunda! ”
A excitação era tanta, que a gente dormiu pouco, duas vezes acordamos e trepamos muito gostoso.
Na tarde-noite seguinte, a Belinda e eu chegamos quase juntos, ela uns 10 minutos depois. A Mariela já esperava ela, toda preparada, de banho tomado, perfumada, com um top que mal continha as lindas tetas dela e uma mini saia espetacular, que bastava ela se agachar um pouco para mostrar a bunda e a calcinha amarela, de renda.
A Belinda vestia um conjunto de saia e casaco, muito discreto, uma perfeita executiva de banco.
As amigas deram se muitos e carinhosos beijos, e pegava uma nos peitos da outra e a outra na bunda. A Mariela já não aguentava e enfiava as mãos, tirava os seios da amiga e chupava, com meiguice e ternura, mamando como um bebe. A Belinda sugeriu irmos para a cama e a Mariela disse que isso seria depois, porque tinha acertado com o seu marido (euzinho!) fazerem primeiro elas duas, para matar saudades, no que a Belinda disse: “Mas, meu benzinho, eu contava com a presença dele olhando eu chupando você, ou você vendo eu dando a bunda pra ele, a ideia me dá muito tesão.” – “Acho que você tem razão, meu amor, assim o Paulinho toca uma punheta para não estar muito urgido e ejacular muito rápido, eu sei que ele está muito afoito por fazer o nosso ménage”
Quando íamos pro dormitório, a Mariela disse que dormitório é para sexo chato, repetitivo, de casais casados há muitos anos, e sugeriu o sofá da sala como um lugar mais divertido e com várias alternativas. A Belinda estava sentada na borda e a Mariela ajoelhada no tapete. As duas tiraram tudo menos as calcinhas, que a minha amada esposa sugeriu deixar, pois eu adoro calcinhas, cheirar e lamber. Ai a Mariela falou: “Nossa, meu bem, essa sua calcinha é só um fio dental, não tem suficiente tecido para absorver os teus fluidos, peraí que eu resolvo isso”. Tirou a calcinha da amiga e começou a enfiar ela na xota da Belinda. Quando esteve toda dentro, meteu dois dedos e fez a calcinha girar esfregando todo o interior da vulva. Deixou uma pontinha de fora e me disse: “Vem, Paulinho querido, tira com os dentes, e enfia na tua boca” – Meu Deus do céu, que delícia, imediatamente comecei a me tocar, sentado no sofá individual, enquanto as duas chupavam e lambiam bucetas e cus, e enfiavam dedos que depois tiravam e lambiam, compartilhando o sabor, com grande entusiasmo, mas muito delicadamente, com uma meiguice que denotava o carinho entre elas. A minha genial mulher me conhece bem, acabei em dois minutos, a Mariela correu pra limpar meu pau com os lábios e a lingua e engolir toda a porra, e fiquei pronto para depois comer as duas, sem muita ansiedade. Elas gozaram uma na boca da outra e com as línguas nos cuzinhos na hora agá. Descansaram uns minutos e depois me chamaram oferecendo as bucetas, todas duas com os pelinhos bem aparados, não depilados, uma beleza de espetáculo. Pedi licença á Mariela e comecei chupando a xoxota da sua amiga, deliciosamente molhada, cheirosa, gostosa, linda mesmo. A minha mulher colocou-se embaixo e começou a me chupar. Primeiro a pica, mas depois passou a enfiar a língua no meu cu, ela sabe que eu adoro o beijo negro, beijo que também dei á Belinda, minha língua entrava e saía do mágico buraco traseiro, e não sei quem é que desfrutava mais, o dono da língua ou a dona do cu. Que delícia, meu Deus do Céu! “Minha Nossa!, Mariela, você deve ter ensinado muito bem ele, porque os homens geralmente não chupam cuzinho ou se fazem é só uma lambidinha rápida, este safado filho da puta é o melhor chupador de cu que eu já conheci, um especialista! O único cara que me faz gozar assim, no cuzinho, já não é homem, virou trans, mas a sua pica continua tão ativa como antes, é pena ele estar tão longe, senão eu pedia pra ele vir se juntar com a gente. ”
A Mariela sentou, na minha cara, a buceta na minha boca e o cuzinho no meu nariz. “Você viu, Belinda, como é narigudo sexy o meu marido? No 69 é fantástico sentir o seu nariz no cuzinho, cé já vai sentir também! É uma delícia”.
De repente Mariela deixou de fazer o serviço e falou: “Mas, Paulinho, a gente não está sendo bons anfitriões, não oferecemos nada para a nossa convidada, Belinda, você quer tomar champanha? O Paulinho botou três garrafas na geladeira. “ – “Aceito, sim, mas do nosso jeito, lembra? De cascatinha. ” – E eu: “de cascatinha? Como é que é? ” - “Abre a garrafa e a gente mostra, e traz também os morangos que eu comprei”. Abri e dei para a Mariela, que serviu uma taça, enfiou um morango na xana e pediu pra Belinda ajoelhar na frente dela, verteu a champanha entre os seus peitos e a Belinda ficou com a boca na buceta dela, chupou até o morango sair, esperando pra champanha chegar aí e beber...genial, muito excitante! Também pedi pra beber de cascatinha, é uma delícia!
A Belinda falou que ia no banheiro pra fazer xixi e a Mariela disse pra ela, “se limpar no bidê limpa só com agua, viu?,nem o Paulinho nem eu gostamos do gosto de sabonete, ou, melhor, não lava nada, deixa pro meu maridinho limpar com a língua, ele adora o gostinho do xixi, se quiser, pode fazer direto na boca dele, ou na minha” – “Ótimo, abre bem a sua boca Mariela, faço um pouquinho em você e depois no Paulinho”. O xixi da nossa convidada era um pouco diferente do da Mariela, com certeza tinha um PH mais elevado.
Ai decidi que já era hora de meter o pau em um dos fabulosos buracos ao meu dispor. Meti primeiro na xota da Belinda, convidada tem preferência, não é? Era mais estreita que a xota da Mariela. Bombeei muito, até gozar, enchendo de porra a sagrada gruta do amor. A Mariela veio correndo, “Peraí sua cachorra viralata, puta vagabunda, comedora de maridos alheios, esse leitinho é meu! “ E chupou a buceta da amiga até engolir a última gota de leite e depois me deu um beijo de língua supergostoso! Depois foi a vez da bunda caseira, a Mariela abriu bem as nádegas e surgiu aquele meu buraco adorado, já bem dilatado, ela tem muita habilidade para abrir e fechar o cuzinho. Meti de uma vez só e ela apertou para fazer mais prazenteiro o passeio de ida e volta do meu pau nessa gruta negra. A Belinda fez contorcionismo para a sua boca chegar ao meu cu e me devolveu o beijo negro que eu tinha dado antes nela. Aí houve uma pequena pausa, que a Belinda aproveitou e falou, “desculpa, esqueci dos bombons que eu trouxe pra vocês, me passa o meu bolso.” E tirou uma caixa de Sonho de Valsa. Abriu, tirou a envoltura de um deles e enfiou na sua buceta. “Pronto, quem vai querer o primeiro? ” – “Eu!”, a Mariela foi mais rápida do que eu, meteu a língua na xota da nossa amiga e tirou o bombom, mordendo a metade e dando pra mim a outra metade. Ela me ama, vê-se logo por esse gesto. A mistura de sabores do chocolate com suco de buceta era uma delícia, logo pedi mais um, só para mim, que a Belinda enfiou na bunda e fez força pra ele sair, lambeu e me deu. O sabor era diferente, uma iguaria inesquecível, gosto de chocolate e cuzinho.
A Belinda quis a minha pica na sua xota mais uma vez, mas eu, que já tinha gozado três ou quatro vezes, nem sei quantas, em pouco mais de hora e meia, tinha a ferramenta muito mole. “Puta que pariu, Mariela, o filho da puta do teu marido broxou! ” – “Nada disso, sua vagabunda, puta insaciável, ele só está em modo pausa, deixa comigo que eu conheço bem essa pica, nunca precisou nem de Viagra, em menos de três minutos ponho ela de novo em funcionamento” E começou a chupar a sua propriedade, falando “Eu adoro recondicionar um pau mole, me dá uma incrível sensação de poder” Chupou como só ela sabe chupar, enfiando um dedo no meu cu, chegando à próstata e, efetivamente, em três minutos eu já estava pronto para atender o pedido da nossa convidada especial. Comi mais uma vez a xota daquele mulherão, mas já pensando em comer a bunda, já disse que sou tarado por bunda? Falei, não é? Pois é, eu adoro bucetas, mas nada supera uma boa bunda.
A Mariela colocou a sua amiga com o peito no estofado do sofá, a bunda pra cima, abriu bem as nádegas dela e mandou eu meter “ come essa bunda meu marido querido, é muito gostosa, e você é louco por bunda, vá, come logo, que depois também vou querer, viu? Por enquanto mete os dedos no meu cú, isso, mete mais um, assim, que gostoso, agora tira e dá para ela chupar, ela gosta muito, eu sei, não é? ,sua puta vagabunda, cachorra vira-lata, sem vergonha, aproveitando o pau do meu marido! Os insultos entre elas funcionavam para aumentar o tesão, elas eram bem sacanas!
Continuamos bebendo a champanha, elas na taça, eu insisti na cascatinha. De tanto trepar e beber ficamos de porre, nem me lembro bem do final dessa maravilhosa primeira noite, só sei que no dia seguinte a minha mulher e eu não fomos trabalhar de manhã e eu, antes mesmo do café da manhã, recebi um duplex de boquete e beijo negro pra curar da ressaca. Beleza, meus amigos. Até a próxima!