MINHA MÃE QUERENDO DAR O TROCO NO MEU PAI...

Meu nome é Marcos, 20 anos, esportista, fazendo faculdade de educação física e trabalhando com um tio que é comerciante e que me facilita ter um horário bem flexível pra poder estudar. Família de classe média moro atualmente só com minha mãe Laura que se separou do meu pai recentemente. Algum tempo atrás costumava ouvir as discussões dos meus pais que parecia haver por parte dele alguma traição, e minha mãe enciumada soltava os “cachorros”. Meu pai acabou saindo de casa e pouco tempo depois ficamos sabendo que ele estava morando com a jovem que foi o pivô da separação. Minha mãe que trabalhava como atendente em uma clínica de estética, normalmente chegava em casa quando me preparava pra ir pra faculdade. Já tinha notado que ela andava tomando sonífero pra poder dormir, que ao ver o frasco pesquisei na internet e fiquei sabendo que ao tomar a pessoa teria um sono tranquilo por +- 6 ou 7 horas. Era por isso que muitas vezes cheguei da faculdade e ao ir ao seu quarto a encontrava dormindo num sono profundo até o dia seguinte quando ela se preparava pra ir pro trabalho. Fui pra faculdade, e pela falta de um professor acabei voltando mais cedo pra casa. Cheguei, e ao ver luz acesa no quarto da minha mãe fui dar uma espiada e fiquei paralisado olhando minha mãe sobre a cama totalmente nua. Minha mãe é uma mulher belíssima: magra, morena, esbelta, 1.60 m. Não consegui evitar em ficar rapidamente de pau duro. Fui pra cozinha, fiz um lanche e após ficar um tempo na sala vendo TV resolvi voltar novamente pra espiar minha mãe que continuava praticamente na mesma posição. Novamente ficando de pau duro, resolvi e procurando olhar minha mãe por todos os ângulos tirei meu pau pra fora e fiquei alisando-o enquanto procurava olhar pro meio das suas pernas vendo parte da sua buceta. Mesmo com receio de deixa-la constrangida comigo, sentei na cama ao seu lado e colocando a mão sobre seu braço a sacudi chamando-a por várias vezes. Percebi que o efeito do remédio a impedia de acordar... Só soltava uns grunhidos. Voltei a tirar meu pau pra fora e fiquei me masturbando olhando pra sua buceta até sentir que meu gozo estava vindo... Corri pro banheiro e gozei dentro do vaso. Voltei ao seu quarto, apaguei a luz e encostei a porta. No dia seguinte a encontrei na cozinha e ao lhe dar um beijo de bom dia estranhei que ela estava um pouco constrangida evitando me olhar diretamente. Concluí que por algum motivo ela sabia que eu a tinha visto nua. Só que ela saiu pra trabalhar muito rapidamente e mal trocamos algumas palavras. Estava no trabalho quando comecei uma conversa com minha mãe pelo whatsapp: - “O que você viu ontem?” – “O quê? Não estou entendendo!” – “No meu quarto ontem” – “Porque a pergunta?” – “Você apagou a luz, não foi? Lembro que pretendia levantar pra apagar, mas o remédio fez efeito muito rápido.” – “Não vi nada demais!” – “Ah é? Você achou normal ver sua mãe daquele jeito?” – “Notei que o motivo tinha sido o remédio. Até tentei te acordar, mas não consegui.” -Tá bom filho... Bjs.” – “Não fica chateada comigo não, tá?” – “Bobo, não estou chateada; só um pouco curiosa.” – “Com o quê?” – “Nada. Tchau!”.
Tudo voltou ao normal, até alguns dias depois (sábado) quando estava no meu quarto estudando quando ela entrou me dando um beijo dizendo que ia dormir mais cedo. Achei normal ela me falar que tinha tomado o remédio e ia tomar um banho antes de deitar frisando que se ela deixasse a luz acesa era pra eu desligar. O estranho foi novamente ir até o seu quarto depois de +- 1 hora e novamente encontra-la dormindo totalmente nua. Novamente tentei acordá-la e não conseguindo resolvi passar a mão na sua linda bunda e nos seus lindos seios... Mesmo achando errado eu estava sentindo tesão pela minha própria mãe. Quando ia sair, resolvi tirar meu pau pra fora e com todo cuidado passar o dedo na sua buceta e com a outra mão ir batendo uma punheta até sentir o gozo vindo e indo rapidamente ao banheiro. No domingo acordei e na cozinha encontrei minha mãe preparando um café pra nós. Logo que sentei após lhe dar um beijo ganhando um sorriso.
- Obrigado por apagar a luz do meu quarto, tá?
- Que isso mãe? Não fiz nada demais!
Ela na pia de costas pra mim.
- Você ficou olhando ou só apagou a luz?
- Claro que eu olhei um pouquinho!
- É? E viu alguma coisa interessante?
Notei que ela sentia a necessidade de ser elogiada.
- Ví uma mulher que além de linda tem um corpo belíssimo!
- Hammm? Você acha?
- Claro mãe... Adorei te ver nua.
- Seu sem vergonha... Kkkkkk...
Resolvi comentar:
- Uma pena que você é minha mãe!
- Por quê?
- Se não fosse eu ia querer te namorar... Kkkkkk!
- Você tá é falando besteira!
Terminei de tomar o café, levantei e quando ela pegou as vasilhas pra lavar eu a abracei por trás lhe dando um beijo no rosto.
- Você é uma mulher lindíssima mãe!
Ela aplumando o corpo e puxando meus braços pra apertá-la com mais força.
- Acho que vou parar de tomar remédio pra dormir.
Dei-lhe outro beijo.
- Que bom mãe! Pena que vou parar de te encontrar dormindo nua, né?
Ela nitidamente forçando o bumbum pra trás encostando no meu corpo.
- Não vai não... Estou gostando de acordar nua.
Naquele domingo fiquei praticamente o dia todo fora de casa com minha namorada, e pouco antes de voltar pra casa apareceu uma mensagem da minha mãe: - “Não esqueça a luz do meu quarto”. Novamente fui entendendo que minha mãe andava muito carente de ser notada e admirada por um homem. Fui direto pro seu quarto encontrando-a deitada de costas, nua e com a TV ligada.
- Mãe???
Ela somente levou a mão cobrindo sua xoxota.
- Oi filho... Achei que ia chegar mais tarde.
- Você quer que mais logo eu volte pra apagar a luz?
- Não... Pode entrar... Vem cá, vem!
Ela dormindo era uma coisa; mas ela acordada fiquei um pouco constrangido percebendo que minha excitação estava crescendo. Mas ela novamente me chamou e tentando esconder o volume na minha calça sentei na cama ao seu lado. Ela tirou a mão de sobre a xoxota, mas virou o corpo ficando de bruços só deixando sua bunda exposta.
- Você acha meu corpo bonito, mesmo?
- Muito mãe!...
Inesperadamente ela me pediu pra lhe dar tapas na bunda.
- Que isso mãe; ficou doida?
- Quero sentir-me viva filho, faz isso por mim, faz!
Dei um tapinha e ela pediu pra bater com mais força. Dei uns dez tapinhas em cada nádega estalando minha mão deixando uma pequena mancha vermelha em cada lado. Parei e ela voltou a virar o corpo de frente sem cobrir a xoxota e olhando direto pra minha virilha com um sorriso largo no rosto.
- Você está excitado?
- Lógico né mãe...
Levei um susto quando ela levou a mão sobre o tecido da minha calça apertando onde estava o volume.
- Você podia deixar eu ver, né?
- Não podemos continuar isso mãe... Acho melhor eu ir pro meu quarto.
Ela ficando um pouco mais séria foi falando que eu era o único homem com que ela tinha coragem pra falar e agir daquela maneira. Com meu pau duríssimo e incomodado dentro da calça, acabei deixando ela mesma ir abrindo até enfiar a mão e puxar meu pau pra fora.
- Nooooosssa, que isso????
Tinha o pau de tamanho normal, mas a grossura era um pouco fora dos padrões. Ela movimentando a mão.
- Não quer tirar a roupa e deitar um pouco aqui comigo?
- Mãe, mãe... Você quer mesmo, quer?
- Preciso filho... Já não aguento mais ficar só pensando em sexo; você entende?
Pedi pra que ela virasse o rosto pro outro lado e tirando toda minha roupa deitei atrás do seu corpo abraçando-a deixando meu pau duro ficar encostado na sua bunda. Ela levando a mão e fazendo meu pau ficar bem no meio das pernas e só encostando na sua buceta.
- Vai filho; quero ser toda sua!
Estava vivendo um momento totalmente louco com minha mãe, e ainda meio travado levei a mão massageando seus seios e fazendo leves movimentos pro meu pau ficar roçando sua xoxota.
- Quer chupar meus peitos, quer?
Disse que sim e ela virando me ofereceu seus lindos seios que logo estava chupando bem gostoso enquanto ela novamente segurando meu pau esfregava a ponta na sua buceta.
- Quer enfiar, quer?
Sem falar nada fui me ajeitando sobre seu corpo e colocando meu pau na sua buceta que estava molhadíssima. Logo que comecei a penetração, ela arregalando os olhos.
- Isso filho, mete, mete tudo nessa sua mãe sem vergonha.
Atolei até o cabo e assim que comecei a fazer movimentos de vai-e-vem ela já começou a gritar que estava gozando. Em cinco minutos e no seu terceiro orgasmo ela começou a gritar pra que eu beijasse sua boca. Naquele momento incestuoso com minha mãe, comecei a lhe beijar continuando a movimentar meu corpo pra cima e pra baixo. Ela percebendo que eu ia gozar, travou suas pernas na minha cintura.
- Goza filho... Goza na minha buceta, goza!
Fomos juntos até o banheiro e num banho a dois ficamos como dois namorados se beijando e eu passando a mão por todo seu corpo.
Segunda-feira cheguei na cozinha encontrando minha mãe só de calcinha, encostada na pia lavando algumas vasilhas. Agarrei-a por trás e ela virando o rosto pra eu lhe beijar na boca e depois sorrindo.
- Quer dar uma rapidinha, quer?
- Mas aqui mãe?
Ela empurrando a calcinha até ela cair aos seus pés.
- Sim... Quero que você me trate como uma verdadeira cadela no cio.
Eu já tirando meu pau pra fora.
- Por que isso mãe?
Ela empinando a bunda e eu por trás enfiando na sua buceta.
- Quero me sentir vingando do filho da puta do seu pai.
Enfiei tudo e começando a socar.
- Mete filho... Mete... Me chame de cachorra, vai!!!!
- Mas mãe???!!!!
- Quero ser fodida como seu eu fosse uma puta, vai... soca... soca!!!
Entendi que minha mãe queria muito mais do que sexo, pra sentir o prazer de estar traindo meu pai... Resolvi entrar no seu jogo.
- Rebola minha putinha, rebola no meu pau!...
E ela rebolando.
- Isso... Isso... Agora me chama de cachorra, vai... Vaaaiiiii!!!!
Continuei socando cada vez mais forte e definitivamente querendo satisfazer a tara da minha mãe.
- Tá gostando cachorra... Tá?
Ela fazendo som de latidos.
- Au... Au... Au... Adorando... Mais forte... Mais forte!!!!
Enchi a buceta da minha mãe de porra, e quando tirei meu pau ela virando e me beijando.
- Tá gostando da mamãe virar uma piranha, tá?
- Mas você não é piranha não!...
- Mas eu quero que você me faça sentir uma verdadeira piranha, tá? Mas vou ser só pra você, ok?
Durante a semana trepei com minha mãe quase todos os dias e durante o ato sexual passei a lhe dar tapas da bunda e chama-la de vários nomes: puta, piranha, cachorra, vagabunda, e etc... Ela até uivava de prazer.
No sábado seguinte, novamente na cozinha ela me fez meter na sua buceta debruçada sobre a mesa onde fizemos um sexo selvagem cheio de gritos e palavrões... Até eu estava adorando fazer o papel de macho dominador. Fomos tomar banho juntos, e depois de muitos beijos e passa a mão aqui e ali, fui ficando novamente de pau duro e ela segurando foi se abaixando até conseguir colocar a boca.
- Puta que pariu mãe... Você é muito puta mesmo hein? Vai chupa... Chupa!...
Ganhei um delicioso boquete soltando boa parte do meu gozo na sua boca. A partir desse dia, ela de vez em quando chupava meu pau e eu em retribuição chupei sua buceta fazendo-a gritar feito uma verdadeira cadela no cio. Hoje, minha mãe gosta até de me dar seu cuzinho apertado.