Na minha adolescência, estudando no ensino médio, vivia pegando emprestado com um colega revistas de mulheres peladas, levando pra casa escondido na minha mochila. Trancado no meu quarto folheando as revistas em me acabava de tanto tocar punheta. Por eu ter uma mãe de 36 anos, bonita e com um corpo que pra mim era perfeito, muitas vezes eu ficava comparando-a com alguma daquelas mulheres da revista e punhetando ficava imaginando a figura da mulher ser minha mãe. Às vezes eu ficava com meu pau esfolado de ficar muito tempo me masturbando antes de gozar. Quando ia tomar banho e encontrava alguma calcinha usada da minha mãe, eu ficava cheirando e ao mesmo tempo mandando uma punheta. Morávamos em um pequeno bairro onde dava pra ir a pé até a casa do meu avô paterno e também de uma tia Julia, irmã da minha mãe. João, filho da tia Julia, logo no primeiro dia que ele lá na minha casa e depois de mostrar uma das revistas pra ele, ele ao me ver de pau duro tocando punheta, me pediu pra deixar ele me masturbar. Não podia imaginar que João tinha tendência pra ser um viadinho. Não demorou, pra ele além de tocar punheta pra mim, começou a chupar meu pau e logo deixar comer sua bundinha. Eu chegava a ficar por mais de 15 minutos socando no cuzinho do João até conseguir gozar. Meu avô normalmente vinha almoçar na nossa casa, e, muitas vezes a noite minha mãe costumava levar alguma coisa pra ele lanchar. Estava chegando em casa na parte da tarde e vi minha mãe indo na direção da casa do meu avô. Deixei minha mochila em casa e fui na direção da casa do meu avô com a intenção de avisar minha mãe que eu ia sair com alguns colegas. Sem muita noção do certo ou errado, puxei a maçaneta da porta e ela abrindo fui entrando pela casa, parando ao ouvir barulho de água e vozes que logo identifiquei como sendo da minha mãe e a outra do meu avô. Não demorei pra perceber que vinha de dentro do banheiro e que o barulho era do chuveiro e que minha mãe estava lá dentro com ele. Só que quando cheguei em frente ao banheiro, a porta estava entreaberta onde pude ver minha mãe peladona junto com meu avô, que também pelado tinha minha mãe ajoelhada na sua frente chupando seu pau. Fiquei paralisado custando a entender o que estava acontecendo, até me dar conta que minha mãe estava fazendo putaria com meu avô. Demorei um pouco pra me fixar na figura da minha mãe pelada até que notei ela virando o rosto na direção da porta. Tive um sobressalto e rapidamente me posicionei ao lado da porta achando que ela não tinha me visto. Quase tive um enfarto com minha mãe peladona abrindo a porta rapidamente e gritando comigo visivelmente assustada. - Ronaldo? O que você está fazendo aqui??? Saí em disparada e voltei direto pra casa me trancando no meu quarto. Meia hora depois minha mãe bateu na porta me mandando abrir. Já mais calmo, abri e ela entrou indo direto sentar na cama e iniciar um interrogatório. Expliquei que tinha encontrado a porta da sala aberta e ao entrar acabei encontrando também a porta do banheiro um pouco aberta. - Eu só estava ajudando seu avô tomar banho, entende? Olhei bem pra casa da minha mãe e sem nenhum rodeio. - Eu vi você chupando o pau dele. Ela arregalou os olhos e fazendo carinho nos meus cabelos. - Você consegue guardar esse segredo da sua mãe? Gaguejei, e ela segurando meu rosto pra que eu olhasse diretamente pra ela. - Principalmente pro seu pai, tá? Ele jamais vai poder saber; ok? - Mas mãe... Logo com meu avô? - Por favor filho... Boca fechada, tá? - Tá bom mãe!... Dois dias depois, minha mãe saiu novamente pra ir à casa do meu avô e me vendo no quintal. - Vou lá na casa do seu avô, tá? Posso confiar em você? - Você vai fazer aquilo de novo, com ele? - Você prometeu guardar segredo, não foi? - Mas eu não quero que você faça aquilo de novo mãe! - Me espere que na volta em converso com você; combinado? E saiu apressadamente me pedindo novamente pra ficar de boca fechada; principalmente com meu pai, que na volta ela ia me mostrar uma coisa que eu ia gostar. Menos de duas horas ela voltou e indo até meu quarto trancando a porta foi direta ao assunto, dizendo que se eu guardasse aquele seu segredo eu podia pedir qualquer coisa. - Posso te ver pelada de novo? - Ahammmm? Que isso? Não quer dinheiro? - Não... Prefiro ver você pelada igual você estava com meu avô. - Ok! Mas vamos ter que esperar amanhã, tá? É que está quase na hora do seu pai chegar. Só de imaginar que eu ia ver minha mãe pelada, quando ela saiu do meu quarto eu toquei uma gostosa punheta gozando dentro de uma lata que eu deixava pra essas ocasiões. No dia seguinte assim que meu pai saiu pra trabalhar. - Você vai deixar agora mãe? - O quê? - Te ver pelada! - Mas filho... Vou ficar com vergonha de você! - Mas do meu avô você não tem não, né? - Tá bom... Tá bom... Espere cinco minutos e depois vai até meu quarto. Nem sei se esperei os cinco minutos. Ansioso fui e empurrando a porta vi minha mãe sentada na cama pelada. Ela levantando e ficando de frente pra mim me deixando ver seus belíssimos seios e seus pentelhos que desenhava um pequeno triângulo. - Tá bom assim, está? - Caramba mãe, você é muito gostosa! Fui me aproximando, e ela pegando minha mão e colocando-a bem entre suas pernas me fazendo tocar na sua buceta. - Tá gostando filho, está? - Nossa... Sua buceta tá molhada! - Vai filho... Pode passar o dedo! Muito desajeitado fui passando os dedos percebendo que a buceta da minha mãe ia ficando cada vez mais molhada. Depois, ela novamente sentando na cama e me fazendo sentar do seu lado chegou seus peitos no meu rosto me fazendo chupá-los alternadamente. - Você nunca vai poder falar sobre isso com ninguém, tá? - Tá mãe... Tá! De um modo totalmente inesperado eu estava descobrindo que minha mãe era uma mulher bem depravada... Mesmo na minha idade dava pra perceber que ela estava sentindo prazer em fazer aquelas coisas comigo. Mas foi quando ela me pediu pra colocar meu pinto pra fora da bermuda é que eu fiquei um pouco assustado. - Mas mãe???? - Você não quer que eu faça igual você me viu fazendo no seu avô? Minha própria mãe estava se oferecendo em chupar minha pica que naquele momento estava duríssima como uma rocha. Nervoso, fui assistindo ela mesma abrir minha bermuda e puxar meu pau duro. - Caramba... Já está bem grandinho, hein? Meu coração batia forte vendo minha mãe chupando bem gostoso meu pau. Ela deve ter ficado chupando por uns cinco minutos. - Vou gozar mãe... Vou goooozaaarrr! Mesmo eu avisando ela continuou chupando e eu gozando ela foi engolindo tudo que eu soltava na sua boca. Depois ela sorrindo. - Agora nós também temos um segredo, né? Dois dias depois, fui até a cozinha e vendo minha mãe preparando meu café. - Você foi ontem lá no meu avô, foi? - Fui sim! Por quê? - E o que você fez com ele? - Que isso Ronaldo? Você tá muito atrevido comigo!... - Você também dá pra ele, não dá? - Não vou te falar nada, ok? - Você podia deixar eu também, né? - O que você anda pensando? - Só na bunda mãe... Você deixa? - Tá maluco? Você está pensando que eu sou o quê? - Aposto que o meu avô você deixa! - Não... Atrás eu não deixo não, viu? - Só na frente, é? - Tá bom... Tá bom... Vai lá pro seu quarto que eu já vou! Ele chegou e trancando a porta. - O que você quer que eu faça? - Me mostra sua bunda, me mostra? Ele ao invés de ficar contrariada comigo, sorriu e levantando o vestido foi tirando a calcinha na minha frente. - Você é bem safadinho, hein? Depois ela segurando o vestido na cintura ficou de costas pra mim. - Quer passar a mão no bumbum da mamãe, quer? Passei sentindo a maciez da sua pele e abrindo seu rego olhei meu seu cuzinho rosadinho e quando passei o dedo sobre ele. - Uuuuiiiii... Então você quer enfiar ele na mamãe, é? Disse que sim, e ela dizendo que ia me preparar deu uma chupada rápida no meu pau e ficando de quatro sobre a cama me mandou enfiar no seu rabo. Já acostumado a comer o cuzinho do primo João, dei uma passada de saliva no cu da minha mãe, uma pincelada e fui empurrando firme. - Huuummmmm... Que delícia filho... Mete tudo, mete! Comecei a socar com bastante força e ela foi rebolando no meu pau. Praticamente só depois de uns dez minutos que gozei no cu da minha mãe, que logo que tirei meu pau ela colocando sua calcinha dobrada pra evitar escapar muita porra saiu rapidamente do meu quarto. Depois desse dia, minha própria mãe passou a pedir pra meter na sua bunda, e enquanto eu socava ela mesma ia tocando uma siririca e acabava gozando até antes de eu encher seu rabo de porra. Estava tão acostumado em trepar com minha mãe, que um dia ela ficando de quatro resolvi enfiar na sua buceta... Ia ser a minha primeira vez em uma buceta. Primeiro passei a mão e ela retesando o corpo. - Não é ele não, né? - Não é não... Mas estou querendo colocar ele, você deixa? - É melhor não... Enfia na bunda, enfia! Fui esfregando a ponta do meu pau duro entre seus grandes lábios vaginais. - Mas meu avô mete em você, não mete? - Mete sim... Vai então, vai!... Pode enfiar na mamãe! Enfiei tudo, e como eu fazia no seu cuzinho fiquei bombando por alguns minutos até ela começar a gritar que estava gozando, me fazendo também gozar ao mesmo tempo. Mesmo sabendo que minha mãe trepa com meu avô (pai do meu pai), continuo aproveitando do seu segredo pra fazê-la de minha putinha... Sei que ela também gosta de uma boa putaria comigo.
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