Vinte minutos depois apareceu outro fulano, com um carro de grande cilindrada, descapotável, muito bem vestido e perguntou-me quais eram os preços. Disse.-lhes os mesmos que tinha dito ao último, mas desta vez, disse logo que não fazia vaginal porque era homem e como tal não tinha vagina. Ele disse que era mesmo sexo anal que queria, por isso disse-me para entrar e fomos para o mesmo sítio que fui com o outro homem. Lá chegando ele tirou quarenta euros da carteira e deu-mos para a mão.Desapertou as calças mostrando-me um caralho grosso e muito comprido. Nunca tinha visto nada assim e fiquei um bocado surpreso com a visão. Ele disse que era normal as pessoas ficarem assim e que, por a piça ser tão grande que já há muito tempo não tinha sexo. Até a mulher tinha optado por foder com o vizinho porque dizia que sempre que ele metia aquele caralho na cona ela ficava cheia de dores. eu disse-lhe que se ele fosse carinhoso, pelo menos no principio para eu me acostumar,que não saía dali sem dar uma valente foda. Puxei-lhe as calças para baixo e devagar comecei meter aquele mostro na boca. Eu abri-a muito bem, mas mesmo assim, a verga não entrava quase nada. Era mesmo muito grossa, mas eu não desisti. estive um um bocado a mamar naquilo que podia, mas como não estava a fazer muito bem dada a grossura daquilo, peguei num preservativo e disse-lhe que a queria enterrada atrás bem fundo. Desenrolei-o todo na piça, e sai do caro. Debrucei-me sobre a viatura e disse-lhe para meter muito devagar até eu dizer. Antes passei um bom bocado de ky para lubrificar muito bem,e ele veio. Encostou a verga á entrada e eu disse-lhe para fazer força. Á medida que ele fazia força. o meu cu ia-se abrindo muito devagar para o caralho entrar. O problema maior era a cabeça, visto esta ser bastante mais grossa que o resto da piça. Ele empurrava devagar e a cabeça começou a entrar. O meu cu abriu-se tanto que eu pensei que ia rasgar. A dor era um bocado forte, mas eu nada disse. Tina de aguentar. As lágrimas escorriam-me automaticamente, mesmo sem eu chorar.Ele empurrava devagar e eu estava a ver que aquela cabeçorra não entrava, por isso eu dei eu empurrão para trás forte e ela entrou. Dei um grito alto e ele parou. O pior já tinha passado. agora era só aguentar o comprimento. A dor passou e eu disse-lhe para voltar á carga. Ele recomeçou a empurrar e eu recomecei a sentir a verga a deslizar bem para o fundo. Estava a sentia a cabeça a entrar, a deslizar dentro de mim. Demorou cerca de um minuto, e eu senti que ele havia parado de empurrar. meti a mão atrás para sentir o que havia entrado e senti os colhões dele, Estava tudo dentro! Ele agradeceu-me e disse que já estava satisfeito. Por ele podia acabar ali mesmo que ele estava feliz. Eu disse-lhe que não, agora queria ser fodida. Ele começou o mete e tira devagar até o meu cu começar a lubrificar. Aí fui eu que lhe disse "Agora estou bem, vai forte, fode com tudo, sem medos". Ele olhou para mim, os olhos brilhavam de felicidade. Agarrou-me nas ancas e começou a foder-me forte e fundo. Fodia muito de força, muito rápido. Tirava a verga até meio e voltava a enterrá-la. Numa das estocadas puxou tanto que a verga saiu fora, mas ele, sem pensar, voltou a metê-la e esta entrou com muita facilidade e só de uma vez. Eu gemia muito e ele fodia muito. Ele deve-se ter vindo imensas vezes. Cada dois, três minutos eu sentia esporra dentro de mim. Percebi que o preservativo se tinha rasgado, mas estava a ser tão bom que eu não o deixei tirar. Passado cerca de meia hora ele tirou a verga de dentro do meu cu e eu já não sentia as pernas. Eu estava literalmente deitada em cima do carro com as pernas abertas e ele estava a foder-me. Eu não conseguia sequer fechar as pernas, não sentia nada. Ele fechou-me as pernas e ajudou-me a pôr em pé. Sentia a esporra a escorrer-me pelas pernas abaixo, e eu não a conseguia segurar. O meu cu estava muito aberto e eu não tinha forças para o fechar. Ao principio assustei-me, mas depois de me pôr em pé, comecei a recuperar as pernas e o corpo todo. Ao fim de dez minutos já estava normal. Vesti as cuecas que tinha tirado, puxei o vestido para baixo e voltamos a entrar no carro. Ele deixou-me no sítio onde me tinha apanhado, eu dei-lhe o meu numero para quando ele quisesse e ele foi embora satisfeito. Eu fui para o meu carro e fui para casa também, porque depois daquela, não aguentava mais nada.
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