-Oi! Porque veio me buscar? – ela perguntou, assim que entrou no veículo – Aconteceu alguma coisa?
-Não …, não aconteceu nada – ele respondeu, em tom displicente – Apenas vou te levar para passear …
Imediatamente, ele deu partida no bólido e arrancou para longe da escola; embora Ametista tivesse perguntado por duas vezes para onde estavam indo, Leandro somente deu-se ao trabalho de responder quando ela desistira de saber. “Vamos para um lugar que eu conheço …, você vai gostar!”, ele disse, sem olhar diretamente para ela. Ametista deu de ombros e enterrou o rosto na tela de seu celular.
Rodaram por uma hora, mais ou menos, até chegarem ao seu destino; tratava-se de um sítio de propriedade de um amigo de Leandro que viajara para o Nordeste a negócios, e lhe pedira para que cuidasse de tudo até a sua volta. Leandro estacionou o carro na entrada lateral da velha casa de madeira, que, embora construída com esmero e dedicação, envelhecia a olhos largos, sem perder sua imponente aparência. Ele chamou por Ametista que o seguiu para dentro da casa.
Sentado no sofá, ele chamou a menina para perto dele, pedindo que ela desligasse o aparelho que trazia nas mãos; por alguns instantes, ele ficaram se entreolhando, sem nada dizer, sem nada fazer …, até que Leandro tomou a iniciativa; desafivelou o cinto, desabotoou a calça e desceu o zíper da braguilha; remexeu no seu interior, vasculhando alguma coisa ante o olhar guloso da garota. E assim que ele pôs sua benga grande e grossa para fora, os olhinhos da menina faiscaram de tesão.
-Vem aqui …, chupa meu pau – ordenou ele, com um olhar safado e desenxabido – Vamos logo! Chupa meu pau …, chupa que te dou uma prenda.
Ele não precisou insistir; a menina, com cara sapeca e gulosa, caiu de boca na rola que estava meia bomba, mamando com extrema habilidade; as mãozinhas pequenas dela não davam conta de cingir aquele pinto gordo e que endurecia a olhos vistos; com metade do instrumento dentro de sua boca, ela fazia a língua dançar sobre a glande, provocando uma onda de arrepios no sujeito, ao mesmo tempo em que uma de suas pequeninas mãos, fazia algumas carícias nas enormes bolas do sujeito.
Leandro sentia-se no paraíso; jogou a cabeça para trás e saboreou o momento; quando olhava para baixo, via os cabelos de Ametista balançando como ondas avermelhadas revoltas; pediu para que ela ficasse de joelhos entre suas pernas, pois que vê-la chupar sua rola; a menina obedeceu, exibindo-se ante o olhar cobiçoso do macho velho …, e a sessão de sexo oral prolongou-se por mais algum tempo, até que Leandro, vencido pelas habilidades de Ametista, viu o orgasmos sobrevir, explodindo como um vagalhão descomunal descontrolado.
E foi tanto sêmen que inundou a boquinha de Ametista, escorrendo nos cantos dos lábios, que a visão acabou causando uma deliciosa sensação no corpo e na alma de Leandro. Com um sorriso, a menina abriu a boca e exibiu, com muito orgulho, o conteúdo esbranquiçado em seu interior, permitindo que seu parceiro apreciasse a visão apenas o tempo suficiente para que ela engolisse o sêmen, divertindo-se com a expressão atônita de seu parceiro.
-Então, o que achou? – perguntou o sessentão, enquanto arrumava as calças e sacava a carteira do bolso detrás, de onde retirou algumas notas de cinquenta reais – Gostou da minha benga? Não é grande e grossa?
-É bem grandinha, sim – ela respondeu com certo desdém, tomando as notas das mãos dele e enfiando em sua mochila – Mas …, quer saber? A do Alfredo é bem maior …
-Do Alfredo? Aquele seu primo com cara de babaca? – interpelou Leandro, surpreso com a afirmação da menina – Você já chupou ele?
-Claro que já! – ela disse ainda sem demonstrar hesitação – É um bengalão! Grande! Mal cabia na minha boca …, mas, eu chupei gostoso!
-E ele te encheu a boca de porra? – perguntou Leandro, incapaz de esconder a curiosidade e alguma frustração.
-Ora! Que pergunta! Encheu sim! – ela disse em tom zombeteiro – E eu engoli tudinho!
Leandro bem que queria prosseguir com aquela prosa, mas olhou para o relógio e viu que era tarde, e ele ainda precisava levar Ametista de volta para casa. E foi o que fez, deixando-a na porta da residência.
-Vem cá …, me diz uma coisa? – interpelou Leandro, segurando a menina pelo braço antes que ela apeasse do Opalão – Você já deu a buceta pra alguém?
-Ah! Essa informação tem preço! – ela respondeu com um tom cheio de ironia – Se quiser saber, tem que pagar …, tchau!
Algumas semanas se passaram até que o Opala 1970 azul-celeste tornasse e encostar nas proximidades da escola de Ametista; Leandro ficou lá, fumando um cigarro e esperando. Minutos depois, ele a viu saindo da escola, abraçada com um moleque; Ametista não demorou para perceber a presença do carro e, consequentemente, de seu proprietário; ela olhou na direção do carro e abriu um sorriso sapeca; em seguida, ela puxou seu parceiro e fez com que ele a beijasse profundamente.
A cena deixou Leandro mais que excitado …, seu pau pulsava tanto que parecia ter vida própria! E o desejo por Ametista aumentou, ainda mais! A garota, percebendo que tinha o sujeito nas mãos, tripudiou um pouco mais …, ela puxou a mão do rapaz, até que ela estivesse sobre sua bunda. Leandro teve ímpetos de saltar do carro, correr até ela e trazê-la pelo braço …, mas, ele sabia que isso não era possível. Ametista desvencilhou-se do rapaz que estava em sua companhia e caminhou na direção do Opala de Leandro.
Assim que entrou no veículo, Ametista olhou para Leandro e sorriu com ironia; o sujeito deu a partida e arrancou. E, desta vez, o destino era outro …, pouco mais de hora e meia depois, Leandro estacionou o Opala em frente a um suntuoso edifício localizado do outro lado da cidade.
-Uau! Que coisa é essa! – comentou Ametista, com ar embasbacado – Você pode entrar ai?
-Claro que posso, minha putinha! – respondeu ele com ironia – Vamos …
Entraram no prédio, e subiram pelo elevador social; Ametista estava deslumbrada com aquele ambiente luxuoso e sofisticado. No trajeto, Leandro contou-lhe que estava fazendo uma obra num dos apartamentos, enquanto os donos viajavam para a Europa. “O apê é todinho nosso, putinha!”, encerrou ele, antes de descerem no andar apontado. Leandro sentou-se em um largo sofá de couro e, sem cerimônia, exigiu que Ametista lhe obedecesse em discutir.
-Tira a roupa e vem aqui, safada – ordenou ele, sem esconder sua excitação.
Ametista não se fez de rogada, e arrancou as roupas com enorme desenvoltura, não demorando em exibir sua nudez juvenil e viçosa. Leandro quase babou de tesão ao ver aquela ninfetinha nua na sua frente …, pronta para servir ao macho de ocasião. “Agora, vem aqui …, senta no meu colo, sua puta!”, disse ele, em tom autoritário.
A menina aproximou-se dele e sentou em seu colo, sentindo o pau duro dele escondido sob a calça; Leandro começou, então, a explorar a bocetinha da menina …, percebeu a umidade larga que escorria de seu interior, e aplicou um dedilhado cuidadoso …, Ametista deixou-se levar pelo clima, pousando sua cabeça sobre o ombro de seu parceiro, gemendo baixinho em seu ouvido. E a habilidade do sujeito, logo, produziu efeito, fazendo a pequena gozar vertiginosamente.
-Ahnnnn! Que gostoso! Quero mais – ela sussurrou no ouvido de seu parceiro.
Leandro continuou dedilhando, proporcionando vários orgasmos em sua parceira …, depois de algum tempo, ele suspirou e sentenciou: “Ah! Essa bocetinha ainda é virgem …, bem fechadinha!”
-Eu disse que você tinha que descobrir, não disse? – sentenciou a menina, enquanto esfregava sua bunda nua sobre a virilha do sujeito – E o que fazemos, então?
-Primeiro, quero uma mamada gostosa, sua puta! – respondeu ele com tom enérgico – E vai logo que estou no ponto!
Imediatamente, Ametista pôs-se de joelhos entre as pernas de seu parceiro e abriu sua calça bem devagar, sacando de seu interior, a rola grossa e dura; a garota, mais uma vez, mostrou toda a sua habilidade em mamar rolas, deixando Leandro em estado de pleno êxtase, e prolongando a sensação de ter sua rola dominada pela boca e língua hábeis de uma garota.
-Afff! Que gostoso! Mas, eu quero mais – grunhiu o sujeito, acariciando os cabelos de sua parceira.
-O que você quer, seu tarado? – perguntou a menina com tom de provocação – Quer meu cu?
-Você já deu seu cu? – perguntou ele, atônito pela surpresa da oferta.
-Claro que já …, dei pro Arnaldo – ela respondeu sem titubear.
-Pro Arnaldo? Seu irmão? Aquele moleque com cara de parvo? – questionou Leandro, surpreso ao extremo.
-Deixa de enrolação …, quer ou não? – Sentenciou Ametista, um tanto impaciente.
Leandro quase jogou Ametista no chão, ao levantar-se com impetuosidade; abaixou as calças, exibindo seu mastro rígido e ordenando que ela ficasse de quatro para ele. A garota colocou-se em posição, separando as nádegas com as próprias mãos e oferecendo seu cu em sacrifício. O sujeito a pegou pela cintura com uma das mãos, enquanto a outra segurava o pau na direção do alvo; com um primeiro golpe, ele enterrou a glande, rasgando o anelzinho e fazendo a garota gemer com tesão e também com dor.
-Ai! Não fica assim, não! Soca tudo! – ela balbuciou, rebolando o traseiro.
Leandro não se fez de rogado e tratou de enterrar sua rola com mais alguns golpes contundentes, até sentir que a penetração se completou com suas bolas roçando o rego do cu; e no momento seguinte, ele pôs-se a socar com força, sacando e enterrando a rola com movimentos intensos, ao som dos gemidos e gritinhos e tesão de sua parceira, que rebolava o traseiro para cima a para baixo dominando os movimentos de penetração.
-Puta que pariu! Você é uma putinha safada mesmo! – disse Leandro já ofegante.
-Sou sim! Mas, também sou gostosa! – respondeu ela com certo sarcasmo – E soca muito, que eu vou fazer você gemer já, já!
Mal ela terminou de proferir essas palavras, e Leandro ejaculou violentamente, enchendo o cu de sua parceira de sêmen quente e viscoso. E foi tanto que chegou a transbordar, melando a garota e escorrendo pelo sofá. O sujeito gemia feito um boi e arfava feito um cavalo, enquanto seu pau, lentamente, amolecia ainda no interior do ânus de Ametista, que por sua vez, ofegava, sentindo-se vencida pelo enorme gozo que usufruíra momentos antes.
Leandro, por fim, sacou a rola mole do cu de Ametista e sentou-se no sofá melado, pensando que como faria para limpar aquela meleca esparramada pelo assento. A garota se recompôs, vestiu suas roupas, e sacou um maço de cigarros da mochila, acendendo um deles e soltando longas baforadas. Depois de limpar tudo de qualquer jeito, Leandro sacou a carteira, dela retirando algumas cédulas de dinheiro, entregando-as para Ametista; ela pegou as notas e enfiou dentro da mochila.
-Não vai gastar tudo isso com porcarias, hein?– asseverou Leandro, encarando a menina com um olhar austero.
-O que eu faço do dinheiro, é problema meu! – ela respondeu com altivez – Isso é a paga da puta! Faço dele o que quiser …, agora vamos embora …
Já no interior do carro, o estranho casal nada falou; Leandro estacionou o carro um quarteirão antes da escola, perguntando se ela ficaria por ali mesmo. “Fico sim, pode ir ...”, ela respondeu com certo desdém, já saltando do veículo. Leandro lançou-lhe um último olhar antes de partir. “Cuida dessa bucetinha, viu, sua vagabundinha!”, gritou ele, antes de arrancar, sem notar que Ametista lhe exibia o dedo médio em riste.
Alguns minutos depois, um outro veículo, desta vez algo mais sofisticado, estacionou próximo dela e o condutor abriu a porta; ela abaixou-se para olhar quem estava ao volante e depois de um largo sorriso saltou para dentro do automóvel.
-Oi papaizinho querido – derreteu-se ela, enquanto colava seu corpo ao do condutor, enlaçando seu pescoço – Estava com saudades …
-Eu também meu amor – respondeu Lucas, seu pai – Para onde vamos?
-Vamos para aquele motel lindo que você me levou mês passado, topa – perguntou ela insinuando um convite à luxúria.
-Estou sem dinheiro, princesinha – respondeu Lucas antes de dar partida no carro.
-Sem problemas, meu gostosão – emendou ela, em tom suave – O vovô me deu uma grana …, olha aqui! Por minha conta!
-Ele te fodeu outra vez? – perguntou Lucas, um tanto alarmado.
-Fodeu meu cu! – ela respondeu com um suspiro enfadonho – Mas, sabe como é …, aquela benga não pode ser desperdiçada …, mas, agora, eu quero a sua!
-Só se for no cuzinho – comentou Lucas – Afinal …
-Eu sei, papai, eu sei! – concordou a menina – Minha bucetinha é do Alex …
-Sim, sua buceta pertence ao seu noivo – emendou o pai – Vamos, então, que você me faz um boquete gostoso e depois no divertimos na banheira …
ADOREI AMIGO BJOS DA LAUREEN e Leandro ejaculou violentamente, enchendo o cu de sua parceira de sêmen quente e viscoso. E foi tanto que chegou a transbordar, melando a garota e escorrendo pelo sofá. O sujeito gemia feito um boi e arfava feito um cavalo, enquanto seu pau, lentamente, amolecia ainda no interior do ânus de Ametista, que por sua vez, ofegava, sentindo-se vencida pelo enorme gozo que usufruíra momentos antes. Leandro, por fim, sacou a rola mole do cu de Ametista e sentou-se no sofá
Muito bom este conto. Votei.
Amei o conto! E uma vezum cowboy me disse exatamente isso: "chupa meu pau que te dou uma prenda". O que ganhei foi uma rajada de porra na minha boca, e comi tudo. Amei o conto e amei ter lembrado do cowboy, era festa de peão lá na minha cidade, eu ainda era solteira. Votado.