Primeiro, quero informar que minha filha atualmente está muito bem casada e nosso relacionamento incestuoso está em banho maria a mais de um ano. Estou evitando, mas sei que uma hora nos dois não vamos mais segurar. Vou voltar mais ou menos cinco anos atrás pra escrever este conto. Meu nome é Rodrigo, 40 anos e divorciado. Estive casado com uma mulher belíssima de corpo escultural que chamava a atenção aonde chegava, e eu sabia que muitos dos meus amigos fantasiavam levá-la pra cama. Mesmo a gente tendo uma vida sexual bastante ativa acabei descobrindo que ela costumava deixar nossa filha pequena na casa da minha sogra pra ir pra motel com outros homens; alguns até meus amigos. Cheguei a ficar de espreita na esquina onde morava minha sogra e segui-la algumas vezes vendo-a entrando em algum carro que sempre tinha a direção de algum motel. Confesso que mesmo chocado e muito confuso; pois sabia que era corno, continuei aceitando-a em casa por um bom tempo. Mas quando descobri que ela andava trepando até com meu irmão, achei que tinha que dar um basta naquela situação. Cheguei em casa e chamei-a para uma conversa dizendo tudo que tinha já visto sobre suas idas à motéis com outros homens e que apesar de ter aceitado suas traições, não podia admitir ela me trair com meu próprio irmão. Brigamos e resolvi sair de casa, e depois de alguns meses morando com meus pais arrumei um pequeno apartamento pra morar. Minha filha Rose, que parecia ser minha Ex-mulher em tamanho menor: lindíssima, corpinho bem definido com peitinhos salientes, cintura fina, coxas grossas e uma bundinha de deixar qualquer macho de cabeça virada, ficava chateada quando tinha que passar o final de semana comigo, como tinha sido decidido pela justiça. Parei de procurá-la e continuei dando a pensão definida também pela justiça. Mas minha EX, de tanto ficar saindo com homens casados acabou levando uma surra no meio da rua de uma mulher traída, que a deixou completamente nua onde várias pessoas do bairro assistiram com ela tendo que andar por várias ruas até chegar na casa da minha sogra. Envergonhada e por ter sido ameaçada de morte, ao invés de procurar a justiça resolveu fugir e ficar por vários meses na casa de uma irmã que morava em outro estado, e mesmo assim tive que continuar depositando a pensão em sua conta. Foi quando Rose, passando necessidade com a avó que não lhe dava nada além da alimentação, resolveu me procurar. Fiquei feliz, mas resolvi dar um gelo pra que ela aprendesse a dar valor ao seu pai. Certo dia resolvi dar-lhe uma chance e fiquei esperando-a na saída do colégio. De dentro do carro a vi saindo com uma turminha indo para uma praça, e quando andando fui até lá fiquei a certa distância vendo minha filha e suas amigas beijando os garotos onde parecia que ninguém era de ninguém... Vi até um moleque apalpando por cima da roupa seus peitinhos e passando a mão na sua linda bundinha. Quando ela me viu, simplesmente se recompôs e veio na minha direção. Fomos pro carro e ela foi me contando o que estava acontecendo na casa da avó e se eu a deixava ficar comigo até sua mãe voltar. Bateu-me uma preocupação que minha filha podia se tornar rapidamente em uma putinha igual sua mãe. Pensei até em não aceita-la comigo, mas como pai não podia recusar e ela acabou indo mora comigo... Antes lhe dei um sermão dizendo que ela não podia se comportar como eu a tinha visto com suas amigas, e que era pra ela se lembrar de o que tinha acontecido com sua mãe. Mas não demorou muito para ser avisado pelo porteiro que controlava o prédio por câmeras instaladas pelos corredores, que quase diariamente um garoto que morava no mesmo andar andava entrando no meu apartamento... Logo imaginei que minha filha devia estar aprontando. Saindo pra trabalhar, fiquei na portaria de olho na câmera do meu andar, e não demorou muito (+-30 minutos) para ver o garoto entrando no meu apartamento com minha filha abrindo a porta pra ele. Subi novamente e com muito cuidado abri a porta e fui direto pro quarto da Rose flagrando o moleque com a bermuda arriada e Rose completamente peladinha chupando o pintinho duro dele. Fiquei furioso e parti pra cima dos dois, com o moleque me dando um drible correndo pra fora do quarto e enquanto segurava Rose pelo braço ouvi uma porta batendo... Devia ser o moleque saindo do meu apartamento. Rose toda trêmula me olhava assustada enquanto eu ficava admirando aquele corpinho perfeito. - Meu Deus pai, deixa eu me vestir! - Não! Não é assim que gosta de ficar com aquele moleque? Empurrei-a pra sobre a cama e usando até um pouco de força fui abrindo suas pernas e olhando pra sua bucetinha. - Já está transando, não é? - Não pai, não estava transando com ele não! Sem um pingo de remorso fui enfiando o dedo na sua bucetinha conseguindo enfiar tudo. - Não adianta mentir pra mim, estou vendo que não é mais virgem! Ela chorando. - Perdão pai! - Tô vendo que puxou sua mãe, né? Quando disse que achava melhor ela voltar a morar com a avó. Eu ainda estava com o dedo todo dentro da sua bucetinha. - Não pai, não me manda pra lá não! - Porra Rose, não posso ficar com você depois do que vi hoje. - Faço o que você quiser pai, mas não me manda pra casa da vó! Mas no fundo eu estava gostando de ficar olhando para aquele lindo corpinho nu, e passando a mexer meu dedo dentro da sua bucetinha. - Você gosta de transar? As lágrimas continuavam a rolar no seu rosto. - Não pai, não! - Não mente pra mim que vai ser pior pra você! - Gosto sim pai, mas não vou mais transar não! Ela foi parando de chorar e parecia estar gostando do meu dedo movimentando na xoxota. - E gosta de chupar também, né? - Gosto pai, mas não vou mais chupar não, tá bom? Meu pau estava tão duro que me incomodava dentro da calça. Disse pra Rose pra ela continuar deitada que eu ia só trancar a porta do apartamento e que voltaria. Voltei e ela continuava na mesma posição; de pernas abertas. Sentei na cama e voltando com o dedo na sua xoxotinha. - Quer que eu continue? - Se você quiser, pode! - Mas vou fazer se você também quiser! - Eu quero sim! Passei a bombar meu dedo como se estivesse metendo. Rose fechou os olhos e começou a gemer baixinho. Com o pau duríssimo apertado dentro da calça jeans resolvi chutar o balde e fui abrindo a calça até conseguir puxar meu pau pra fora. Voltando com o dedo pra sua bucetinha, Rose de repente virou o rosto e ficou com os olhos fixos no meu pau. Imaginando que ela nunca tinha visto um pau daquele tamanho, peguei sua mão e a fiz segurar meu membro de 22 cm e grosso. Ela que já devia saber tocar uma punheta pros moleques, passou a deslizar bem gostoso sua mãozinha no meu pau. - Oh filha, que deliiiiicia! Foi quando ela sorriu pra mim. - Eu posso gozar? – Me perguntou. Pensei rapidamente, e como já tinha chegado naquele ponto comecei a tirar minha roupa diante dos seus olhos ainda um pouco assustada. - Vou deitar ai com você, tá bom? - Tá bom! – Me respondeu. Estiquei-me do seu lado e fui com a boca nos seus peitinhos voltando com o dedo pra sua buceta que estava bastante encharcada. - Tá com vontade de gozar, tá? E ela até virando os olhinhos. - Tô! Tô sim! Sem conseguir me controlar, fui entrando no meio das suas pernas e sem deixar o peso do meu corpo cair sobre ela, coloquei meu pau na portinha e fui forçando até que conseguir fazer entrar a cabeça. - Ai pai! Ai! Ai! - Quer que eu pare? - Não! Pode enfiar pai! Eu quero! Fui sentindo meu pau entrando e arregaçando sua pequena bucetinha que aguentou os 22 cm. Fiz algo que novamente a deixou assustada... Beijei sua boquinha rosada começando a movimentar meu pau pra cima e pra baixo. Rose gemia na minha boca, e nem dei 10 bombadas pra perceber que ela começava a ter um orgasmo. Soltei sua boquinha e ela continuando a gemer. - Ooooooh! Oooooh! Mete pai! Meeeete! - Tô metendo filha... Aaaaah! Aaaaaah!... Percebendo que ela tinha terminado de gozar e olhava pra mim sorrindo voltei a lhe beijar e a recomeçar a bombar. Não demorou cinco minutos pra ela novamente começar a ter o seu segundo orgasmo. Esperei ela terminar de gozar, pra também tirar e gozar tudo sobre sua barriga e peitos. Peguei-a no colo e fomos pro banheiro onde dei-lhe um banho rápido. Voltei com ela pro seu quarto e colocando-a sobre a cama dei-lhe um gostoso beijo na sua boca. - Promete que vai deixar só o papai comer sua bucetinha? - Prometo sim! Disse que tinha que trabalhar, mas que quando voltasse nos íamos brincar mais um pouco. Assim que cheguei, Rose veio correndo e pulando no meu pescoço foi me beijando na boca. - Nos vamos brincar, vamos? - Vamos sim, vai lá pra minha cama e fica me esperando peladinha, tá? Fui na cozinha e só tomei um copo de água pra ir pro meu quarto encontrando-a totalmente nua e sorrindo pra mim. Me despi e também deitando começamos a nos pegar. Rose estava tão libertina comigo que me beijava e ainda segurava meu pau. Lembrando do que tinha visto mais cedo. - Quer chupar um pouco filha? - Mas o seu é muito grosso! - Mas dá uns beijinhos nele pelo menos, não quer? Rose sem largar meu pau, desceu com o rostinho e após beijar a cabeça do meu pau, abriu a boca e colocando alguns centímetros começou a chupar bem gostoso. Mas não querendo ainda gozar, pedi pra ela parar e ficar de quatro pra mim. Pincelando minha piroca na sua bucetinha comecei a reparar seu cuzinho que parecia ainda não ter levado pica. Tive vontade de meter no seu cuzinho, mas só continuei olhando e alisando sua linda bundinha enquanto socava bem gostoso na bucetinha. Rose rebolava e fazia movimentos pra frente e pra trás quando eu parava um pouco... Estava tão gostoso que resolvi perguntar: - Você já deu a bundinha também? Ela gemendo: - Ainda não pai, por quê? - Você tem uma bundinha muito gostosa! - Você quer pai, quer? - Você deixa? - Você eu deixo! Dei mais algumas bombadas pra que ela tivesse o seu orgasmo, e assim que ela parou de gemer, tirei da sua bucetinha e fui pro seu cuzinho. Com meu pau bastante lubrificado com seu liquido vaginal, bastou forçar pra que a cabeça abrisse caminho. Rose soltou um gritinho me fazendo ficar parado com meu pau já dentro. Assim que notei ela voltando a respirar normalmente voltei a empurrar fazendo meu pau ir abrindo caminho. Rose abraçada com o travesseiro urrava e gemia alto até que consegui encostar meus pentelhos nas suas nádegas. - Aaaai! Aaaai! Dói mas é gostoso! Mete paizinho, mete na sua filhinha, mete! E a safadinha aguentou eu ficar socando no seu cuzinho recém-virgem por uns cinco minutos até que parado fiquei gozando dentro da minha filha gostosinha. Que delicia chegar em casa todos os dias e encontrar aquela ninfetinha deliciosa doida pra trepar comigo. Rose foi demonstrando que realmente era uma putinha igual a mãe, e sem nenhum pudor chupava minha piroca e muitas vezes pedia pra que eu metesse no seu cuzinho. Sua mãe nunca voltou e ficamos por alguns anos praticando o incesto mesmo quando ela começou a namorar firme e até quando ela estava noiva. Só paramos quando ela casou. Mas o problema é que ela mora com o marido a poucos minutos de onde moro, e evito de visita-la quando sei que está sozinha. Mas ela mesma já deu a dica pra eu ir no horário que o marido está trabalhando...
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