Não fosse por um detalhe (um, digamos, grande detalhe!), Epifânio poderia tornar-se um clérigo (uma inspiração de sua mãe), e passar o resto da vida em um monastério …, mas, esse “detalhe”, com o passar do tempo tornou-se uma espécie de maldição …, pelo menos, do ponto de vista de seus pais …, mas, que detalhe era esse? Era um detalhe anatômico.
Epifânio nasceu dotado de uma benga descomunal! Era um pedaço de carne que assustava quem o via; devia ter uns vinte e dois centímetros de comprimento, por uns seis centímetros de diâmetro, algo realmente impressionante e que, ao mesmo tempo, não destoava do conjunto da obra …, enfim, Epifânio era um bem-dotado …, para o sexo!
Adentrando na adolescência, garoto passou a ser assediado em todos os meios por todas as formas; primeiro foram suas irmãs que invadiam seu quarto durante a noite para espiar o mano pelado ficando de pau duro; elas gostavam de pegar, lamber, beijar, e não demorou muito para que ambas começassem a mamar aquela pica descomunal que mal cabia em suas boquinhas. Acabou tornando-se um hábito para elas …, mas, para ele tornou-se um vício!
Depois aconteceu na escola …, primeiro com uma amiga de suas irmãs …, uma tal de Vera, gorduchinha de peitos enormes e bunda proeminente, ela foi a primeira que avançou para além da mamada. Um dia, durante o intervalo, Vera tomou Epifânio pela mão e o arrastou para os fundos da escola, onde ficavam as salas de manutenção, dizendo que queria lhe dar um presente; ela encontrou uma sala aberta e fez com que ele entrasse.
Sem perda de tempo, a garota virou de costas e abaixou sua calça exibindo seu lindo traseiro! Epifânio, que até então jamais havia visto fêmea nua (mesmo suas irmãs nas sessões de mamadas, permaneciam com seus pijamas), ficou extasiado com a visão daquele enorme traseiro lhe sendo oferecido em delicioso sacrifício.
-Vem, Epifânio …, vem meter no meu cu – pediu a garota quase em tom de súplica.
-O que? Você tá louca – ele respondeu muito hesitante – E se você pegar barriga?
-Ah! Seu bobo! Não tem perigo, não! – ela disse entre risinhos – Pode meter …, meu pai já me fode no cu! Vamos, vem!
Epifânio ainda tentou controlar, mas sentindo a benga pular dentro da calça, decidiu que aquela era uma chance imperdível; ele, então, arriou as calças, segurou a guria pela cintura e preparou-se para meter …, entretanto, Vera o interrompeu, voltando-se na direção da rola dura aplicando uma mamada bem gostosa …, mamou muito, cuspindo saliva no pau e rindo.
-Isso é pra ele ficar bem azeitado! – ela disse assim que viu a rola babada brilhando, voltando a tomar a posição anterior – Agora …, vem, pirocudo! Vem me foder gostoso!
Epifânio aproximou-se dela, segurou sua cintura, enquanto ela separava as nádegas com as próprias mãos e arremeteu com um golpe certeiro! No momento em que a glande, que mais parecia um cogumelo, rasgou aquele cuzinho rosado, Vera soltou um grito, o que fez o rapaz interromper a penetração.
-Não faz isso! – ralhou a garota – mete fundo! Enche meu cu com esse pau enorme, eu quero!
Epifânio respirou fundo e seguiu em frente …, enterrou a rola bem devagar, e suspirou quando sentiu que estava dentro da garota; começou, então, a bombar timidamente, mas os gemidos e suspiros da parceira o inspiraram a seguir em frente, intensificando mais e mais seus movimentos pélvicos, até atingir uma cadência quase insana.
E estava tão entretido em foder aquele cu que não percebeu quantas vezes sua parceira havia chegado ao ápice, inclusive com a ajuda de sua mão dedilhando a própria buceta! Ele socou e socou aquele rabo, beirando a fúria …, e, então …, ele gozou! Foi seu primeiro gozo sem a ajuda oral de alguém, mas sim, sentindo o calor e a umidade das entranhas de uma fêmea! Epifânio quase desmaiou de tanto prazer …, e isso somente não aconteceu, porque alguns ruídos vindos de fora açodaram o casal que buscou recompor-se da melhor forma possível, retornando para a aula.
A partir daquele dia, Epifânio e Vera passaram a aventurar-se com certa periodicidade, sempre durante o intervalo entre aulas e sempre fugindo para a área da zeladoria da escola; a única exigência de Vera referia-se ao fato de que ele, Epifânio, podia foder seu cu e mamar suas tetas o quanto quisesse …, mas a bocetinha dela jamais seria tocada. Para o rapaz era o que bastava. E eles aproveitavam todas as oportunidades para correrem para o esconderijo e foder bem gostoso!
Tudo parecia perfeito, não fosse um incidente desagradável! Certo dia, eles foram flagrados! Um dos zeladores, ao buscar algumas ferramentas, deu com o casal adolescente dentro da sala, engalfinhando-se a valer. Ambos tomaram um susto quando o sujeito deu um grito. Ele ralhou com eles e ameaçou entregá-los para a Diretoria.
-Não! Por favor! Não faz isso – suplicava Vera aos prantos – Meu pai me mata se souber!
-Para de chorar, putinha! – grunhiu o zelador, um negro alto e musculoso – Quer arrego, não é?
-Quero sim, Senhor! – ela respondeu, ainda choramingando.
-Tá bom! Então arreganha esse cu pra eu foder também! – ele respondeu exibindo seu pinto grosso e duro.
Entre lágrimas, Vera olhou para Epifânio, que por sua vez, estava em estado de choque, sem saber o que fazer; e, na verdade, ele não podia fazer nada. Vera, então, conformou-se, virando-se de costas e oferecendo-se para o sujeito. “Senta ali, moleque e aprecia sua putinha sendo enrabada!”, ordenou o homem, enquanto segurava a menina, enterrando sua rola no cu dela.
Epifânio limitou-se a apreciar o espetáculo de Vera sendo enrabada pelo negro alto que gemia e ria com imenso prazer pelo que estava fazendo. Ele a fodeu por algum tempo …, que parecia uma eternidade! E tudo parecia caminhar para um desenlace seguro …, não fosse a chegada do chefe da segurança!
Algum tempo depois, todos estavam na sala da Diretoria, inclusive o pai de Vera e Dona Rosalinda, a mãe de Epifânio; e tudo foi devidamente abafado …, Rosalinda passou um pito em seu filho, mesmo depois de dizer que aquilo era coisa de homem; Vera foi embora com o pai e eles nunca mais se viram, pois, seu pai a tirou da escola e mudou-se para outra cidade; o zelador safado foi demitido e nunca mais se falou sobre isso.
Algum tempo depois, Epifânio foi, mais uma vez, assediado …,desta vez por um colega de sala! Seu nome era Rodrigo e ele era bissexual. Como era repetente, Rodrigo era um pouco mais velho que Epifânio e ficou sabendo do “incidente” com Vera, bem como sobre o “dote” de seu amigo. A aproximação foi lenta e gradual, pois Rodrigo não queria assustar a sua “caça”, e tomou todos os cuidados para que Epifânio não percebesse, desde logo, quais eram as suas intenções …, primeiro vieram as conversas, depois a troca de confidências, seguida de uma certa intimidade discreta …, a armadilha estava pronta! E era apenas uma questão de tempo!
-Para de chorar, putinha! – grunhiu o zelador, um negro alto e musculoso – Quer arrego, não é? -Quero sim, Senhor! – ela respondeu, ainda choramingando. -Tá bom! Então arreganha esse cu pra eu foder também! – ele respondeu exibindo seu pinto grosso e duro. Entre lágrimas, Vera olhou para Epifânio, que por sua vez, estava em estado de choque, sem saber o que fazer; e, na verdade, ele não podia fazer nada. Vera, então, conformou-se, virando-se de costas e oferecendo-se para o sujeito. “Senta ali,