TENHO DUAS PUTINHAS EM CASA... MINHA MULHER E MINHA FILHA.
Muito novo e falando bem o inglês, fui trabalhar por meio de intercâmbio em uma fábrica de autopeças no Japão. Lá, conheci uma japonesa nissei (Yoko - brasileira filha de japoneses), e, num relacionamento rápido ela acabou ficando grávida. Ainda ficamos juntos por 10 anos, até que tive que voltar pro Brasil. Ela e nossa filha Sayuri (pequeno lírio) ficaram no Japão, mas com a intenção de também voltarem ao Brasil. A gente mantinha contato constantes pela internet. Mas Yoko acabou se envolvendo com um velho japonês e passaram a viver juntos. Eu então também acabei arrumando uma nova companheira (sem casar), mas continuando a manter contato via internet com as duas. Depois de uns cinco anos e não tendo dado certo meu novo relacionamento, acabei optando por ficar morando sozinho. Em uma de nossas conversas, Yoko sugeriu de mandar Sayuri pro Brasil pra ficar comigo até que ela também pudesse ter condição de também vir; caso eu a aceitasse... Acabei concordando. Demorou mais quase um ano pra que minha filha conseguisse vir pro Brasil pra morar comigo. Com uma situação financeira razoável, não foi difícil adaptar meu pequeno apartamento pra que Sayuri tivesse um belo quarto nos moldes do que ela tinha lá no Japão, e como ela já entendia bastante o português, consegui matriculá-la em um ótimo colégio onde ela poderia avançar rapidamente até chegar ao ultimo ano do ensino médio. Sayuri com dezessete anos estava uma belíssima moça: baixa, magra, peitinhos pequenos, bundinha arrebitada e coxas roliças. Acho que Sayuri passou a ver em mim muito mais do que um pai. Era eu chegar em casa pra ela grudar no meu pescoço pra encher meu rosto de beijos. Passei também a gostar daqueles carinhos e normalmente eu a segurava no meu colo com meus braços debaixo da sua bunda e também lhe dar vários beijos no rosto... Confesso que às vezes acabava ficando um pouco excitado, mas procurava desviar meus pensamentos. Sayuri passou a reclamar que sua pele (corpo inteiro) estava começando a coçar constantemente; principalmente após tomar banho. Rapidamente levei-a a uma dermatologista e alguns exames ficou constatado que o banho quente estava fazendo seu corpo liberar uma substância chamada de histamina que provocava aquela sensação de coceira. A médica passou um óleo pra todo o corpo e que ela evitasse por um tempo o banho quente. Óleo por todo o corpo, tive eu que ajuda-la pra passar nas costas. Sayuri tomava banho, passava o óleo no corpo por onde conseguia, e ficava deitada de bruços só de calcinha pra que eu passasse nas duas costas. Aquela visão passou a me deixar novamente bastante excitado, e, logo da segunda vez notei que ela estava gostando me pedindo pra passar mais minhas mãos nas suas costas. Arrisquei perguntando se ela queria que eu passasse também no seu bumbum. - Mas assim vou ter que ficar pelada na sua frente, Kkkkkk! - Ué, não vejo problema nenhum ver o seu bumbum. Ela concordou e fui descendo sua calcinha até o meio das suas coxas. Ver aquelas lindas nádegas branquinhas e lisinhas fez meu pau doer dentro da bermuda de tão duro que ficou. Eu passando o óleo e podendo ver o seu cuzinho e parte da sua xoxota, fui ficando desesperado com vontade de tirar meu pau pra fora, mas me contive, e assim que terminei corri pro banheiro onde como um adolescente acabei me masturbando. A coceira pelo seu corpo praticamente já tinha desaparecido, mas no terceiro dia ela após tomar o banho foi pro quarto e minutos depois me chamou. Entrei no seu quarto onde ela estava deitada de bruços já completamente nua me esperando. Fui passando o óleo e ela suspirava. - Huuuummm papai, hummmmm... É tão gostoso!... Massageei bastante seu bumbum e naquela de esfregar minhas mãos deixei meu dedo roçar na sua bucetinha, ela chegou até a empinar a bundinha. - Noooossa papai; viu o que você fez? Fingindo distração. - Não; o que foi? - Você passou até na minha manko (vagina em japonês). - Perdão filha, foi sem querer! - Sabe que até que é bom? - Quer que eu passe mais? - Só mais um pouquinho. Levei o dedo e passei a esfregar bem entre os lábios vaginais fazendo-a gemer de prazer. Sayuri até abriu mais as pernas e além de passar o dedo fui enfiando lentamente sem encontrar nenhuma resistência... Acabei descobrindo que minha filhinha não era virgem. Mas parecia que ela não estava se importando e que estava era gostando do meu dedo enfiado na sua buceta. Sem tirar o dedo e sem parar de mexer com ele, debrucei sobre seu corpo e dando-lhe um beijo. - Quer virar de frente, quer? - Vou ficar com vergonha! - Não precisa ter vergonha! Foi quando ela fez uma pergunta. - Você também vai ficar pelado? - Ué, você quer que eu fique pelado? - Não sei papai, mas acho que sim! Fui ajudando-a a se virar, e quando vi aquele corpinho todo virado de frente fui esquecendo todas as regras morais. Ela permanecia com os olhos fechados e em menos de um minuto estava completamente pelado ao lado da minha filha. Ela olhou rapidamente, principalmente pro meu pau duro e voltou a fechar os olhos sorrindo. Voltei a brincar de enfiar o dedo na sua bucetinha, e quando ela começou a gemer mais alto passei a lamber e a chupar seu grelo. Sayuri misturando palavras em português e japonês foi pedindo pra que eu continuasse a chupar sua bucetinha que ela estava quase gozando. E realmente ela se debatendo na cama foi tendo um orgasmo até ficar toda mole sobre a cama. Minha intenção era meter na sua bucetinha, mas antes sentei do seu lado e ela sem nenhum constrangimento segurou minha piroca e se ajeitando foi direto com a boca pra me chupar. - Não precisa fazer isso filha! Mas ela já com a boca lambendo minha piroca. - Mas eu quero papai!... Confesso que fiquei um pouco assustado do modo gostoso que ela chupou minha piroca, até que recebeu o primeiro jato e tirando a boca deixou gozar sobre seus peitinhos. Ela foi pro banho e eu fui pra sala e ficar vendo um pouco de TV. Depois de uns 20 minutos a vi saindo do banho e indo pro seu quarto peladinha. Quase meia hora depois, ela trajando um penhoar de seda veio sentar no meu colo, me abraçando e me beijando. Lógico que comecei a ficar novamente de pau duro e Sayuri se ajeitando sobre meu colo. - Estou peladinha por baixo, papai! Eu que já tinha desconfiado, fui abrindo o penhoar e chupando seus deliciosos peitinhos. Sem resistir àqueles delicados lábios, deu uma encostada e foi ela quem grudou num beijo com bastante tesão. Ela sentou do meu lado e ficou olhando tirar a minha camisa bermuda. Ela ao mesmo tempo se livrou do penhoar e comigo pelado voltou a sentar no meu colo segurando meu pau duro e dando mais alguns beijos na boca. - Você deixa o papai enfiar na sua manko (vagina)? - Mas primeiro você faz aquilo? - Aquilo o quê? - Passar a língua nela. Pedi pra que ela deitasse no sofá e olhando aquela pequena bucetinha comecei a chupar com vontade fazendo ela gemer e se contorcer. Assim que ela gozou, ajeitei-a no sofá e segurando meu pau fui procurando a entrada da sua linda grutinha. Fui empurrando lentamente e olhando pro seu rosto que sorria... Era um prazer indescritível ver meu pau entrando naquela bucetinha tão pequena e delicada. Fiquei pelo menos uns 10 minutos socando até que ela começou a gritar que ia gozar. - Tá vindo papai, tá vindo, tá vindo!... Segurei o máximo que pude, e assim que ela terminou de gozar, tirei meu pau rapidamente gozando bastante sobre seus peitinhos. Por quase um ano, minha filha foi minha única mulher e pelo fogo que ela tinha na buceta fazíamos sexo várias vezes na semana. Mas quando Yoko retornou ao Brasil e passamos a morar nós três, jamais poderia imaginar o que viria acontecer. Yoko passou a dormir comigo e fazíamos sexo selvagem como ela gostava... Adorava comer seu cuzinho e fazê-la gritar feio uma égua no cio. E ela gritava sem se importar que a filha provavelmente estaria ouvindo. Sexo com Sayuri, eu procurava fazer sempre que tinha certeza de que não íamos ser flagrados. Estava no sofá da sala, e Yoko veio sentar do meu lado, me abraçar, e fazer carinho no meu peito. Sayuri estava sentada no sofá menor vendo uma revista e de repente parou e ficou olhando pra nós. Yoko com seus carinhos no meu peito, desceu a mão e passou a esfregar sobre a bermuda bem onde estava meu pau que rapidamente começou a ter vida. - Que isso? Que isso? Não está vendo sua filha? Yoko parou e sorrindo pra mim. - Eu já sei de tudo!... - Hein? O quê?... Vi Sayuri largando a revista e vindo também sorrindo enquanto Yoko foi abrindo minha bermuda puxando meu pau pra fora. Fiquei um pouco constrangido vendo as duas brincando de segurar meu pau pra em seguida as duas revessarem num delicioso boquete. Só sei que em poucos minutos estávamos os três pelados na cama do meu quarto e Sayuri foi a primeira a sentar no meu pau e começar a cavalgar sob o olhar de Yoko. Passei a ter que dar conta de duas putinhas fogosas, e, vendo como elas gostavam de uma boa putaria peguei Sayuri de quatro e mandei ferro no seu cuzinho ainda virgem... Gritou e esperneou, mas, logo estava gostando do meu pau todo enfiado no seu cuzinho.
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Hummm...que tesão hein..as duas bem putinhas, que delícia! Eu faço a mesma coisa aqui em SP, já uns dois anos, tenho duas putinhas também, mãe e filha e as duas também se pegam na minha frente, é uma putaria deliciosa nós três....