Quando jovem, fui um cara tão galinha que ao invés de namorar normalmente, meu objetivo era sempre o sexo. Acabei descabaçando umas duas namoradinhas e não perdoava nem alguns viadinhos que conhecia. Mas quando me casei, passei a ser um homem bastante comportado e consegui criar dois filhos homens. Com meus 61 anos, meu prazer era ir ficar no sítio onde tínhamos piscina, sauna e churrasqueira onde gostava de queimar algumas carnes e tomar cervejas. Com os filhos casados e morando longe, eu e minha esposa passamos a sempre convidar amigos e parentes pra irem normalmente passar um final de semana no sítio. Minha cunhada Ana que era desquitada com sua filha Helena eram as pessoas mais assíduas do sítio. Sempre que minha cunhada passava por alguma dificuldade, eu a ajudava financeiramente sem nunca pensar em ter alguma recompensa. Sem também pensar em alguma coisa com minha sobrinha, eu normalmente lhe dava algum dinheiro escondido de sua mãe e da minha esposa. Os fatos aqui descritos começaram em janeiro de 2018, férias escolares da minha sobrinha que terminava o ensino médio e pretendia fazer faculdade de Advocacia. Em dezembro de 2017 dei a ela de presente de natal um bom celular com linha pós-pago por minha conta. Logo na primeira semana de janeiro, estávamos esperando minha cunhada e minha sobrinha no sítio e eu fui ligar a sauna e adiantar o churrasco já trajando minha sunga de banho. As duas chegaram, e em menos de dez minutos Helena já de biquíni veio pra me dar um abraço e um beijo. Só que aquele abraço foi diferente de todos entre nós dois. Helena me abraçou com tanta força que meu pau ficou pressionado um pouco abaixo dos seus peitinhos. Como foi um pouco inesperado pra mim, acabei que fui ficando de pau duro e Helena logo percebeu. Ela se afastou de mim olhando pro volume na minha sunga e sorriu. Meio sem graça. - Desculpa Helena!... Ela continuando a olhar pra minha sunga. - Que isso tio, não precisa ficar preocupado não! E foi ela que percebendo minha esposa e sua mãe. - Mas cuidado que elas estão vindo pra cá! Rapidamente dei uma volta pela construção e fui pular na piscina pra dar uma aliviada, deixando o carvão sendo ativado pra mais tarde colocar a carne pra assar. Minha esposa e cunhada foram direto pra sauna e Helena entrou na piscina comigo e veio se aproximando com um sorriso maroto. - Quase em tio? - Ainda bem que você me avisou! Ele pulou no meu pescoço e me dando um beijo. - Foi por minha causa que ficou daquele jeito? - Bem... É... Acho que foi! Ela esfregando a coxa no minha sunga. - Ele ainda está duro, está? - Que isso menina? - Ah tio; só fiquei um pouco curiosa. Pela primeira vez, coloquei minha mão embaixo da sua bunda pra segurá-la agarrada na minha cintura com as pernas. - Cuidado hein, as duas podem sair da sauna a qualquer momento. Ela me soltou e foi sentar na beira da piscina com as pernas dentro da água e eu me aproximei com ela me perguntando novamente se ele continuava duro. - Está um pouco ainda, mas logo volta ao normal. - Você deixa ver como ele está? - Tá doida? E ela com a mão na parte de baixo do seu biquíni. - Se você me mostrar ele, eu mostra ela pra você também. - Mas aqui é perigoso! - É rápido tio, dá pra ouvir elas no chuveiro quando saírem! Mesmo na água meu pau voltou a ficar bastante duro e perdendo completamente o juízo, tirei ele pra fora e boiei o corpo por alguns segundos deixando que ela visse meu pau duro apontando pro céu. Voltei a ficar de pé e ela puxando o biquíni pro lado me deixando ver sua bucetinha. - Caramba tio, ele é grande né? - Só um pouquinho... Ficou com medo? - Lógico que não... Adorei ele tio! Tivemos que nos afastar um do outro quando ouvimos que as duas estavam na ducha da sauna. Elas entraram na piscina e eu procurando despistar saí do lado contrário voltando pra churrasqueira ainda com o pau meio duro que tive que colocar um avental na frente. Estava mexendo no carvão quando Helena se aproximou me abraçando por trás e levando a mão pra dentro da sunga segurando meu pau. Levei um susto e me virando fazendo-a soltar. - Cuidado menina, elas podem ver!... - Não dá pra ver não tio, elas estão conversando dentro da água... Dá pra ouvir. Realmente, a posição da churrasqueira ficava fora da vista de quem estava na piscina. Tirei meu pau pra fora. - Você está me deixando louco menina. Ela voltando a segurar meu pau. - Queria poder ficar sozinha com você tio! - Vem cá, vem! Fica aqui e abaixa o biquíni! - O que você vai fazer? - Vai ter que ser rápido, tá bom? Ela sabia exatamente o que eu estava querendo. Arriou o biquíni e ficou apoiada sobre uma das mesas olhando na direção da piscina. - Então vem tio, vem!... Pincelei a ponta da pica naquela bucetinha e achando o caminho empurrei um pouquinho fazendo entrar alguns centímetros. Helena esticou o pescoço. - Uuuuuiiiii! Uuuuuiiiii! Vai tio! Vaaaiiii!!!! Segurei na sua cintura e comecei a movimentar minha piroca na sua bucetinha apertada. Helena segurava seus gemidos e eu fiquei socando por uns três minutos quando ela nitidamente teve um orgasmo. Dei mais algumas socadas e tirei rapidamente pra ir gozar na parte da grama. - Temos que tomar cuidado, hein? Ela me dando um beijo na boca. - Pode deixar tio... Fiquei preocupado, mas no resto do dia Helena se comportou sem dar nenhuma pinta do que tinha acontecido. Conforme o combinado cadastrei seu numero no meu celular com nome de homem e ela também cadastrou o meu com nome de mulher pra podermos trocar mensagens no whatsapp. Pelo whatsapp Helena novamente comentou que gostaria de ficar sozinha comigo, foi quando combinamos um encontro no meio da semana, e com ela dentro do meu carro disse que tinha visto na internet um motel ali perto que tinha até piscina. Ela topou e fui direto pro motel com ela colocando um óculos escuro e um boné pra não ser reconhecida. Na minha idade, sabia que estava fazendo uma loucura levando minha sobrinha no motel, mas vontade de ter aquela ninfeta peladinha nos meus braços valia qualquer coisa. Pelados na cama do motel fiquei por alguns minutos beijando aquela boquinha gostosa e mamando naqueles peitinhos antes de socar minha piroca novamente naquela bucetinha fazendo-a gritar feito uma gatinha no cio. Ficamos por três horas no motel, e pelados na área da piscina novamente dei mais uma pirocada naquela bucetinha apertadinha e toda carequinha. - Mete tio! Mete! Mais forte! Vai! Vaaaiiii! Aaaaahhhh!!!! Voltamos ao motel por mais uma vez naquela mesma semana, quando minha cunhada e minha esposa resolveram ir ficar alguns dias na casa da minha sogra na cidade próxima da nossa. Levei as três de carro e dois dias depois Helena me mandou uma mensagem se eu podia ajuda-la a ir até o seu colégio onde ela tinha que resolver um problema. Indo até a casa da minha sogra, Helena disse pra sua mãe que ia ter que ficar por pelo menos uns três dias pra conseguir resolver o tal problema. Minha própria esposa sugeriu que ela ficasse comigo durante esses dias. Foram três dias tendo minha sobrinha peladinha comigo na cama, onde acabei chupando sua bucetinha e ela retribuindo chupando meu pau até me fazer gozar na sua boca. Eu que tinha virado um homem pacato depois que me casei, me vi de repente envolvido sexualmente com minha sobrinha que era uma ninfomaníaca... O problema era manter aquele nosso relacionamento em segredo. Quase tive um enfarto quando Helena me ligou pra dizer que sua mãe tinha descoberto nossas conversas no celular, mesmo com o nome trocado. Imediatamente liguei pra minha cunhada pra tentar evitar que minha esposa viesse a saber, e acabei marcando um encontro com ela no shopping. Muito constrangido tentei me desculpar, mas Ana fazendo um carinho na minha mão sobre a mesa. - Não se preocupe Aroldo, já pedi pra Helena apagar as mensagens... Você deveria fazer o mesmo antes que minha irmã descubra. Disse que eu sempre apagava, e que mesmo assim ela não tinha acesso ao meu celular que tinha senha. E Ana acabou me fazendo uma sugestão tão doida que acabei aceitando. Encontrar-me com Helena na sua própria casa onde poderíamos ficar no quarto sem perigo nenhum. Trancados no quarto, enquanto metia na minha sobrinha que invariavelmente gritava e gemia alto, sabia que minha cunhada podia estar do lado de fora ouvindo tudo... Aquilo aumentava meu tesão. Só que, depois de fazermos sexo e enquanto a gente descansava, Helena passou a falar sobre a solidão de sua mãe depois da separação e que achava que ela precisava arrumar um homem. Eu concordava, mas jamais podia imaginar que as duas andavam arquitetando um plano maquiavélico. Certa vez cheguei na casa da minha cunhada e Helena toda arrumada me disse que precisava sair, e que eu poderia ficar com sua mãe até ela voltar. - E onde está sua mãe? - Ela está lá no quarto dela, pode ir até lá! Tentei dar uma desculpa, mas Helena me dando um beijo resolveu ser bem direta comigo, falando que era para eu fazer sua mãe uma mulher feliz. Pra esclarecer, minha esposa já estava com seus 57 anos e Ana apenas 40 e ainda uma mulher com tudo no lugar: peitos e bunda firmes de fazer inveja a muitas garotinhas. Mas eu nunca tinha tido pensamento malicioso com sua pessoa, fiquei um pouco apreensivo achando que estava entendendo o que estava pra acontecer. Helena me deu mais um beijo antes de sair de casa. - Vai lá tio, ela está te esperando! Um pouco nervoso, caminhei até o quarto que tinha a porta semiaberta. - Posso entrar Ana? - Po... Po... Pode! Empurrei a porta e logo a vi deitada sob o lençol. Sentei do seu lado. - Está tudo bem Ana? Ela segurando firme o lençol com as duas mãos. - Eeeestá sim Aroldo! Desconfiado, segurei o lençol e fui descobrindo seu corpo que estava completamente nu. Ela tentando esconder sua xoxota com as duas mãos. - Estou com vergonha Aroldo! Analisei aquela bela mulher toda exposta sobre a cama que fui sentindo meu pau ir crescendo dentro das minhas calças. Reclinei dando-lhe um beijo no rosto enquanto que ao mesmo tempo fui afastando suas mãos delicadamente. - Nada de vergonha, ok? Do rosto, dei-lhe um beijo na boca e levei a mão na sua buceta passando os dedos. - Você quer Ana, quer mesmo? - Quero sim Aroldo, preciso muito de você! Em menos de um minuto eu estava deitado com aquela mulher que urrava igual a filha enquanto socava meu pau na sua buceta. Depois desse dia, passei a revessar no quarto de uma e da outra, até que tudo acabou parando em um só quarto com nos três pelados fazendo todo tido de sacanagem. Quando Helena viu metendo no rabo da sua mãe, ela também quis e deixou arrombar seu cuzinho ainda virgem. Hoje, tenho que dar um intervalo maior pra ir até a casa da minha cunhada... Em casa, apesar de minha mulher na sua idade não ter tanto desejo sexual, ainda consigo dar umas chineladas na sua perereca.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.