Meu pai com 69 anos, um dia trouxe da sua fazenda uma mulher de 25 anos que era filha do caseiro, e meses depois foram ao cartório pra formalizar o casamento. O problema era que Aparecida apesar da idade era uma mulher muito bobinha e não tinha iniciativa pra nada a não ser cuidar de uma casa. Notei que foi justamente com esse propósito que meu pai a trouxe: cuidar dele e da casa, apesar de ter uma empregada doméstica. Eu com meus 35 e divorciado a mais de um ano, morava no mesmo prédio que meu pai. Na realidade todo prédio (15 apartamentos) era todo do meu pai e ele morava na cobertura. Uma tia foi quem ajudou Aparecida a melhorar a aparência levando-a a comprar roupas e ir a salão de beleza... Realmente Cida melhorou 80% se tornando uma loira de tirar o fôlego de qualquer homem. Eu que ia muito ao apartamento do meu pai pra tratarmos de assuntos financeiros, sempre Cida vinha nos servir um cafezinho trajando short´s colante que moldavam sua linda bunda e deixava a mostra suas grossas coxas. Meses se passaram e fiquei sabendo que meu pai pretendia levá-la à praia em um feriado prolongado de 5 dias. Só que no início da semana ele teve que viajar para os Estados Unidos pra tratar de negócios e me ligou me perguntando o que eu ia fazer no feriado. Achando que era algo sobre trabalho, disse que nada de importante e foi quando ele me perguntou se eu poderia levar a Cida na praia em nosso apartamento em Cabo-Frio, pois ele ia demorar mais de uma semana pra voltar pra casa. Fiquei meio bolado e resolvi dizer ao meu pai que não ia ficar bem eu ir sozinho com ela, e que tentaria levar nossa tia junto. Meu pai disse que já tinha conversado com sua irmã e que ela já tinha uma viagem programada e que também já tinha conversado com a Cida sobre sua decisão. Ele percebendo minha indecisão falou que na idade dele não podia ficar com ciuminho bobo, ainda mais comigo que era seu filho, completando que a intenção dele era fazer a Cida uma mulher feliz. No dia seguinte que meu pai viajou subi pra conversar com a Cida que estava ansiosa pra conhecer o mar. E falando sobre nunca ter usado um biquíni, foi no quarto voltando com quatro na mão me perguntando qual é que eu achava melhor pra ela usar. Já imaginando ela usando aquelas peças minúsculas, escolhi um azul e ela me mandando esperar foi até o quarto e voltando vestindo o biquíni me perguntando se ela não ia fazer feio na praia. Ainda bem que consegui me controlar e não deixar meu pau ficar muito duro. - Você está linda; não se preocupe com isso! - Vou ficar com um pouco de vergonha na frente de outras pessoas. Ela chegou a virar a bunda pra eu olhar seu traseiro. - Você tem um corpo maravilhoso... Você vai é ser admirada! Eu sentado no sofá, ela se aproximou a menos de meio metro ainda de bunda virada pra mim. - Tô achando indecente! Tomei coragem, e colocando minhas mãos nas laterais das suas coxas a fiz virar e olhando diretamente pra parte da frente do biquíni que moldava sua buceta e notando alguns pentelhos loirinhos quase minúsculos aparecendo. - Não tem nada de indecente; mas você vai precisar depilar em volta! - Pode deixar, sempre gostei de raspar tudo! Ela ainda disse que gostaria de levar mais um biquíni e foi no quarto e voltando com um menor ainda que só tinha uma pequena tira enfiada no rego e na frente quase deixava aparecer a ponta da sua buceta... Eu já suava frio. - Esse não né? Depois de virar o traseiro e voltar de frente. - Realmente esse tá mostrando mais do que deve! Ela passando a mão na frente. - Mas tá aparecendo? - Quase Cida, é melhor não arriscar né? Ela rindo voltou pro quarto e pela terceira vez veio com outro biquíni. Aprovei e falei o que ela precisaria levar; protetor solar e hidratante pro corpo que ela não tinha ficamos de comprar pelo caminho ou lá mesmo na praia. Voltando pro meu apartamento e pensando naquele lindo corpo da minha madrasta deixei meu pau ficar duro e tirando-o pra fora fiquei me masturbando pensando em dar alguma desculpa ao meu pai e cancelar aquela loucura de ficar sozinho com aquela mulher. O estranho era que meu pai tinha inteligência suficiente pra deduzir o que poderia acontecer. Não demorou muito pra eu receber uma mensagem no celular: - “Sandro, tente dar à Cida tudo o que ela pedir, ok?”. Pra evitarmos trânsito, saímos na quarta-feira logo após o almoço. Dirigindo tentava evitar olhar para aquele par de coxas roliças. Na conversa é que fiquei sabendo um pouco sobre sua vida na fazenda onde ela teve apenas um namorico com um empregado da fazenda e sobre a preocupação do seu pai pra que ela tivesse uma vida melhor, e que em conversa com meu pai combinaram dela vir pra cidade morar com ele. Chegamos, deixamos as coisas no apartamento e fomos caminhar pela orla pra que ela conhecesse o mar. Cida ficou encantada com o tamanho da praia. Fomos jantar, depois passeei de carro com ela pra conhecer o centro da cidade e ao voltamos ela logo foi tomar banho e eu fiquei na sala imaginando que eu tinha uma mulher belíssima ali tão perto peladinha debaixo do chuveiro. Quando eu disse que era pra irmos cedo pra praia pra evitar pegarmos o sol muito forte, ela me autorizou entrar no quarto pra acordá-la, me informando que tinha sono muito pesado, e que para eu insistir. Realmente, passava das 7 horas da manhã, quando fui até o seu quarto e ela parecia estar em um sono profundo. Ela com um lençol fino sobre o corpo cobrindo somente a parte debaixo, deixava aparecendo livre a parte de cima onde ela usava apenas um sutiã. Balancei-a várias vezes pra que ela abrisse os olhos e me olhando meio assustada por alguns segundos. - Bom dia Cida! - Bom dia Sandro! Fiquei sentado do seu lado olhando-a e ela nem se preocupou de estar só de sutiã. Mas pra não ser tão atrevido, sai do quarto e fui pra cozinha preparar um lanche. Não demorou pra Cida aparecer só de biquíni toda alegrinha. Pensei comigo: - “Meu Deus; ajude-me a suportar tamanho sacrifício”. A praia é que as coisas tomaram um rumo bastante perigoso. Cida só entrou na água comigo segurando-a pelo braço, e, com água batendo pela cintura ela grudou no meu corpo me fazendo abraça-la de frente. Como não sou de ferro resolvi tirar uma casquinha e apertei-a de encontro ao meu corpo acabei ficando de pau duro mesmo dentro da água. - Não me solta Sandro, não me solta! Ela grudada no meu pescoço sentia sua coxa passando sobre meu pau duro várias vezes. Dei-lhe dois beijinhos no rosto e descendo minha mão pra suas nádegas com intuito de segurá-la mais firme. - Não precisa ter medo Cida!... Em um determinado momento ela com o rosto bem próximo do meu, sorriu e parecendo ser de propósito esfregou sua perna na minha virilha com mais vontade. - Cuidado Cida!... - Pode deixar Sandro, ninguém tá vendo não!... Ninguém via debaixo da água, mas via o que estava acima e assim mesmo resolvi dar um beijinho rápido nos seus lábios. Cida sorriu, mas pediu pra que eu a levasse pro mais raso, saindo da água e indo sentar na cadeira. Fiquei ainda por alguns minutos pra que meu bilau sossegasse o facho. Duas horas depois, quando o sol estava à pino, resolvemos ir embora e novamente no apartamento Cida foi pro banho e eu fiquei na sala com o pau duro pra fora do short imaginando aquela mulher peladinha. Fomos almoçar e quando voltamos Cida foi pro quarto dizendo que ia tirar um cochilo e que era pra eu acordá-la pra voltarmos pra praia quando o sol estivesse um pouco mais fraco. Três horas da tarde, fui até o quarto e novamente Cida dormia deixando aparecer a calcinha e, de sutiã tinha um dos seios de fora. Eu já de bermudão de praia fiquei imediatamente de pau duro. Balancei-a várias vezes e ela apenas resmungava e continuava de olhos fechados. Apalpei de leve seu peito e percebi que ela estava era fingindo que estava dormindo mexendo suas pálpebras constantemente. Fui na sua calcinha e lentamente fui puxando-a até deixar aparecendo sua linda buceta toda depilada. Ela continuando a fingir que dormia, resolvi tirar de vez sua calcinha e passar os dedos entre seus lábios vaginais. Quando resolvi introduzir o dedo, Cida continuando de olhos fechados começou a gemer. - Huuuuummmmm! Huuuummmmmm!... Resolvi chutar o balde, e tirando minha pica dura pra fora fui logo abrindo suas pernas e colocando na portinha comecei a empurrar. Somente quando enfiei tudo e comecei a movimentar minha piroca na sua buceta é que ela abriu os olhos fingindo surpresa. - O que você estava fazendo? Eu já dando socadas violentas fazendo todo seu corpo balançar. - Perdão Cida, mas não consegui resistir! Ela abriu um sorriso e voltou a gemer e a se entregar. - Ooooh! Oooohhhhh! Vai Sandro! Vaaiiii! Nãããooooo paaaaara!!!! Rapidamente ela gritou que ia gozar, e eu socando cada vez mais forte só esperei ela terminar pra eu tirar meu pau da sua buceta e gozar muito sobre sua barriga. Cida levantando pra ir ao banheiro se limpar, me deu um beijo na boca. - Adorei!... Fiquei ali deitado na sua cama e quando ela retornou voltou a deitar praticamente sobre meu corpo procurando minha boca pra beijar. Eu alisando aquele corpo maravilhoso ela tateou até achar meu pau e começar a fazer carinho até no meu saco. Beijei muito aquela boquinha, chupei gostoso aqueles deliciosos peitos e logo estava novamente com a barraca armada. Pedi pra que ela ficasse de quatro e olhando pra sua maravilhosa bunda enfiei na sua buceta e novamente comecei a socar com vontade. Cida até uivava de prazer e rebolava no meu pau me mandando socar com força. - Aaaaaiiii! Aaaaiiii! Que pau gostoso Sandro, mete! Meeeete!!! Em dez minutos socando na sua buceta, tive a impressão que Cida teve mais dois orgasmos antes de tirar e ficar esfregando meu pau na sua bunda e gozando. Fomos juntos pro banheiro e abrindo o chuveiro ficamos debaixo da ducha nos beijando. Sexta e sábado praticamente a gente dava pelo menos três trepadas por dia sem deixar de aproveitar a praia. Nos preparamos pra voltarmos no domingo logo cedo pra evitarmos o transito, e quando entrei no quarto a safadinha estava completamente nua. Fiquei peladão rapidamente e ela acordando foi segurando meu pau duro e sem nenhum constrangimento se colocou em uma posição invertida e foi logo colocando a boca na minha piroca. Cheguei a conclusão que de boba ela não tinha nada e sabia muito bem deixar um homem de cabeça virada. Mamou bastante e me pediu pra meter novamente na sua buceta. Voltamos, e como meu pai ia ainda demorar mais uns quatro dias, logo que chegamos meu pai ligou e os dois conversando fui ouvindo pelo menos o que a Cida contava pra ele... Só faltou ela dizer que tinha trepado comigo de tanto que ela me elogiou. Mas o que me deixou mais encucado, foi quando ela perguntou pro meu pai se ela podia dormir aqueles dias no meu apartamento e meu pai autorizou. Foram mais quatro dias de muito sexo. Passei a desconfiar de que meu pai sabia que eu e Cida estávamos trepando, e ficou comprovado quando ele voltou e permitiu de vez em quando a Cida ir ficar comigo no meu apartamento.
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