Tirei a virgindade ao Vitor

Sexta feira depois de almoço, no escritório estava um dia anormalmente calmo e nem tinha grande trabalho para fazer e estava a ficar aborrecida, entrei num chat e fiquei a teclar, até que um nick mandou mensagem com um olá. O nick era novinhoVirgem, virgem pensei, dever ser mesmo, mas fui falando com ele, ele diz que é do norte está em Lisboa a estudar e que está desesperado para estar com uma mulher pela primeira vez. Pela conversa dele não devia ter mesmo experiência nenhuma... Comecei a axar piada a tirar a virgindade a um puto de 19 anos.
Até que ele me pede fotos, mandei uma foto minha em posse sensual, ele respondeu com uma dele com o pau duro. E não é que até tinha um caralho bem jeitoso, ele é magrinho mas caralhudo. Agora sim fiquei com vontade de lhe tirar a virgindade, a minha coninha já estava com vontade também. Combinei com ele pelas 21:30 na casa dele, cheguei lá pelas 21:45, bati a porta e vejo um rapaz de 19 anos, 1,80mt, uns 70kg, bonito, estava todo nervoso que quando me abriu a porta ficou sem saber o que fazer. Hoje vou-me divertir com o puto pensei.
- Então posso entrar? Ou é para ficar à porta.
- Sim claro, entra.
- Sou a Cátia.
- Eu sou o Vítor.
Demos 2 beijinhos, entrei, ele leva-me para o sofá e novamente ficou desorientado.
- Humm ãhh, queres beber alguma coisa?
- O que é que tens?
-  Licor beirão, whisky e Coca-Cola.
- Quero um whisky cola.
O Vítor trouxe a bebida, eu agarrei, dei um gole. E disse:
- Agora vais tirar essa roupa.
Ele depressa começou a querer tirar a camisa.  Eu interrompi.
- O que isso? Quero um strip com música. Vai por algo sexy e dança para mim.
O Vasco tratou de pôr a tocar, no ar já se ouvia sexyback do Justin Timberlake e ele vermelho como um tomate dançou até ficar nuinho a minha frente. Enquanto ele se despia eu no sofá afastei as pernas e comecei a esfregar a minha coninha.
- Agora meu menino, ajoelha.
- E agora?
Perguntou já de joelhos no chão.
- É preciso um desenho?
Repondi.
Muito desajeitado ele começa a esfregar a língua em mim.
Com uma mão segurava e ia bebendo o whisky cola e com a outra agarrava na cabeça dele contra a minha cona.
- Usa a língua, isso já estás a aprender qualquer coisa. Só vais parar depois de me vir.
- Como sei quando te vais vir?
- Logo vais descobrir.
20 minutos depois vim-me com ele a lamber-me.
- Nada mau, agora senta aqui.
Ele sentou-se e eu levantei, ajoelhei a frente dele e agarrei o caralho do meu novinho.
- Sabes o que vou fazer contigo?
- Um broxe?
-Um broxe? Haha, vou agarrar neste caralho e vou chupar, vou chupar estes colhões e vou-te fazer vir.
E comecei a chupar o Vítor, que já estava com o pau todo em pé. Lentamente comecei a lember desde a base até à cabecinha, chupei as bolas.
- Isso é tão bom, é tão bom, eu sonhava com isto, quero muito isto.
Começo a mamar a sério no caralho dele e coitadinho dois minutos e já se estava a vir.
Fiquei com a cara, boca e cabelos cheios de esporra.
- Já? Assim vou já embora.
Ameacei.
- Não, por favor, eu ainda tenho mais para dar.
Logo já tinha o pau duro outra vez.
Tirei a roupa toda, parecia que ele se ia vir outra vez, mas aguentou.
- Tens uma cama?
- Claro, vamos.
Já na cama, deitei de barriga para cima e chamei o rapazinho, ajudei-o a encontrar o buraco certo e ele começa a foder-me, depressa ganha ritmo e  até me estava a saber bem, porque como já disse antes o puto é pixudo, tem uns 20cm de caralho. Resolvi mudar de posição e mandei o deitar na cama e sentei no caralho que apontava para o céu. Humm tão bom, cavaguei o puto por um bocado, agarrei nas mãos dele e pus na minhas mamas.
- Puto, quando estiveres a foder uma mulher não te esqueças de brincar com as mamas dela, nos adoramos isso. Tens um caralho tão bom.
- Podemos fazer a canzana? (de 4)
Fiquei em posição e o chamei.
- Anda. Fode-me a cona.
- Tão bom ahhh, caralho, és demais.
- Anda dá-me mais, Fode-me a cona, quero sentir o teu caralho bem fundo. Vai fode.
- Ahh tão bom, cona tão boa. Vou-me vir vou-me vir vou-me vir.
Mal ele acabou de falar sai daa posição que estava e fiquei de joelhos a sua frente e ele veio-se na minhas tetas, chupei novamente o caralho para o deixar limpinho.
- Tou cheia de esporra pelo corpo, preciso de tomar um banho.
- Sim, claro, é por ali, eu já te dou uma toalha.
Entrei na banheira e comecei a tomar banho.
- Esta aqui a toalha.
E saiu.
- Vítor, anda cá meu menino.
- sim?
- Entra na banheira e ajuda-me a lavar as costas.
Ele entrou e começou a esfregar as minhas costas, eu empinei o meu rabinho para encostar no pau dele, agarrei as suas mãos e puxei para as minhas mamas, ele começou a apalpar a minhas tetinhas, a brincar com os meus biquinhos, senti o caralho dele a crescer junto ao meu cu.
- De joelhos. Agora usa a língua.
Ele ajoelhou e começou a tentar chegar a minha cona.
- Também tenho cu, meu querido. Lembe bem, pode ser que ainda tenhas uma despedida especial.
Ele sem demora enfiou a língua no meu cuzinho.
- Isso mesmo, lembe o meu cu, hummm, isso mesmo.
Com uma língua assim no cu, agora eu quero mesmo é sentir o pau do Vítor a foder-me o cu.
- Vamos para o quarto outra vez.
Fiquei de 4 na cama.
- Anda.
Ele começou a procurar a minha cona, mas agarrei o caralho dele e apontei a entrada do meu cu.
- A sério? Posso mesmo.
- Cala-te e aproveita o momento.
O Vítor começou a meter no meu cu e aos poucos foi aumentando o ritmo.
- Que cu tão bom.
- Dá-me no cu, vai Fode-me o cu puto.
- Toma caralho, toma caralho no cu.
- Isso fode. Tão bom, mais, sim mais.
Deitei-me na cama e voltei a pôr o caralho do puto no cú, agora podia ver a cara dele, ele começou a apalpar as minhas tetas, eu pus as minhas pernas à volta da cintura dele enquanto levava uma boa enrrabadela.
- Vou me vir caralho. Ahhh
O Vítor veio-se novamente para cima de mim, desta vez já com menos intensidade. Ele deitou-se na cama, eu vesti o meu vestido e fui fumar uma cigarro à janela.
Quando acabei já o Vítor tinha adormecido, eu acabei de me vestir e fui para casa.
Beijos