Recebi um telefonema do Duarte na quinta feira, um convite para jantar na sexta feira para me fazer uma proposta. O Duarte foi um colega da universidade onde fodemos várias vezes e mesmo depois disso quando nos encontramos, normalmente uma vez ou duas por ano, não resistimos um ao outro. O Duarte tem uma empresa (que não importa agora de quê) que criou após o curso e que felizmente para ele o negócio está a correr muito bem, ele tem a mesma idade que eu, 1,85mt cabelo preto, mas com já alguns cabelos brancos que lhe dá um certo charme, corpo atraente... Um tesão mesmo...
Sexta feira 21:00 chego ao Guilty onde o Duarte tinha feito a reserva, ele já estava à minha espera. Tivemos uma refeição fenomenal, quando estávamos à espera das sobremesas perguntei o que ele queria falar comigo assim de tão importante, pois ele estava a preparar alguma.
- Então a que se deveu este jantar e o que tinhas assim de tão importante para falar comigo?
- Sabes que a minha empresa está a crescer.
- Claro que sim.
- Para a semana tenho uma reunião em Troia com um possível cliente, mas um cliente muito grande que me pode abrir as portas ao negócio em Itália.
- Sim certo, continua...
- É que sabes como são estes negócios, epa, não isto está a ser um erro, não quero fiques a pensar mal de mim, vamos esquecer isto e aproveitar o resto do jantar.
- Não percebo, agora quero saber tudo. Conta lá isso melhor. Assim é que fico chateada contigo.
- O italiano vem cá de férias com a mulher e propôs uma reunião no sábado à noite durante o jantar com a mulher dele, já que vinha cá a Portugal, aproveitava para isso. Tu sabes que eu sou solteiro e...
- Queres que eu seja a tua "mulher", a tua acompanhante, é isso que eu estou a perceber?
- Sim, mas tu não és nenhuma acompanhante, como é que fui pensar em ti para pedir uma coisa destas.
- Pois não, não sou. Mas sou tua amiga, por isso vais ter que me pagar por isso.
- Claro que pago tudo, de sexta a domingo é tudo por minha conta, mas vou ter de te pagar? Hã?
Levantei e fui até perto do ouvido do Duarte.
- Vais é ter de pagar com o corpinho meu menino. Agora vou lá fora fumar um cigarro. Volto já.
De seguida fomos a minha casa onde combinámos melhor a ida a Tróia.
Às 19:00 da sexta feira seguinte já tinha uma pequena mala pronta e o Duarte apareceu no seu Porsche 911 descapotável ou qualquer coisa do género, sei que era um porsche mas ao certo não faço ideia, não é coisa que eu perceba.
- Vive-se bem, porsche novo. Grande máquina.
O Duarte riu é como é normal nos homens começou a falar uns 10 minutos do carro.
MULHERES se não gostam de carros nem querem perceber como eu, não façam muitas perguntas senão o homem não se cala a falar do carro, fica o conselho.
Fomos de cabelos ao vento em grande velocidade pela autoestrada até chegar à nacional onde fomos mais devagar até ao nosso hotel.
Na suite do hotel o Duarte tirou a roupa e foi tomar um banho antes do jantar, eu deitei na cama à espera dele a ver TV, quando saiu, ficou ao meu lado com a toalha enrolada na cintura.
-Então alguma coisa de jeito?
-Nada, até agora...
Pus a mão por entre a toalha até agarrar o seu caralho, comecei a punhetar devagar e a sentir aquele caralho a crescer na minha mão, para logo de seguida o ter na minha boca, nos 20 minutos seguintes mamei aquele delicioso caralho até ter a boca cheia de esporra quentinha e o caralho ficar limpinho .
Vesti apenas um vestido sem nada por baixo e saímos para jantar, depois demos uma pequena voltinha a pé e ficámos no namoro pela praia que aquela hora estava deserta, nos longos beijos a mão do Duarte explorava o meu corpo por baixo do vestido, até que o beijo já era no meu pescoço para rapidamente passar a beijar e apertar as minhas tetas, a minha coninha estava cada vez mais húmida, eu cada vez com mais desejo... Sentei na areia da praia, o Duarte ficou de joelhos à minha frente, voltou a beijar-me a boca, a beijar-me as mamas.
- Chupa-me a cona, que já a deixaste bem molhada.
- O teu desejo é uma ordem.
Bem mandado o Duarte logo passou a chupar a minha coninha, agarrei a cabeça dele contra mim, hummm gosto tanto disto.
- Chupa cabrão, chupa, Ahh é tão bom caralho!
Mas o que é bom as vezes acaba depressa...
Começamos a ouvir vozes e passos e tivemos que parar. Voltámos para o quarto do hotel para estarmos à vontade.
- Fiquei cheia de areia, vou tomar um banho.
Menos de dois minutos de entrar no chuveiro o Duarte juntou-se a mim, envolveu-me nos seus braços enquanto me beijava, voltou a beijar as minhas tetas, de seguida beijou a minha barriga até chegar ao meu sexo.
- Espera! Tenho vontade de mijar.
- Mija então.
Ficou sentado no chão de boca aberta.
- Tarado.
Mijei na cara do Duarte que de bom agrado recebia a minha chuva dourada.
Depois do banho e já na cama o Duarte deitou-se de barriga para cima e pede para me sentar na cara dele, que delícia sentir aquela língua na minha cona e também no meu cu. Eu gemia de tesão sentada na cara dele, mas ao ver aquele caralho bem duro a apontar para cima não me aguentei e tive que o mamar também. Tão bem que o Duarte me chupa a a cona húmida, até que tive um orgasmo na cara dele. Saí de cima e fiquei de gatas em cima da cama, olhei para trás e fiz sinal com o dedo...
- Anda...
O Duarte encaixa o caralho na entrada da minha cona e lentamente o faz deslizar dentro de mim. Agarra os meus quadris e começou a foder-me...
- Isso é tão bom, anda caralho, fode, Fode-me a cona fode.
- Toma puta, toma caralho como gostas.
- Ahh tão bom, isso, dá-me mais quero mais cabrão.
- Puta, toma caralho. Vais ficar com essa cona cheia de leite de piça sua puta.
O Duarte só parou depois de me encher a cona de leitinho, após isso deitou-se a meu lado e no meio de beijos e carinhos acabamos por adormecer.
No sábado acordei pelas 8:30, o Duarte ainda dorme, olhei para o seu corpo nu, ele estava de pau feito...
- Hoje vais ter um acordar espectacular...
Lentamente comecei a lember e a chupar carinhosamente aquele caralho duro, poucos segundos passaram para ele acordar bem disposto. Parei.
-Bom dia. Disse eu.
-Bom dia, Humm gosto de acordar assim.
- Bem já que já estás acordado, vamos para a praia.
- Podemos continuar mais um bocado.
- Guarda para mais logo...
Passamos o dia pela praia com brincadeiras pelo meio como dois namorados apaixonados.
Ao final da tarde fomos para o jantar de negócios.
O Andrea e a Paola deviam ter uns 45 anos, era com eles a reunião.
Sai um bocado para ir ao WC, dentro da cabine, ouvi mais alguém a entrar e ouvi em italiano.
- Che cazzo, non finiscono mai di parlare.
(que caralho, não param de falar)
- Non sono solo io che voglio andarmene.
(não sou só eu que quero ir embora)
Respondi no meu limitado conhecimento de italiano.
- Moglie o amica?.
(esposa ou amiga)
- Fidanzata.
(namorada)
- Pensavo Che tu fossi...
(pensava que eras...)
- Prostituta?
- si, scusa.
Voltamos para a mesa, a Paola falou qualquer coisa ao ouvido do marido.
Vim a saber depois que eles prestavam muito os valores da família e essas coisas e como o Duarte não era casado e eu estava lá desconfiaram que eu fosse uma acompanhante e já estavam com reticências para o negócio pois queriam alguém com os mesmos valores para parceiro de negócios.
No final veio uma garrafa de champagne para comemorar o negócio.
Mais tarde já de volta ao quarto do hotel, tirei a roupa ia tomar um banho, mas o Duarte abraca-me por trás e beija o meu pescoço, agarra as minhas tetas, ele também já estava nu. Pude sentir o caralho duro no meu rabo. Viro-me para ele e trocamos um beijo. Beijo o seu pescoço, o peito, a barriga e chego ao caralho, que começo de joelhos a chupar até ficar em ponto de bala.
O Duarte pede para me levantar e leva-me para a cama onde fico novamente de 4 (eu sei que é a posição preferida dele) sinto a língua dele no meu cu, já sei onde isto vai parar... E eu quero isso... Depois da língua Sinton um dedo a espalhar o lubrificante para depois Ter o caralho do Duarte a invadir o meu cu...
- Ahh caralho... Devagar.
- Já tinha saudade.
- De mim ou do meu cu?
- De foder este cuzinho.
- E o meu cu de ser fudido por ti.
- Nunca fodi um cu como o teu.
- Então fode meu amor, Fode-me o cu...
- Cu tão bom. Adoro quando pedes para o foder.
- Então dá-me n cu, Fode-me, Fode-me o cu, com mais força. Quero esse caralho bem dentro de mim.
- Caralho, que tesão do caralho.
- Isso, mais, quero mais, fode o cu da tua puta.
Ele dá-me umas palmadas nas nádegas enquanto me fode e me chama puta, cabra. É isso que me dá mais tesão, que me fazia delirar.
Por uns 20 minutos tive o cu bem fodido...
- Vou-me vir, vou-me vir.
- vem-te dentro do meu cu. Enche-me de esporra quentinha.
O que ele de imediato fez. Deitei-me na cama, estar sempre de 4 também cansa... Ele deitou por cima de mim aos beijos...
Em poucos minutos o Duarte estava novamente animado... Pois sinto o caralho dele a bater à porta da minha cona... Sempre ao beijos e sem dizermos nada começo a sentir o Duarte a foder lentamente a minha cona.
- Mais forte...
- Pensei que estavas cansada.
- Fode-me cabrão...
...
Na manhã seguinte acordei sozinha na cama com a cona e o cu cheios do leitinho do Duarte, ao lado tinha um bilhete dele a dizer que precisou de sair cedo para falar novamente com o italiano, mas que pelas 9:30 descer para o pequeno almoço , eram 8:45, fui tomar um banho que bem precisava, vesti um vestido bem curto e às 9:20 sai do quarto, mal fechei a porta dou de caras com o Andrea, o quarto deles por coincidência era no mesmo andar que o nosso.
- ciau Andrea, como estás?
- Ciau Cátia, bem e tu?
Respondeu ele olhando para mim de cima a baixo.
A conversa a seguir foi em inglês.
- Bem e a reunião de hoje?
- Correu bem, mas há ainda um ou outro pequeno problema que precisamos tratar. Coisas financeiras... Mas isso tenho que falar melhor com o Duarte.
- Humm precebo... Assim até fico triste...
Percebi que ele não tirava os olhos de mim e pelo volume nas calças dele... Sei como ajudar o Duarte...
- Não fiques, nós depois tratamos disso com mais calma.
Agarrei o caralho do Andrea e perguntei:
- E há alguma coisa que eu possa ajudar?
- Penso que sim...
Voltei a abrir a porta do quarto e puxei-o lá para dentro, baixei as calças e fiquei com o caralho dele à frente da minha boca. 21 cm de salame italiano para começar o dia. Comecei a chupar o Andrea que gemia, chupei a cabeça, as bolas, fiz uma garganta funda, ele gemia de prazer, até agarrar a minha cabeça e me chamar puta vadia, devoradora de caralhos e em menos de 10 minutos encheu a minha boca de leite quente.
Fiz questão de lhe mostrar a minha boca cheia.
- Engole.
Engoli.
- Espero ter ajudado.
Saímos do quarto e fui ter com o Duarte, que esperava por mim na hall.
Fomos comer.
- Então como correu a reunião matinal?
- Ainda temos umas coisas a tratar, mas espero que corra tudo bem.
- Vai correr tudo bem.
E pisquei o olho.
- Não me digas que tu... Não me fodas isto, eles são todos tradicionais e essas merdas.
- Só se for ao pé da mulher dele.
Nem por acaso o telemóvel do Duarte toca, no ecrã aparece Andrea, o Duarte sai da mesa uns instantes.
Quando voltou vinha com um sorriso enorme.
- Aceitou tudo.
- Temos de festejar então....
Beijinhos para todos
Amei o conto e votei! Que delicia e excitação de conto! Confesso que fiquei com o piroco duro ao ler o conto.
Que cabra e putinha tão boa são a querer leitinho
tesao... kkk
Muito bom conto. Nunca se nega ajuda a um amigo... Rsrsrs
Bom conto, votado
Certeza de que ajudou bastante. Rs. Gosta de um leitinha danadinha. Otimo conto.
Delicia de contos.. cada vez mais encantados pelas belezas portuguesas!!!!!