Conheci o Sandro através de amigos em comum, é um amigo que as vezes saímos para jantar e beber um copo, sempre nos demos bem, ele estava apaixonado por outra pessoa que lhe dava esperanças para algo mais sério e por isso nunca tivemos nada entre nós os dois.
Um dia estava no escritório e toca o telefone vi que era o Sandro e atendi.
- Olá meu querido.
-Olá.
- Está tudo bem?
- Preciso de falar com alguém, podemos combinar alguma coisa para mais logo?
- Claro que sim.
- Vem cá a casa, janta comigo, preciso mesmo de um ombro amigo.
- OK, não fiques assim, mais logo estou aí.
-OK, até logo, beijinhos.
- Beijinhos.
Amores não correspondidos pensei logo...
As 19:30 estava a entrar em casa do Sandro.
Ele contou que a rapariga (em Portugal rapariga é só uma moça, não tem o sentido que tem no Brasil ) que ele andava atrás, não queria nada com ele, que só o via como amigo e que pior que descobriu que ela afinal era lésbica e tinha arranjado uma namorada. Enfim, o Sandro estava destroçado
- Não fiques assim, há mais peixe no mar, vais ver que vais superar isso.
- Falar é fácil.
O Sandro chorou no meu ombro, ficamos abraçados por um bocado, até ele recuperar um bocado.
- Va meu querido, anima, vamos mas é jantar e esquece isso por um bocado.
Ele fez um spaghetti alla carbonara, que estava uma delícia e começamos a beber um vinho branco bem fresquinho, ele rapidamente acabou uma garrafa e já estava a abrir a segunda, eu ainda estava no primeiro copo. No final da refeição é já com duas garrafas bebidas, deu para ver que ele já estáva um bocado alterado, estava bem alegre até, pelo menos já não chorava a pensar na Claudia...
- Obrigado por me aturares, precisava mesmo que um ombro amigo.
E abraçou-me novamente, mas desta vez senti o abraço e algo mais.... Sim ele começou a ficar de pau duro durante o abraço...
- Acho que não é só de um ombro amigo que estás a precisar.
- Desculpa Cátia, não me apercebi. Opah isto deve ser vinho.. Mas não sou de ferro...
- Estas a dizer que isto tudo é por minha causa?
- Sim, não, Opah. Não sei o que te dizer.
- Sabes que eu também não sou de ferro.
E nesse momento apalpei o Sandro por cima das calças.
- hum, não era bem isto que estava a espera.
Nesse momento já tinha despertado as calças dele e a agarrar o caralho do Sandro e comecei uma leve punheta.
- Mas posso parar, se não estás a gostar.
- Não, não pares.
Beijei os seus lábios e rapidamente as nossas línguas já se enrrolavam uma na outra, as mãos do Sandro começaram a explorar o meu corpo e as nossas roupa foram parar a um canto da sala. O Sandro deliciou-se a chupar as minhas tetas e isso fazia com que a minha cona ficasse mais molhada e comecei a dar uns gemidos assim que ele me chupava as tetas e com uma mão explorava a minha coninha molhada.
Ele foi descendo beijando a minha barriga, já estava ver onde ele queria chegar e deitei no sofá de pernas abertas, e senti a minha cona invadida pela lingua do Sandro, ele não parou por uns 15 minutos, mas eu também queria chupar algo, e trocámos de posição, o Caralho do Sandro tem 19cm e grosso é mesmo o tipo de caralho que me dá prazer de chupar, de tentar enfiar tudo na minha boca, de chupar só a cabecinha, de chupar os tomates, gosto mesmo de um caralho assim, é a minha perdição.
Chupei até ele me encher a boca de esporra quente e deliciosa, que enguli com prazer.
- Meu Deus, que chupada!
- Quero mais desse caralho.
- Ai sim?
- Sim, quero quero sentir esse caralho dentro de mim, dentro da minha coninha.
E sentei-me em cima dele, a cavalgar o Sandro.
- Tens uma cona mágica.
- Mágica?
- Sim, faz o meu caralho desaparecer.
Piadinha a parte, só se ouvia eu gemer no pau do Sandro, que bom que estava a ser.
Até que ele me mete de 4 e dá-me 2 palmadas no rabo e continua com o delicioso vai e vem.
- Aii, Fode-me, está tão bom, anda dá-me mais.
- CA Puta, cona boa.
- Anda querido não pares, fode, que hoje sou a tua Puta, Fode-me com esse caralho bom.
Agarrei o caralho do Sandro e apontei na entrada do meu rabo.
Ele entendeu a mensagem e lentamente enfiou todo o seu caralho no meu cu, ate sentir o tomates a encostar em mim.
- Estas bem Cátia?
Olhei para trás e disse:
- Muito bem. Agora fode o meu cuzinho.
- Puta.
- Fode cabrão, Fode-me o cu, tão bom, tão bom.
Durante 10 minutos o Sandro bombou dentro do meu cu, até anunciar que se queria vir.
- Vem te dentro do meu cu meu querido.
5 segundos depois já o meu estava cheio da esporra do Sandro.
Ele sentou-se no sofá a recuar o folgo e eu também, ficou com o sofá sujo, mas ninguém quis saber na hora.
- Então ainda pensas na Cláudia?
- Penso em quem?
Pouco depois vesti-me e vim embora para casa e pelo caminho pensei, espero que ele tenha mais desgostos de amor...
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