Mamar um caralho é uma arte e engulir faz parte.
Conheci a Rute e o César a uns anos atrás, eu tinha 28 anos e estava de férias num hotel spa na região centro de Portugal, era Inverno, estava pouca gente hospedada nesse hotel e por isso a piscina interior estava sempre sem ninguém, cheguei a estar lá mais de uma manhã inteira sozinha , o que me permitia estar a vontade. Cheguei até ao ponto de puder nadar nua sem que ninguém me incomodar.
Numa dessas manhãs estava descontraída a nadar quando sinto pessoas a chegar, rapidamente vesti a parte de cima do bikini e agi como se nada fosse, era um casal com uns 50 anos pensei eu. Eles entraram na água e andavam a brincar e agarrados como dois adolescentes aos beijos cheios de tesão, achei engraçado ver aquilo. Tive que sair para ir a casa de banho e quando voltei para a piscina, os beijos já eram outros, o homem estava sentado na beira da piscina e ela estava a chupar o pau do marido, como todos somos um pouco voyers fiquei a espreitar um bocado, estava a ficar excitada com aquilo, comecei a esfregar a minha coninha enquanto observava aqueles casal, sem querer soltei um gemido que eles ouviram e logo pararam com o que estavam a fazer e voltaram a nadar, esperei mais uns segundos e voltei para a água quentinha da piscina. Eles continuam com beijos e carícias, o homem cada vez que tinha a oportunidade apalvava as mamas da mulher ou sua cona. Ela também a apanhei a pôr a mão por dentro dos calções de banho e afagar o caralho do marido. Aos poucos parecia que estavam a perder a vergonha e eram mais ousados, foram para um canto com jacuzzi e estava ele com o caralho de fora e ela a bater um punheta debaixo de água, Foda-se aquilo estava a mexer comigo, agora era eu que já estava com calores no corpo e já os olhava mais descaradamente e sem dar por mim já estava a apertar as minhas tetas, já sentia tesão com a situação, ela reparou em mim e a sorrir não deixou de masturbar o marido, o marido só depois de ela o avisar que eu estava a ver tudo é que olhou para mim.
- Não parem por minha causa.
Disse eu que já tinha o soutien do bikini baixo e acariciava as minhas tetas.
- Anda cá a nossa beira.
Disse ela com uma pronúncia do carregada do Porto.
- Olá, sou a Cátia.
- Sou a Rute e este é o César, o meu marido.
Dois beijinhos a cada um, fiquei do lado do César, que a Rute não parava de masturbar.
- Tens umas mamas lindas.
Ao dizer isto a Rute veio logo passar a mão nas minhas mamas, apertava os biquinhos, o César começou a apertar o meu rabo, eu na posição que estava agarrei o caralho do César e juntamente com a Rute masturbei-o.
- Meninas calma, senão não me aguento.
- Então vou divertir-me com a Rute.
Agarrei na Rute e trocamos um beijo. Passei a mão no seu corpo, já tinha saudades do corpo de uma mulher, ela veio por trás de mim e começa a beijar o meu pescoço, com as duas mãos agarra as minhas tetas, o César claro só a observar e sempre de caralho bem duro.
- Vi a tua mulher a chupar o teu caralho a bocado, masturbei-me a escondida a ver-vos.
- Eu sabia, percebi pelo gemido.
Sussurrou a Rute ao meu ouvido, o César pareceu surpreendido.
- Vamos até ao nosso quarto? Pelo menos lá estamos à vontade.
Propôs o César, fomos até ao balneário buscar as nossas coisas, eu e a Rute já que estávamos sozinhas voltamos a nos beijar agarradas e saímos, que o César estava à nossa espera. Subimos no elevador onde desta vez beijei o César e posso dizer que ele beija muito bem.
Entramos no quarto eu e o César ainda aos beijos e já lá dentro depressa ficamos os três nus, ora beijava ele ora beijava ela, eu já nem sabia que me tocava onde, quem me apalpava, e quando dou por mim o César e a Rute cada uma chupava uma teta minha e tinha o César a explorar a minha coninha molhada com dois dedos dentro de mim. Depois foi a vez da Rute ter as suas grandes tetas chupadas, que para uma mulher de 62 anos (vim a saber depois as idades deles) estavam muito bem.
Entretanto a Rute começou a chupar o pau do marido, enquanto nós nos beijava-mos, eu pouco depois juntei-me à Rute e dividimos o caralho do César entre as duas e ele que afinal tinha 64 anos ainda mantinha um caralho bem tesudo.
Chupamos por um bom bocado, até ele começar com.
- Vou-me vir. Tão bom, vou-me vir.
A Rute afastou a cara, eu aproveitei como gulosa que sou para receber na boca o leite de macho, que começou a sair daquele caralho duro.
Percebi que a Rute não gostava de leite e engulo todo aquele néctar.
- Isso é uma coisa que ainda não tive coragem para fazer.
Disse a Rute.
- Experimenta, eu cá adoro.
O César foi tomar um banho, fiquei um pouco com a Rute, que me disse que nunca tinham feito nada daquilo, mas que ela à muito tempo que estava com vontade de experimentar sexo a 3. Já tinha estado uma vez com outra mulher e tinha gostado muito, mas a 3 era a primeira vez.
- Ele ainda vai demorar no banho, mas nos podemos continuar.
Deitou-me na cama e beijamos, ela desce e chupa novamente as minhas tetas, com uma mão acaricia a minha cona, que segundos depois começa a chupar.
- Tão bom, chupa, não pares que é bom.
Não sei porque, mas uma mulher chupa sempre melhor que um homem (ou quase sempre) ...
Entretanto o César sai do banho e fica a observar nos as duas, enquanto se ia masturbando.
- A tua mulher está a fazer maravilhas com a boca, daqui a bocado vai fazer vir.
Disse enquanto olhava para ele.
- Mas tu também podes fazer maravilhas com a boca.
- Anda, dá-me esse caralho bom para mamar.
Ele ficou ao meu lado oferecendo-me o seu caralho para chupar, que chupei com muito prazer.
Até que tive o meu primeiro orgasmo do dia com a Rute a chupar-me.
Levantei da cama, para recuperar o folgo e deixei os dois um com outro, o César começou a chupar a mulher, eu juntei-me a ele, lembemos e chupámos a Rute, que gemia e pedia para não pararmos, entretanto o César sai e fico eu a chupar a Rute que tinha acabado de se vir, mas não parei, pois ela segurou a minha cabeça contra sua cona pedindo mais e mais. Aquela mulher era fogo.
O César veio por trás de mim, eu estava de joelhos com a boca na cona peludinha (mas bem aparada) da Rute e começa a pincelar o caralho na minha cona molhada. Ele estava mesmo a provocar-me, e eu queria mesmo aquele caralho dentro de mim.
- Mete. Mete na minha coninha.
- Pede mais.
- Fode-lhe a cona marido, estás a deixar a Cátia maluca.
- Quero ouvi-la pedir mais.
- Fode-me César, quero que me fodas a cona, estás a deixar-me doida assim.
Ele aí sim enfiou tudo na minha cona e começa foder-me devagar.
- Que cona tão boa, tão molhada.
- Vai fode, Fode-me a cona enquanto eu chupo a cona da tua mulher, Fode-me cabrão.
Ele aí começou a meter com força, como eu gosto.
- Não gastes tudo nela, porque eu também quero caralho.
Foi a vez da Rute receber o caralho do César, eu sentei-me na cara da Rute que chupava a minha cona e ia lembendo o meu cuzinho também.
- Amor, ela também gosta no cu.
O César que estava a foder o cu da Rute respondeu.
- Também vou querer provar o cu dela.
Ele saio da mulher, ela fez deitar por cima dela, ficamos a fazer um 69, o César foi por trás e começou a passar o dedo no meu cu.
- Não pares de me chupar, quero sentir o caralho do teu marido no meu cu ao mesmo tempo que me chupas a cona.
O César não perdeu tempo e começou logo a enfiar o caralho no meu cu. Eu delirei.
- Tão bom, puta que pariu. Não parem os dois.
- Também quero o mesmo.
Pediu o Rute.
- A puta da tua mulher não pode ver nada. Hahaha.
O César passou a foder o cu da Rute enquanto eu a chupava, a posição não era a melhor, mas a puta da Rute estava a adorar.
- Isso maridão, Fode-me o cu caralho e tu não pares de me chupar a cona caralho, aí que é tão bom, ai que puta de tesão.
Pouco depois já tinha o César outra vez com seu caralho dentro de mim, alternava entre a minha cona e o meu cu.
- Vou-me vir caralho.
- Vem-te em mim, que hoje a tua mulher vai provar leitinho teu.
Fiquei com a cona e cu cheio do leitinho do César. E como eu ainda estava por cima dela foi fácil esfragar a minha cona cheia de leite do César na cara e boca da Rute.
- Prova o leitinho do teu marido anda.
- Ahh, para.
- Não paro não, prova.
Nós os três não paravamos de rir a situação, a Rute a tentar escapar, mas já com a cara e a boca todas lambuzadas de leitinho. Mas entretanto acabou por provar.
Sai de cima dela, dei-lhe um abraço e um grande beijo, ela já nem se importava com a esporra na cara e na boca.
Desta vez fomos as duas tomar banho, onde ela me disse que afinal até nem era assim tão mau o leite do César.
E claro que ainda nos enrrolamos as duas debaixo do chuveiro.
Quando saímos o César estava sentado na varanda do hotel a ver a paisagem e a fumar um cigarro, fui ter com ele e aproveitei para fumar um também, a Rute como não fuma ficou no quarto.
O César estava novamente de pau feito e fez questão de me mostrar e perguntou :
- Não te queres aproveitar de mim mais um bocado?
Percebi a deixa e já que a varanda era fechada e ninguém conseguia ver o que se passava, voltei a chupar o caralho do César, pouco depois apareceu a Rute.
- Então? Começam e não me dizem nada?
Puxu-a para junto de mim e ficamos as duas a chupar o César, até ele se vir, mas desta vez já na boca da mulher. A Rute desta vez ficou com o leite na boca e para nossa surpresa enguliu.
A seguir veio dar-me um longo beijo onde pude sentir o sabor do leitinho do César na sua boca.
Beijinhos