Instrutor de condução

Quando tinha 18 anos e era novinha e "boa" rapariga comecei como muito boa gente dessa idade a tirar a carta de condução, inscrição feita, aulas de código quase todos os dias, exame de código feito foi a vez de me sentar pela primeira vez ao volante de um carro. Ao meu lado um instrutor com cerca de 45 anos (mais ano menos ano), chamava-se José ou Zé para os amigos como se apresentou, o Zé tinha cerca de 1,80 mt, uns 80kg , cabelo preto com alguns brancos pelo meio e uma barba bem aparada que lhe davam um certo charme. Durante as aulas como é normal começou a haver confiança entre nós, ele contou que era divorciado, tinha uma filha que vivia em Inglaterra com a mãe, gostava de ir ao ginásio para se manter saudável e surfar era o seu passatempo de eleição. As primeiras aulas correram muito normais, apesar de na altura eu ser uma miséria a conduzir, ao fim de umas 20 aulas e com o exame a aproximar-se eu ainda não estava pronta para tal, ao que ele me propôs ter mais umas lições antes de exame, assim quando ele tivesse uma hora vaga a seguir á minha aula fazia mais uma hora.
- Combinado Cátia?
- Combinado Zé.
Na semana a seguir ele telefona a combinar a aula e se podia ser para as 17:00 até às 19:00. Cheguei às 17:00 a escola e entrei para o carro a espera do Zé, como estávamos no Verão e o calor era muito fui com um vestido sem soutien que era como normalmente andava no verão. O Zé entra e olha para mim de cima a baixo e sorriu. Comecei a aula, a primeira hora tudo muito bem, mas quando eram umas 18:20...
- Cátia, estou a precisar de um café. Vamos parar um bocado, não te preocupes que depois ajustamos o horário da aula.
- Ok, então onde vamos?
- Segue em frente, já te digo onde parar.
Paramos á porta de uma pastelaria onde sentamos na esplanada, ele pede um café e uma água, eu um sumo. Falámos descontraidamente, notei que ele não parava de olhar para mim, mais precisamente para o meu peito, não sabia muito bem porquê, mas estava a gostar de me sentir olhada por ele, estava a gostar de estar a ser cobiçada por aquele homem quase 20 anos mais velho que eu, mas fresca como sou ainda o aticei mais, fiquei com ele no pensamento e durante uns dias, eu queria aquele homem... Na aula seguinte que foi novamente duas horas fui novamente sem soutien, mas com um vestido mais curto e com um decote mais atrevido... Desta vez era a última aula do dia das 18:00 as 20:00. Assim que ele entrou no carro olhou novamente de cima a baixo, desta vez sem conseguir disfarçar de que estava a gostar do que via, sentada o meu vestido subia e muito, a minha cuequinha quase ficava á mostra.
- Assim não dá, não há condições para dar a aula.
- O que foi? Fiz alguma coisa mal na estrada professor?
Respondi como uma menina marota com o ar mais inocente e angelical como as atrizes dos filmes porno.
- Vais fazer alguma coisa mal é a mim.
- Eu? Uma menina pura e inocente como eu era incapaz de fazer mal a alguém.
Virei um pouco para o Zé , levantei a perna direita um pouco o que fez com que a minha pequena cuequinha ficasse á mostra.
- Vamos sair daqui, vamos á aula.
Comecei a conduzir e fui provocando o Zé durante a aula. Parados no semáforo comecei a coçar a virilha.
- Aí que comichão que me está a dar.
Novamente a minha cuequinha ficou á mostra, pois estava a coçar mesmo junto á minha coninha, passei o dedo nela.
- Professor sabe de alguma coisa para parar esta comichão?
O Zé estava já com um volume nas calças que nem podia.
- Vamos andar, mete a primeira que já vai ficar verde.
Em vez de agarrar o manípulo das mudanças a minha mão parou em cima das calças dele....
- Ups , enganei-me no manípulo.
Continuei a aula, mas desta vez fomos em direção a um local que eu não conhecia, para umas praias para os lados de Sesimbra onde havia pinhal e quase ninguém.
- Sabes que eu sou surfista e conheço algumas praias que não tem ninguém, anda conhecer esta.
Praia grande e deserta, UAU era linda. O Zé tirou duas toalhas do porta bagagem e fomos até á areia.
Estendeu a toalha e virou outro homem.
Agarrou-me pelas ancas e ficou frente a frente comigo, beijou a minha boca, quase arrancou o meu vestido...
- Aí professor que bruto... Deixa-me assim nua e indefesa na praia.
Ele tira a roupa, tinha um corpo bem definido, bem gostoso, bem tesudo, a minha coninha estava já encharcadinha com aquilo tudo e o melhor um belíssimo caralho com 20cm...
- Agora estamos os dois sozinhos e indefesos na praia.
- Aí professor o que é que eu faço com isto?
Pergunto ao mesmo tempo que agarro o caralho e começo levemente a bater uma punheta nele...
- Eu acho que sabes.
- Ouvi dizer que sabe a banana, é verdade?
- Nada como provares.
Fiquei de joelhos á frente dele, abri a boca comecei a mamar aquele caralho bom.
- Humm é bom, mas não sabe a banana..
- Aí não?
- Ainda é melhor que banana.
O Zé agarrou a minha cabeça com as mãos, fazia-me engolir aquele caralho até ao fim, até me engasgar, comandava a velocidade com que eu o chupava... Pôs-me de 4 e começou a pincelar o seu caralho bem duro a entrada da minha desejada, provocando-me , fazendo com que eu a cada segundo deseja-se ter aquele caralho dentro de mim.
- Meta professor, a minha coninha está cheia de vontade
Ele sorriu, meteu apenas a cabecinha e tirou, deixou na minha entrada, fui para trás, senti desta vez aquele caralho a entrar em mim em toda a sua plenitude, gemia e suspirava de tesão, foi aí que ele começou com um vai e vem lento, apreciando o momento, aos poucos aumentou o ritmo, o Zé segurava as minhas ancas enquanto me diria, agora dando estocadas forte e ritmadas, ouvindo-se no ar os nossos corpos a bater um contra o outro, os nossos gemidos e respiração, ao fundo o rebentar das ondas na praia.
Ele agarra o meu cabelo que estava apanhado num rabo de cavalo e dá-me umas palmadas no rabo enquanto me chama de puta , deliro com aquilo. faz-me encostar a cabeça na toalha, foi aqui que aprendi como realmente ficar de 4, pois até agora tinha ficado com os braços esticados no chão e sim assim é bem mais prazeroso...
- Aiiii fode aí professor, fode-me bem, huu é bom.
- Toma minha puta, andas a provocar-me, andas? Então toma nessa cona sua Puta.
- Siiiimmm dá-me na cona, tão bom ahh dá-me na coninha Ahhh, gosto tanto....
O Zé com o dedo começa a esfregar o meu cuzinho... Até que enfia um dedo sem resistência da minha parte e onde cabe um cabem dois... O Zé tira o caralho dentro da minha coninha e aponta á entrada do meu cu.
- Vou comer este cu.
Mas primeiro senti a sua língua quente a acariciar o meu cuzinho e era tão bom... Para depois sentir a ponta do seu caralho encostar no meu cu.
- Hummm o que vai fazer professor?
- Nada minha aluna, vou só ver se cabe a cabecinha.
E lentamente sinto a sua glande a penetrar o meu cu, dou um suspiro.
- Ahh
- Vez a cabecinha já entrou.
- Mas eu também quero o pescoço professor.
E empurrei o meu rabo para trás fazendo entrar aquele caralho todo dentro de mim.
- Isso.
O Zé até ficou parado, era eu quem se movimentava para a frente e para trás durante uns segundos. Até o Zé agarrar as minhas ancas e ser ele a comandar a acção, aumentou o ritmo, já eu aumentei os meus gemidos...
- Simm professor mete no meu cu. Simm Ahhh .
- Toma caralho, toma nesse cu sua porca.
- Ahh fode aí caralho, fode fode.. dá-me na peida cabrão.
- Vou-me vir, vou esvaziar os colhões neste cu sua Puta.
- Dá-me leite no cu, quero no cu, quero dentro de mim.
Veio-se no meu cu... Parou uns uns segundos com o caralho dentro de mim e tirou. Aos poucos fui sentindo todo aquele esperma quente a escorrer para fora de mim...
Fomos tomar um banho para refrescar e voltamos para a toalha.
- Aposto que não sou a primeira aluna que trazes para aqui.
- Não, por acaso não, mas nunca fiquei com nenhuma tão quente como tu.
- Ohh tão querido. Então e eu fui diferente em quê?
- Foste a primeira a fazer sexo comigo.
- Então e as outras?
- Não passou do sexo oral
Olho bem para ele e ele já estava a ficar de pau duro outra vez. Claro que aproveitei para o agarrar e comecei novamente a bater uma leve punheta nele.
- Opah , assim não dá .
- Não? Agora que eu ia chupar mais um bocadinho... mas se não queres...
- Safada.
- Mas posso? Posso professor, posso fazer-lhe um broche?
Perguntei com ar bastante angelical.
O Zé agarrou a minha cabeça em direção ao caralho, abri a boca e voltei a mamar , a chupar as bolas... Agora uma chupada lenta e sem pressas , os minutos foram passando , o Zé gemia de prazer, chupei carinhosamente até ele encher a minha boca de leite quente, desta vez em menor quantidade que enviou com prazer... Deitei ao lado dele a descansar, ficamos lado a lado, acendo um cigarro e fico a pensar, ainda não estou completamente satisfeita, falta algo....
- Professor.
- Diz aluna.
- Ainda não estou satisfeita...
O Zé sentou-se na toalha a olhar para mim.
- Não? Então e o que posso fazer para ajudar?
- Isto.
Desta vez fui eu quem agarrou a cabeça dele em direção á minha coninha, não foi preciso dizer mais nada...
- Humm ...

Beijinhos


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Comentários


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acdn21 Comentou em 12/04/2022

Amei o conto e inclusive votei! Me revi nesse conto mas de forma inversa. Porque quando eu comecei a tirar carta e passei para as aulas de condução o meu instrutor era a filha linda e boa como ó milho do dono da escola, que eu acabei por comer. Vou tratar de publicar esse conto.

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nelynhu Comentou em 09/07/2021

Belo conto até da vontade de dar aulas

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motorrato Comentou em 01/07/2021

Instrutor sortudo...

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Comentou em 30/06/2021

Oooo deliciaaa!!! Queria ter uma aluninha assim

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anasonhadora Comentou em 30/06/2021

Tu não paras e começaste bem novinha a aproveitar a vida, nas mais diversas formas e lugares! rs




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Ficha do conto

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catiaatup

Nome do conto:
Instrutor de condução

Codigo do conto:
181506

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
30/06/2021

Quant.de Votos:
24

Quant.de Fotos:
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