Fim do confinamento parte 2

Ma4

Continuando o conto anterior, no domingo estive sozinha durante o dia, aproveitei para conhecer as redondezas de onde estava, nem tinha nada combinado com a Lúcia, ela tinha dito que tinha lá familiares de visita e por isso não estaria durante o dia, à hora do jantar fiz uma salada e abri uma garrafa de vinho branco bem geladinho e após o jantar dei um mergulho e sentei no jardim a ler um livro,  "Os diários de Alexandra" de Dominique Simon se quiserem saber, poucas páginas tinha lido quando batem à porta, era a Lúcia, vinha com uma mini saia e um top justo sem soutien, os bicos dos seus seios pareciam querer furar a blusa e na cara um ar de desejo...
- Boa noite miga.
- Olá, entra meu amor.
Mal a porta fechou fui atacada por esta miúda cheia de desejo, cheia de tesão, luxúria e desejo carnal, beija-me a boca bem agarrada a mim, arranca a minha roupa e rapidamente fico nua à sua frente.
- Pensei o dia todo em ti.
- E eu a pensar que hoje ia estar sozinha.
- Sempre posso voltar amanhã.
Disse com ar provocadora.
- Nem penses nisso.
E voltei a beijar aquela boca maravilhosa, a Lúcia encosta-me à parede, aperta as minhas tetas e começa a chupar ora numa ora noutra, sinto a mão dela na minha cona ensopada, oh meu deus estava tão bom.
- Tão boas as tuas mamas.
- Então não pares de as chupar.
E ela não parou por uns bons minutos, até que me vira de frente para a parede, fico com as pernas afastadas e o rabo empinado para fora, ela beija o meu pescoço, as minhas costas até chegar ao meu rabo, sinto a lingua dela no meu cu, dedos dentro da minha cona, tesão por todo o corpo. Humm não queria que ela parasse, estava a ter o mesmo tratamento que lhe tinha dado na noite passada, até fiquei arrepiada de me lembrar.
- Vamos lá para fora.
Pediu ela.
- Vamos.
- Humm estavas a beber vinho aqui da terra.
- Sim, é óptimo.
A Lúcia agarrou o meu copo e bebeu um gole.
- Esta fresquinho, está bom.
Fiquei na frente dela, tirei o top da Lúcia pois ela ainda estava vestida, beijei aquelas tetas durinhas, sinto o sabor de vinho que ela entornou por cima delas, que delícia. De seguida direcionou a minha cabeça em direcção à sua cona. Levantei a mini saia e surpresa a putinha vinha sem nada ppr baixo.
- Safada. Senta-te.
Ela dá uma gargalhada e senta no sofá de jardim, abre bem as pernas e com o dedo faz sinal para me aproximar, a joelho à sua frente e delicio-me com a cona da Lúcia.
- Era capaz de me habituar a isto.
- Aproveita.
Poucos minutos passavam quando ela se veio..
- Ahhh a minha cona gosta tanto disto. Nã pares, ai caralho, Nã pares.
A Lúcia ao fim de 20 minutos já bebido quase a garrafa toda, mas fiquei a ganhar, ela teve mais dois orgasmos na minha boca.
- Ai que Nã me aguento.
- Que se passa?
- O vinho entrou, agora quer sair.
Enquanto ela foi a casa de banho acendi um cigarro enquanto esperava por ela, veio um bocado a cambalear e a rir por causa do vinho, puxou também de um cigarro e ficou abracada a mim, por volta da meia noite teve de ir embora, afinal no dia seguinte era dia de trabalho, tomei um banho e fui para a cama. De segunda a sexta feira tive uns dias intensos de trabalho, mesmo até à noite, a Lúcia aparecia ao final do dia para mergulhar na piscina e provocar-me, uma das vezes eu estava numa vídeo conferência e ela sabia pois avisei para ela não fazer barulho, ela ficou de frente para mim e começou a esfregar a coninha mesmo sabendo que eu não poderia fazer nada e eu em reunião com um tesão filha da puta, abro as pernas e passo os dedos na minha cona que implorava por ser tocada, de repente sinto-a a encostar a boca na minha cona e começou lentamente a chupar... Devo ter feito alguma expressão estranha pois um dos intervenientes na reunião perguntou se estava tudo bem.
- Esta tudo bem, foi só uma "gata vadia" que entrou no jardim e roçou nas minhas pernas.
A Lúcia até teve de tapar a boca com a mão para não se ouvir a rir. Sexta feira a meio de dia recebo uma mensagem da Lúcia a convidar para um pic-nic ao jantar, ela ia passar para me buscar as 19:00, à hora marcada eu estava pronta, vesti apenas um vestido nada por baixo e uns ténis confortáveis, ela apareceu e fomos por uma estrada de terra batida passando por umas cancelas de uns terrenos até chegar a um lago de água límpida , um sitio lindo.
Preparamos a toalha e a comida.
- Estas terras são dos meus pais, ninguém nos vai incomodar e podemos mergulhar também é seguro.
- Uau este sítio é espectacular.
- Como és da cidade, pensei que só gostavas da piscina.
- Estás a brincar? Adoro isto, esta natureza linda.
- Linda és tu.
Dei-lhe um beijo.
Fomos comendo e bebendo um vinho branco bem gelado, estava um fim de tarde quente, eu queria mergulhar naquela água.
- Apetece dar um mergulho.
- A mim também.
- Não tenho bikini.
- Estamos só as duas, não vai ser preciso.
Respondeu a Lúcia relembrando a nossa primeira conversa. Ela levantou e tirou o curto vestido que cobria o seu corpo, tirou a cuequinha e mergulhou. Tirei o meu vestido e mergulho na água, estava mais fria do que esperava, mas com o calor soube muito bem. Os meus mamilos ficaram logo duros, a Lúcia reparou logo.
- Estes estão a chamar por mim.
E começou a chupar as minhas tetas, Humm é bom, beija a minha boca, agarra o meu rabo e sinto o dedo dela na entrada do meu cu, arrepiei... Fiquei de gatas na beira do lago. A língua da Lúcia invade o meu cu, dois dedos entram na minha cona.
- Humm isso é bom...
- Bom é este rabo.
- Não pares meu amor, não pares.
A língua e boca da Lúcia alternavam entre o meu cu e a minha cona e vocês sabem que eu adoro isto, virei de barriga para cima, a Lúcia começa a subir a beijar a minha barriga, as minhas mamas, o meu pescoço e por fim a minha boca, os nossos corpos nus esfregam-se um no outro, sentir aquele corpo nu no meu era um tesão, o nosso beijo era mais intenso, mais fogoso, mais apaixonado.
Minutos passaram, até eu agarrar o rabo da Lúcia e a puxar para cima até ela se sentar na minha cara, já tinha vontade de chupar aquela cona bem molhada, tinha vontade de ouvir a Lúcia a gemer bem sexy, de ver aquela carinha de prazer ao ser chupada, aquela miúda cheia de tesão.
Enfio um dedo e depois outro, mais gemidos saíram da sua boca, por entre pedidos para não parar, para lhe foder a cona com os dedos, chamava-me puta, tesuda, cabra, puta novamente e eu a adorar cada bocadinho, até que...
- PUTA, vou-me vir na tua boca, caralho, que bom vou me vir, PUTAAA que pariu.
(Até na aldeia a devem ter ouvido a Lúcia a chamar-me puta...)
Ela agarra a minha cabeça contra a sua cona e teve um orgasmo, veio-se na minha boca e quase desfaleceu.
A noite ja tinha chegado, voltamos a abraçar-nos e a beijar, ficamos no namoro um bom tempo, até a noite avançar... Nessa noite ainda nos viemos pelo menos mais duas vezes....
Dois dias depois voltei para Lisboa. Com muita pena minha, pois foram os melhores dias de teletrabalho de sempre.

Beijinhos

Foto 1 do Conto erotico: Fim do confinamento parte 2


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Comentários


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anasonhadora Comentou em 05/10/2020

Mais um conto particularmente excitante! adoreiiii!

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casalbisexpa Comentou em 03/10/2020

delicia de conto e foto

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seuamantesp Comentou em 03/10/2020

Simplesmente maravilhoso q tesão

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erotico40 Comentou em 03/10/2020

MARAVILHOSo relato puro desejo e tesão




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Ficha do conto

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catiaatup

Nome do conto:
Fim do confinamento parte 2

Codigo do conto:
165353

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
03/10/2020

Quant.de Votos:
17

Quant.de Fotos:
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