Rock in Rio Lisboa 2014, foi o ano em que vieram cá os Rolling Stones, como era uma das bandas que sempre ouvi desde pequena, a minha mãe ouvia muito e eu cresci a ouvir muitas das suas musicas não pude deixar de os ir ver ao vivo. Eu não sou muito adepta de festivais por isso tinha que arranjar alguém para ir comigo, pois assim o tempo passava melhor. A Alice resolveu vir comigo pois queria sair um pouco de casa e ter uma noite diferente. A Alice é uma amiga desde os meus 14 anos, na altura numas férias escolares passamos muito bons bocados juntas, mas depois cada uma seguiu a sua vida, ela casou e teve um filho, eu fiquei solteira e sem filhos e curtir a vida à minha maneira.
Fomos mantendo o contacto ao longo dos anos, mas bem longe das longas tardes de sexo que tivemos, aliás segundo ela desde que conheceu o marido aos 18 anos nunca mais teve sexo com mais ninguém. Já eu… O marido da Alice estava a trabalhar na zona do Algarve nesses dias num projeto qualquer, o filho de ambos tinha ficado com a avó para para que ela pudesse ter uma noite livre esse divertir. Entre concertos aproveitamos para conversar, beber umas cervejas para ajudar a combater o calor. Com os Stones a subirem ao palco pela meia noite, já tínhamos bebido um pouco, durante o espetáculo cantamos, saltamos, dançamos, nos divertimos. A minha mente já navegava noutros pensamentos, noutras recordações do bom fizemos anos atrás. No final olhamos nos olhos uma da outra, vi aquela faisca que já conhecia…. Ela abraça-me e dá-me um beijo rápido na boca.
- Já devo ter bebido de mais.
Sorri para ela.
- Vamos ver como está o ambiente do outro lado?
Dali atravessámos o recinto até à área da musica eletrónica, mas já não era como antes e resolvemos ir embora. Juntas e meio abraçadas somo em direção à saida, após o concerto o recinto já estava quase vazio e meio escuro. Aquele beijo de à pouco soube-me a pouco, e numa parte sem ninguém e mais escura beijo-a, ela corresponde e a tesão começa a tomar conta de mim, ou melhor de nós.
- Eu agora sou casada, não posso, mas quero muito.
- Desejo-te. Como nos velhos tempos!
- Também, que se foda! Vamos para minha casa.
Apanhamos um táxi até à casa da Alice. Mais ou menos bem comportadas no caminho, mas ao chegar a casa dela o tesão bateu forte às duas. Beijo atrás de beijo, eu tiro-lhe a roupa, ela as minhas, sinto quele corpo que conhecia da adolescência era agora de mulher feita junto ao meu, a cona apetitosa e sem nenhum pelo, o rabo grande que sempre teve estava mais firme e trabalhado pelas horas de ginásio. Da jovem gordinha passou a mulher sexy e isso me deixava ainda com mais vontade de a voltar foder.
Ela arrasta-me para o quarto onde uma cama enorme esperava por nós, empurra-me para cama e vem por cima de mim, beija-me boca, pescoço, peito, as suas mãos apertam-me as tetas e brincam com os meus mamilos tesos, beija-os, trinca-os, chupa-os, ela ainda sabe do que eu gosto e como gosto e do prazer que sinto quando brincam com elas, sinto uma das suas mãos na minha cona bem molhada, ela masturba-me, enfia dedos, dava para ouvir quanto eu molhada estava apenas pelo som dos dedos da Alice a penetrar-me.
Gemo de prazer, de tesão que esta mulher me dá.
Puxo a Alice pelo rabo até ter os seu grandes peitos ao nível da minha boca, dou um tratamento semelhante ao que recebi da parte dela, sei que ela gosta, sempre gostou, puxo novamente pelo rabo dela para que o seu corpo suba mais, ao nível da minha boca tenho agora uma linda cona que eu à muito tempo não chupava. Chupo com vontade, exploro com a língua cada bocado, grande e pequenos lábios, clitóris, tudo a que tenho direito, Alice esfrega-se na minha boca, aperta os peitos, geme e arfa, agarra a minha cabeça contra contra si, geme e pede por mais… mais tarde confidenciou-me que muitas vezes imagina ser eu quem a chupo no lugar do marido, mas que eu era bem melhor… gostei do elogio…
A Alice vira-se sobre mim, também ela me chupa agora, ela gostava e muito do 69 e pelos vistos continua a gostar. Ela ainda sabe o que faz, pois dá um bom tratamento à minha coninha, tal como antigamente não parámos até à chegada de orgasmos, dela e meu.
- Posso foder-te com o meu brinquedo amor?
- Humm sim fode-me, isso nem se pergunta.
Ela vai buscar um strap-on, com um dildo de uns 20c.
- Como me queres?
- De quatro.
Fico de 4, ela aponta o dildo à minha cona e fode-me. Agarra as minhas ancas, levo uns tapas no rabo enquanto aqueles 20cm entram e saem de mim, ora mais devagar, ora mais rápido.
- Ahhh simm simm simm mais rápido vais me fazer ahhhhh
- Vem-te amor vem-te.
Caio na cama com os joelhos a tremer.
Ela deita-se ao meu lado e voltamos aos beijos. Aproveitando que a Alice ainda tinha a cinta posta viro-a de barriga para cima, vou por cima e cavalgo o dildo, ela agarra as minhas tetas que balançam ao ritmo que subo e desço. Estar a dizer que era bom é pouco, estava a ser optimo.
- Também quero na cona.
Agarro o dildo apenas, penetro a Alice com ele e ajudo com a língua, chupo e penetro a cona da Alice alternadamente, ela delira e numa altura que a chupo ela tem um novo orgasmo… tão bom…
Ela puxa-me para a beijar, beijo-a.
- Estou exausta, dorme aqui comigo.
Dormi.
De manhã acordamos pelas 11:30. Um pouco ressacadas da noite anterior. Ainda demos uma ultima ronda de chupadas antes de eu ir embora, pois o marido chegaria a casa pelas 13:00.
E é verdade quem usava o strap on nela era o marido pois infelizmente devido a doença o “negocio” dele já não funcionava como deve ser…
Beijinhos a todas e a todos