O cadeirão estava ao lado da cama, afastado o suficiente para que a luz do quarto incidia se sobre a cama e não para o lado do cadeirao. Perfeito pensei, tirei as cuequinhas e sento-me confortavelmente. Segundos depois eles entraram no quarto aos beijos, o Pedro já vinha sem camisa, e ela logo começou a tirar-lhe as calças e liberta o caralho do Pedro, ainda meio murcho, mas parecia grande. A Catarina começa aos beijos no pescoço, desce para o peito e logo chega lá com a boca, ela começa lentamente a chupar o Pedro sempre a tentar manter contacto visual, o Pedro nesse momento já estava com o caralho em todo o seu tamanho, mais de 20cm seguramente, eu já estava a ficar com água na boca. Eles iam aumentando o ritmo, a Catarina chupava sem tocar com as mãos no caralho dele, até agarrou a cabeça dele e começou a foder a boca dela completamente. Até que tirou o caralho para fora cuspiu na boca dela e deu lhe uma chapada na cara e chamou-lhe puta.
Ela sorriu e continuou a chupar com gosto.
Eu acariciava a minha cona lentamente com uma mão e apertava as minhas mamas com a outra.
Pelo canto do olho a Catarina ia olhando para mim, já o Pedro fazia questão de olhar diretamente. Eu também mostrava que estava gostar do espectáculo, tinha uma perna em cada braço do cadeirão deixando a minha cona bem à mostra enquanto me masturbava.
- Vem-te na cara dela. Quero ver ser essa carinha cheia de esporra.
Pedi.
- Ouviste a tua amiga?
- Ouvi, dá-me o teu leite.
- Onde ?
- Na minha cara.
Mais uma chapada na cara.
- Então mama, chupa putinha.
Pouco depois o Pedro começou a vir-se, grossos jatos de esporra acertaram na cara da Catarina que os esperava de boca aberta. Cara, cabelos, roupa ficaram com a esporra do Pedro.
- Era assim que querias ver a tua amiga?
- Ela assim fica mais bonita.
- Vou-me limpar.
Disse a Catarina.
- Nao!
Disse, aproximei-me dela e espalhei aquela esporra na cara da Catarina. Não resisti a beijar a boca dela cheia de néctar do Pedro.
- Gosto de te ver assim.
Ela sorri, de seguida tirou a roupa, subiu para a cama, deitou-se de barriga para cima, o Pedro não demorou a enfiar a cabeça no meio das pernas da namorada, que suspirava e gemia de prazer enquanto segurava a cabeça do Pedro que chupava a sua cona molhada, eu sentei-me na beira da cama para ver tudo bem de perto, passei a mão pelo corpo dela, aperto um dos seios, que tesão, que vontade de estar no meio dos dois, mas hoje é para ver, não estava a ser fácil.... Já estava com os calores, tirei a minha roupa também, entretanto a Catarina fica de 4 aos pés da cama, o Pedro em pé por trás dela pincelava o seu caralho bem duro na entrada da cona, a Catarina gemia à espera do Pedro, que propositadamente continuava sem a penetrar, até estava ansiosa por ver aquele caralho a desaparecer por dentro daquela cona sedenta.
- Anda, dá-me.
- Fode-a. Ou é preciso ajudar
- Foda-me, preciso desse caralho dentro de mim.
Eu estava de pé, comecei a andar junto à eles e parei ao lado do Pedro. Agarrei o caralho dele e punhetei-o por um momento, sim eu estava mortinha por agarrar aquele caralho, não me aguentei e chupei por uns segundos na cabeça pude sentir o sabor da cona da Catarina e direcionei o caralho do Pedro para dentro da cona da Catarina, que gemia alto e pedia mais.
Eu sentei na cabeceira da cama cama com as pernas bem abertas a esfregar a minha cona (que também estava encharcada de tesão) a poucos centímetros da cara da cara da Catarina que se segurou às minhas pernas e de surpresa sinto a boca dela a encostar na minha cona, Humm tão bom. O Pedro ao ver aquilo tirou a picha fora.
- puta, estavas desejosa de mamar a cona da Cátia.
- Ahh sim, é tão bom. Que tesão, não pares amor.
- Não paro não.
E começou a lamber o cú da Catarina.
- Humm vais foder o meu cú? Vais amor?
O Pedro passou um pouco de KY no cú dela, deu-lhe umas palmadas no rabo e apontou o caralho em ponto de bala ao cú da namorada.
- Sabes bem que sim.
- Então fode-me o cú, dá-me como eu gosto.
- Ahh cabra, és mesmo puta. Não pares de chupar a tua amiga que é tão puta como tu.
A Catarina já revirava os olhos de tesão e eu, eu vim-me num grande orgasmo...
Agora a Catarina deitou-se de costas, eu sentei-me na cara dela virada para o Paulo que se preparava para continuar a foder a Catarina, deitei-me sobre ela e provei pela primeira vez a sua cona encharcada, apenas uma chupadinha breve, agarrei outra vez o caralho do Paulo e chupei, desta vez mais demoradamente uns dois minutos talvez e voltei a direcionar o caralho dele para a Catarina, mas desta vez para o cú.
E voltei à coninha da Catarina, ela delirava, nos as duas faziamos um 69 e ela ainda era fodida no cú pelo namorado, mas para quem só ia estar eu estava a participar demais, mas não sou de ferro... Voltei a ficar só sentada na cara da Catarina a curtir a boca dela a chupar-me a coninha e vê-la a ser enrrabada pelo namorado.
Só fiquei satisfeita depois de um novo orgasmo, sai de cima dela e voltei ao cadeirão.
Uns minutos depois o Paulo veio-se novamente na cara da namorada, que cansada ficou um pouco na cama enquanto ele foi tomar banho, aproximei-me dela, ela puxa-me para um beijo a partilhar comigo o orgasmo do namorado que novamente lhe enchia a cara e a boca de esporra quentinha. Passado um bocado adormeceu.
Eu entrei na casa de banho e apanhei o Paulo de surpresa a meio do banho.
Eu ia apenas me compor para ir embora e despedir-me do Paulo.
- Amor anda tomar um banho comigo.
Ele não se apercebeu que era eu...
- Sou eu, ela adormeceu na cama.
Não pude deixar de reparar que ele estava outra vez de pau feito...
O Paulo só aí abriu os olhos e viu que era eu.
- Pensei que era a Catarina.
- Mas parece que estás contente na mesma.
- Hehe foi uma noite para não esquecer nunca mais.
- Tou a ver que não... Mas será que ainda tens mais para a despedida?
- Tenho sempre mais.
- Isto fica só entre nós...
Opah, não resisti e cai de boca naquele caralho maravilhoso, só provar um bocadinho sabe a pouco, por isso desta vez chupei à vontade, por 10 minutos mamei aquele caralho, chupei as bolas, mamei até estar satisfeita, depois como a minha cona não sabe estar quieta debrucei-me sobre o lavatório e levantei a saia.
- Anda.
- Que cona tão quente.
- Vai Fode-me cabrão. Passei a noite a desejar ser fodida por ele, agora é a minha vez.
- Eu sabia que também eras uma putinha.
- Sim, putinha, puta, sou o que quiseres, agora quero mesmo é que me fodas. Ahh tão bom. Mas esta é para a despedida, temos de fazer os três por completo.
- Sim, quero muito isso, foder vocês as duas. Nem me aguento só de imaginar isso.
- Vais-te vir? Vais cabrão?
- Sim e vai ser já.
Só tive tempo de voltar a baixar e enfiar aqueles 20cm de maxo novamente na boca para ele me encher a boca de esporra quente.
- Podes deitar fora se quiseres.
Engulo e mostro a boca ao Paulo.
- Achas que ia desperdiçar este néctar?
- Achei que não.
Pouco depois saí, já eram 4 da manhã, chamei um Uber para voltar para casa.
Espero que tenham gostado.
Beijinhos
Excitante demais, se eu estivesse em casa teria me acabado na punheta.
Que tesão e sensualidade! Divinal o conto! Dos melhores que li até hoje aqui! Amei e votei! Pena só poder votar uma vez, senão dava mais votos.
Brutal um dos melhores contos que já li! Muito tesão muita sensualidade.
Que putinha deliciosa para seres bem fodida com a força toda!