A Tânia é a filha dos meus vizinhos de cima. Desde que moro aqui, já à alguns anos, pouco tinha falado com ela, um bom dia ou boa tarde nada mais que isso, aliás eu nem sabia o nome dela. Até que no início de 2020 isso mudou. Estava no ginásio perto de casa e fui a uma aula de spinning, na bicicleta ao lado sentou-se a Tânia, trocámos algumas palavras enquanto a aula não começava, no final fomos juntas para o vestiário e voltámos juntas para casa, ao contrário dos pais ela era muito mais simpática, liberal, mente aberta e hipócrita. Para perceberem o pai é um homofóbico, parvo por completo, do tipo que afirma que todos os gays deveriam morrer e que as mulheres gay ainda não sabem o que é um homem a sério e etc... (Até me dá nojo de lembrar e escrever estas palavras) , a mãe é uma autêntica beata da Igreja e é tudo pecado e com as mesmas ideias retrógradas de merda. A sério não os suporto, a filha não a conhecia sem ser de nós cruzarmos no prédio, mas ela é completamente o oposto, tanto que nessa tarde antes de chegar a casa ficámos passamos no café a beber uma água e a conversar por uma hora. Após esse primeiro dia, fomos sempre falando.
Era uma sexta feira de Setembro, ela bate à minha porta, vinha do ginásio ainda toda tranpirada, toda branca com ar preocupado.
- Que se passa? Vens com um ar, está tudo bem?
- Não sei o que fazer. Preciso de ajuda, se não der tudo bem não levo a mal.
- Conta.
- Estou sozinha em casa, os meus pais foram de férias para a aldeia lá no Alentejo e só vêem no domingo à noite e estou com um grande problema. Saí para ir ao ginásio e saí sem as chaves de casa.
- Ficas aqui, não vais ficar na rua. Tenho uma cama extra.
- Opah, mas a sério que não há problema? Eu pago qualquer coisa, para não te dar despesas.
- Não digas disparates, entra e fica à vontade. Vais tomar um banhinho quente, eu arranjo algo para vestires, não te preocupes.
A Tânia entrou e foi tomar banho, entretanto bati à porta para lhe dar uma toalha lavada.
- Podes entrar, não vais nada que nunca tenhas visto.
- Tens aqui uma toalha.
- Obrigada. A tua casa está muito gira.
- Obrigada.
Pude reparar melhor nela, ainda não lhes falei no aspecto dela, ela tem 1,70mt, uns 70kg, cabelos pretos pelo meio das costas, olhos castanhos, perna grossa com um rabo bem torneado e uns peitos grandes talvez tamanho 34 e uma pequena tatuagem na nádega direita com um machado, na altura não lembrava, mas era um símbolo que eu já tinha visto tatuado em alguém . Ah e tem 22 anos.
Quando saiu do banho, levei-a para o meu quarto para ela poder escolher algo para vestir, uma saia curta e uma t-shirt foi o que ela escolheu.
Como estava calor, assim ela ficava fresca. Fizemos uma salada para jantar e vinho branco bem fresco para acompanhar, já íamos na segunda garrafa, já estávamos as duas bem soltas, a TV estava ligada num canal de música, eu estava a fazer café e quando começa uma música da Rihanna oiço-a dizer:
- Adoro esta música, dá-me sempre vontade de dançar, dança comigo.
Começo a dançar com ela, o álcool ajuda sempre nisto, dançámos agarradas, ela vira-se de costas e a roçar em mim dançou de maneira bem sensual, eu estava a adorar e já estava a ver que ia dar uma noite bem passada... Passo as mãos pelo corpo dela, ela encosta a cabeça a mim e agarra o meu pescoço com uma mão, com a outra dirige a minha mão para as suas mamas com os bicos bem duros que deu para eu sentir.. Humm que tesão me estava a dar, a minha coninha estava a começar a ficar molhada...
Quando a música acabou, ela ficou mais uns segundos encostada a mim e voltou a sentar.
- Adoro esta música. Bebemos um café, estou mesmo a precisar.
Não sei se ela pensou que eu não gostei, mas tudo bem fui tirar os cafés.
- Vou a varanda fumar um cigarro.
- Vou também, também me está a apetecer um.
A noite estava quente, estava agradável lá fora.
- Gostei da dança.
- Não resisto, quando a ouço fico doida. Também gostei de a dançar contigo.
Ela ficou de frente a mim. Olhei a Tânia nos olhos e beijei aquela boca linda, ela correspondeu, as nossas línguas brincavam uma com a outra, a mão direita dela passou na cara, a esquerda acariciava as minhas mamas por cima da roupa, agora sou eu a agarrar a mão dela e a direcionar por baixo da minha blusa às minhas tetinhas. O beijo ainda ficou mais intenso, ela apalpava as minhas tetas, belisca os meus mamilos com gosto, com prazer, agora já com as duas mãos, aproveitando o facto que à frente da janela é descampado e não passa lá ninguém permitia que estivéssemos assim despreocupadamente.
Uma das mãos dela já começou a acariciar a minha coninha encharcada de desejo, sou bem masturbada pela Tânia, dou gemidos de prazer que são abafados pela boca dela. Levanto a camisola dela e vou logo chupar aquela mamas maravilhosas, a Tânia geme, respira ofegante.
- Ahh huuumm simm.
Ela levanta a saia. Não perco tempo e vou de boca. Cona com uns pelos apartados, bem molhada, bem saborosa, bem molhada. Agora sim ela gemia cada vez mais de prazer.
Uns minutos passaram, ela puxa-me para cima e volta a beijar-me.
- Vamos para dentro, não aguento assim em pé as pernas parecem geleia.
- Vamos.
No meu quarto, quem foi encostada à parede agora fui eu, ela despe a roupa e tira também a minha camisola. Beija-me com tesão e logo passa para as minhas tetas e por baixo da minha saia afasta a minha cuequinha e brinca com e minha cona enquanto me chupa as tetas, ahhh sabe tão bem, vou tirar a saia.
- Não. Deixa ficar.
Abraça-me e de repente vira-me de costas e por trás continua a apertar as minhas mamas enquanto me beija o pescoço.
Inclina-me para a parede, fico com os braços na parede e de pernas afastadas, ela beija as minhas costas, até arrepia, agarra as minhas nádegas e beija-as e por baixo chupa a minha cona, estou a adorar a minha vizinha, enfia um dedo em mim, depois outro e mais um...
Gemo de prazer enquanto ela me fode com os dedos.
- Vamos para a cama que não aguenta agora sou eu.
Ela sorri com um ar de putinha safada... Na minha cama começamos a fazer um 69, ela por cima de mim, enfiei também os meus dedos. Ela estremece e senta-se na minha cara, não parei de a foder com dedos e de a chupar, percebi que ela estava prestes a vir-se.
- Sim, chupa, chupa caralha ahhh tão bom, vou-me vir, ahhhh.
A respiração mais ofegante é os gemidos aumentaram e ela vêm-se num orgasmo intenso.
Pouco depois volta a chupar-me até ser a minha vez. Estavamos já exaustas. Caímos no sono pouco depois. De manhã acordei com ela carinhosamente a chupar a minha cona...
Ainda tivemos um dia inteiro de muito sexo e boa parte do domingo também, mas isso é outra história.
Beijinhos.