Era final de outubro, eu estava deslocada da minha casa em trabalho, andava em reuniões e visitas a clientes pela zona da Covilhã, já eram 20:00 e depois de uma dia inteiro de um lado para o outro eu ao queria chegar ao hotel tomar um banho, comer qualquer coisa e relaxar.
Vinha numa estrada nacional em direção a Caria onde deveria apanhar a autoestrada em direção á Covilhã quando tenho um furo. - FODA-SE! Era o que precisava agora nesta estrada onde não vejo ninguém á 15 minutos.
4 piscas, colete vestido, procuro o macaco e a roda sobressalente e fico a olhar para o pneu vazio sem saber muito como o que fazer.... Por uma incrível sorte para um carro á minha frente e sai de lá uma mulher loira baixinha , gordinha com cerca de 30 anos, vestida com umas calças leggings e uma sweatshirt.
- Precisas de ajuda?
- Sim , não percebo mesmo nada disto e já estava a ficar um bocado assustada, já há um bom bocado que não passa ninguém por aqui.
- Não é que perceba muito disto, mas já me aconteceu e mais ou menos consigo ajeitar a fazer isto.
Cerca de uma meia hora depois conseguimos.
(sim eu sei que os homem por aqui vão dizer que faziam isso em 5 minutos...)
- Muito obrigada , foste mesmo a minha salvação, não sabia muito bem como ia resolver isto sozinha.
- De nada, felizmente aprendi a fazer isto com o meu pai, não quiz muito aprender ao início, mas já me safou antes e vi que estavas sozinha nesta estrada que não passa quase ninguém e tinha que ajudar.
- Obrigada mesmo pela grande ajuda. Nem sei como te posso agradecer.
- Não é preciso nada, foi um prazer ajudar.
- Eu como já deves ter percebido não sou daqui.
- Tens mesmo sotaque de Lisboeta.
- Sim , sou Lisboeta sim, ando aqui em trabalho e estou a ir para o hotel, mas o restaurante do hotel não me agrada lá muito, por isso sabes algum...
- Restaurante? Claro que sim , vem atrás de mim.
- Então vais ser minha convidada para jantar, é o mínimo que posso fazer por ti.
Segui atrás dela por uns 5 minutos e paramos á porta do restaurante.
Ela sai do carro e faz sinal para ir com ela.
- Já trabalhei aqui, por isso aqui é à confiança.
Sentamos á mesa. Jantar com companhia é sempre melhor que jantar sozinha.
- Olha com isto tudo ainda nem sei o teu nome, Olha sou a Sofia.
- E eu sou a Cátia.
Fizemos o nosso pedido. Para beber um jarro de sangria tinta.
Falamos bastante, sobre muita coisa, ela tinha 31 anos, teve alguns relacionamentos fracassados no passado e agora estava solteira á procura de novo amor. Vivia sozinha num apartamento na cidade e tinha uma gata chamada Naja.
Ao fim de 15 minutos já parecíamos duas amigas de longa data.
- Tenho que ir á casa de banho, volto já.
- Vai, que eu vou a seguir.
Quando sai e estava a porta do WC a lavar as mãos , sinto a Sofia a chegar atrás de mim, pôs a mão na minha anca enquanto me diz que era a vez dela, passa a mão pelo meu rabo e entra, eu voltei para a mesa, durante o jantar trocamos alguns olhares e sorrisos , num flirt discreto. Já eram umas 22:30 quando pedimos a sobremesa e a seguir peço café.
- Pedimos desculpa, mas a nossa máquina avariou durante a tarde, mas se quiser podemos fazer de cafeteira.
Disse o empregado, como não me agrada o café de cafeteira, pedi a conta , paguei e saímos do restaurante. Já na rua acendo um cigarro e digo á Sofia
- Foda-se! apetece-me mesmo um café, fico enervada sem café. Sabes onde podemos ir beber um?
- A esta hora a uma quarta feira não há grande coisa aberta.
- Que merda!
- Mas sei de um sítio mesmo aqui em frente.
Olho para o outro lado da estrada e só vejo casas...
- Onde?
A Sofia abre a mala e tira um molho de chaves.
- Na minha casa claro. Eu também quero um cafezinho.
Subimos ao segundo andar, um pequeno T1 , ideal para uma pessoa sozinha pensei.
A gata veio ter com a dona, rondou as minhas pernas , diz-lhe uma festinha e lá foi ela de volta á sua vida. Na cozinha a Sofia começou a tirar as chávenas do armário, toda esticada á minha frente reparei mais nela, pernas grossas e um rabo grande que me agradaram, aproximei-me dela na bancada junto da máquina do café, desta vez fui eu que a agarrei pela cintura.
- Está bom assim ou queres mais cheio?
E olhou para mim com um sorriso meio maroto.
- Está bom assim.
- Açúcar?
- Sim.
Café bebido e ela chama para irmos para a sala, pois era mais confortável do que a cozinha. Ela levanta-se e eu sigo atrás dela, ao chegar ao pé da porta ela (cá para mim intencionalmente) para e eu bato contra ela. Até me desiquilíbrei e agarrei-me a ela, numa especie de abraço por trás. A Sofia virou-se para mim e foi a deixa para trocarmos um beijo demorado, onde as nossas línguas dançavam uma com a outra, começo a tirar a sweatshirt dela , o soutien foi parar junto á camisola no chão , continuaram os beijos, a Sofia começa a desapertar os botões da minha blusa, rapidamente estávamos nuas com os nossos corpos nus juntos um do outro, ela beija o meu pescoço, beija o meu mamilo erecto, as minhas tetas estavam nas mãos dela, que as tão bem chupava e apertava enquanto eu suspiro de prazer.
Ela passa a agarrar o meu rabo e volta a beijar a minha boca, aos beijos vamos em direção ao quarto da Sofia, eu sento-me na cama e abraço-a, as suas mamas ficam mesmo na altura ideal para as provar, não são muito grandes, mas para mim tem o tamanho ideal para as chupar e brincar com elas, o que faço com vontade, com desejo, com tesão...
Passo as minhas pelas suas costas até lhe agarrar o rabo, passo o dedo pelo cuzinho, ela arrepiou e gemeu...
Deitei na cama, a Sofia ficou ao meu lado a beijar a minha boca e com uma mão começa a dedilhar a minha cona, que já estava mais que molhada, dava bem para ouvir o barulho dos dedos dela a brincar comigo ...
- humm.
- Que cona tão molhadinha.
- Tu é que a deixas assim... humm Chupa-me ..
- Tesuda.
Abri as pernas para a Sofia , arrepiei quando a língua dela passou no meu clitóris .
- Fuck, queria tanto isto desde que te vi.
Apenas respondi com um gemido, aquela boca incrível fazia maravilhas, agarrei a cabeça da Sofia contra mim, não queria que ela parasse de me chupar..
- Chupa anda, tão bom essa boca, simmm chupa a minha cona , chupa chupa ahhh.
Ela não para , mas eu também a quero provar... Ela parece que adivinhou , parou de me chupar e começou a beijar a minha barriga, as minhas tetas, a minha boca e pude sentir o sabor da minha cona na boca dela.
- Mama a minha cona, quero tanto sentir a tua boca em mim.
Eu continuava deitada, a Sofia ficou de joelhos a frente da minha boca, a minha frente tinha a cona depilada da Sofia só para mim humm só de me lembrar do cheirinho dela já fico doida de saudades... Começo a chupar aquela cona deliciosa, a Sofia começa lentamente a rebolar na minha cara , vejo-a a apalpar as suas tetas e ouvia os seus gemidos carregados de tesão , envio dois dedos na cona dela...
- Simmm, ah Fuck , humm fode-me com esses dedos , ahh sim fode essa cona , fode-me a cona , mete mais um mete, fuck é bom.
- Humm Puta deliciosa.
- És tu , humm aahhh vais me fazer vir. Ah caralho , vou-me na tua cara , fuck fuck fuck AAHHH.
Humm amei o orgasmo da Sofia na minha cara, foi intenso foi lindo.
A Sofia puxa-me para um beijo onde novamente as nossas línguas se encontram e as nossas mãos sentem os nossos corpos.
- Fecha os olhos.
Fechei, a Sofia vai até ao quarto e volta, sinto-a a por-me uma venda.
- Anda.
- O que é que me vais fazer?
- Já vais ver.
Disse ao meu ouvido enquanto me conduzia até ao quarto e me mete de quatro na cama, sinto novamente a sua língua quente na minha coninha e depois um dedo ...
Uns segundos depois sinto algo duro a encostar em mim, sinto a penetrar-me lentamente e as suas mãos a agarrar os meus quadris e o corpo da Sofia a encostar em mim.
- Ahhh simm, humm è bom.
A Sofia tinha um strap-on e estava a começar a foder-me a coninha. E eu estava a gostar, a gostar muito. Não sabia bem o tamanho do "menino" mas era grande e grosso.
A Sofia gemia , deu-me umas palmadinhas no rabo.
- Cona boa da minha putinha. Toma o meu caralho.
- Ahhh é bom, fode-me a cona fode-me . Tão bom , fode a tua puta, simm sou a tua puta ahh.
Eu delirava com aquilo, a Sofia também.
- Vira-te e deita de costas.
Virei ainda vendada, a Sofia agarrou as minhas pernas no ar e não parou de me foder. Tesão....
Tive mais um orgasmo e depois outro de seguida. Subi á lua e voltei . Tirei a venda vi tesão e paixão na cara dela. Ela tirou e beijou a minha boca num beijo luxurioso e tesudo. Ficamos abraçadas carinhosamente até adormecer.
Na manhã seguinte contemplei o corpo nu da Sofia ao meu lado. Eu tinha apenas 1 hora e pouco para sair pois tinha mais um dia de trabalho pela frente.
Mas queria uma despedida.... Acordei a Sofia com beijos pelo corpo e aterrei na coninha dela que chupei carinhosamente durante uns 10 minutos....
- Queria acordar sempre assim...
- Bom dia dorminhoca.
Fomos tomar um banho as duas no chuveiro onde houve mais malandrice, mais uma chupada na minha coninha, mais uns beijos entre nós ...
E infelizmente tive mesmo que sair.
Beijinhos