ACEITA QUE DÓI MENOS - PARTE TRÊS

-O que é isso, Nestor? – Viviane esboçou uma reação, embora seu corpo dissesse exatamente o contrário – Me larga! Quem você pensa que é?

-Não se faça de difícil, Vivi! – redarguiu o jovem negro, colando ainda mais seu corpo ao dela, permitindo que Viviane sentisse o enorme volume, cuja proeminência era deliciosamente alarmante – Eu sei o que você precisa …, eu sei o que você quer!

Nesse momento, Viviane sentiu um arrepio percorrer sua espinha, ao mesmo tempo em que também sentia uma umidade verter de sua vagina. “Esse filho da puta me deixou molhada!”, ela pensou, incapaz de esboçar uma reação e vendo-se, irremediavelmente, dominada pelo tesão que Nestor fazia emergir em seu corpo.

-Não faz isso, Nestor, por favor – suplicou ela, balbuciando as palavras – Olha, eu sou casada e isso não é certo!

-Casada? Tem certeza disso? – respondeu Nestor com um tom irônico – Não é o que parece …, olhe o seu corpo …, ele corresponde ao meu …, então …, esse seu casamento deve estar uma merda!

-Me deixa, por favor …, eu não posso! – redarguiu ela, tentando desvencilhar-se do assédio de Nestor.

-Tudo bem …, não quero forçar nada – respondeu o rapaz, afastando-se dela – Mas, tenha certeza de uma coisa: seu corpo me quer …, você está louca de tesão …, e precisa de um macho capaz de apagar esse fogaréu que queima em seu interior!

Depois de dizer isso, Nestor deu as costas e seguiu seu caminho, enquanto deixava para trás uma mulher mal amada e louca de tesão! Viviane entrou em seu carro e rumou para casa; no trajeto ela percebeu como seus mamilos estavam tão intumescidos que chegavam a doer! Sua calcinha estava tão empapada que ela podia sentir o tecido escorregar entre suas pernas. Aquele Nestor causara um impacto avassalador em seu corpo …, ela não podia negar a verdade: Viviane precisava de um macho! De uma rola grande e grossa para abaixar seu facho!

Ao chegar em casa, deu de cara com o marido desmaiado no sofá da sala, roncando e babando! Aquela visão a deixou ainda mais decepcionada …, e excitada! Subiu para o quarto, despiu-se e tomou um longo banho; ao sair, recolheu a calcinha ainda melecada e com forte cheiro de cio, jogando-a no cesto de roupas sujas. Vestiu apenas uma camiseta e desceu até a cozinha onde fez um lanche rápido.

Ao voltar para a sala, viu que seu marido ainda roncava no sofá; teve ímpetos de acordá-lo, mas sabia que isso seria inútil …, provavelmente, ela continuaria com o tesão queimando em suas entranhas. Voltou para o quarto e deitou-se. Rolou de um lado para o outro, e, repentinamente, flagrou a si própria pensando em Nestor!

Aquele negro lindo, sorridente, sensual e abusado não saía da sua cabeça, e mais uma vez ela sentiu a umidade verter entre as pernas …, e pela primeira vez em muitos anos …, Viviane abriu as pernas e começou a acariciar-se intimamente …, esfregou a vagina, massageando o clítoris com certa violência; fez isso por muito tempo, contorcendo-se e gemendo muito; em dado momento, acabou por enfiar dois dedos dentro de sua buceta, coçando suas entranhas até atingir o ápice que redundou em um orgasmo prolongado, porém, insuficiente! Ela queria mais!

Repetiu a dose mais duas vezes até que, extenuada pensou em dormir …, mas logo percebeu que isso não seria possível …, tencionou descer as escadas para constatar se Olavo ainda dormitava no sofá, mas no corredor o ruído ensurdecedor serviu para confirmar suas expectativas. Voltou para o quarto e pegou o celular.
-Alô? Verônica? Você está acordada? – perguntou Viviane ao telefone com voz sussurrada.

-Ahn …, não estava, né! – respondeu uma voz rouca e sonolenta do outro lado da linha.

Verônica era uma amiga dos tempos de faculdade, com quem sempre mantivera uma amizade sincera e confidente. Naquele momento, Viviane, não sabendo com quem se aconselhar, ponderou que ela era a única pessoa que poderia lhe ajudar.

-Me perdoe amiga …, mas, é meu casamento – respondeu Viviane, com voz chorosa – Não sei mais o que fazer …, e ainda por cima, tem o Nestor …

-O Nestor! Aquele macho charmoso da academia? O que tem ele? – interrompeu Verônica, mostrando-se surpreendentemente alerta.

-Imagina que o safado está me assediando! – cogitou Viviane – Olha só que safado!

-Pois é, ele é safado e você, amiga, é trouxa! – ralhou Verônica – Um macho delicioso como o Nestor te quer …, teu marido não comparece …, Ah! Vai se danar amiga! Me acordou por isso? Aceita logo aquele negro delícia e libera geral …

Sem esperar por resposta, Verônica desligou o telefone, deixando Viviane em absoluta perplexidão …, ela não sabia o que fazer …, mas, de uma coisa ela tinha certeza: mais cedo ou mais tarde ela não escaparia do assédio de Nestor, e os ruídos provenientes da sala serviam apenas como mais um elemento de incentivo ao que poderia acontecer.

No dia seguinte, Viviane, mesmo dormindo mal na noite anterior, levantou-se mais cedo que seu marido e rumou para o trabalho …, decidiu que deixaria a academia para a noite; afundou-se no trabalho, ainda pensando em Nestor e sentindo uma teimosa umidade molhar sua calcinha. Ao término do expediente, Viviane pegou suas coisas e desceu até o mezanino onde ficava a academia que costumava frequentar …, e para sua surpresa não viu Nestor em nenhum lugar! Ele parecia ter desaparecido no ar!

Depois de trocar de roupas e fechar seu armário, Viviane partiu para a sequência de exercícios deixados pelo seu personal trainner, repetindo-a por mais de uma vez …, parou quando a dor muscular tonou-se lancinante. Tomou uma ducha e quando estava se vestindo para sair, ouviu a voz rouca e marcante de Roque, o dono e principal treinador da academia. “Dona Vivi …, me perdoe, mas é apenas para avisar que aquela blusa que a senhora esqueceu aqui ontem está lá no depósito …, foi o Nestor que guardou para a senhora …, pode pegar lá, Ok!”

Viviane acenou com a cabeça mesmo sem entender a mensagem; ela não esquecera blusa nenhuma no dia anterior! Ponderou que, talvez, ela tivesse mesmo se esquecido alguns dias antes e somente agora foi localizada. Terminou de se vestir e foi até o depósito que ficava nos fundos da academia. Abriu a porta e viu que o ambiente estava mergulhado em escuridão; entrou e pôs-se a procurar pelo interruptor.

Ao acender as luzes, tomou um baita susto …, bem na sua frente estava Nestor …, pelado e de rola dura! E que rola! Tomada pela surpresa do momento, Viviane não conseguia disfarçar sua inquietação ao ver aquele negro lindo segurando sua pica enorme e dura!

-Nestor, o que é isso? O que você está fazendo aqui? – perguntou ela, com voz titubeante, sem tirar os olhos da rola apontada na sua direção.

-Tava te esperando, safada! – respondeu ele, com tom irônico – Tá babando pela rola, né? Não era isso que você queria …, é isso que você precisa …, agora, deixa de conversa mole e tira a roupa logo!

-Não! Não vou fazer isso! – ela responder sem transmitir alguma segurança – Eu não posso!
-Pode sim! E tem mais …, acho melhor você me obedecer – ameaçou Nestor – Senão, vou entregar a gravação pro corno do seu marido …

-Gravação? Mas que gravação? – perguntou ela, ainda mais confusa.

-A que está rolando agora, neste momento! – respondeu o rapaz ainda com ironia – Tem um celular gravando tudo! Tá escondido e não adianta tentar descobrir onde está …, agora, faz o que eu tô mandando!

Neste momento, Viviane percebeu que seu tesão falava mais alto, obliterando seu raciocínio; fosse verdade ou não a tal gravação, o que isso importava? Olavo não dava conta mesmo! E foi nesse clima intenso e com ares de proibição que ela se entregou; despiu-se, exibindo seu corpo anguloso de formas generosas para o negro de rola grande. Nestor teve que se conter para não pular sobre ela; ao contrário, ele saboreou o momento. “Bem que eu sabia que você era muito gostosa! Agora, vem aqui mamar, que meu pau tá tinindo!”, disse ele, exibindo a pirocona para os olhos ávidos e gulosos de Viviane.

Imediatamente, ela correu até ele, ajoelhou-se e segurou a rola com as duas mãos, ansiando por sentir toda a sua dimensão alucinante. As primeiras lambidas foram tímidas, mas a ansiedade venceu até que Viviane tivesse com a rola na boca, mamando como louca. Ela mamava e esfregava as bolas enormes e inchadas, demonstrando que havia muita porra a sua espera. Nestor, ao seu turno, estava arrebatado com a deliciosa mamada da casada safada, e deixou que ela matasse a fome de rola.

Sacando abruptamente a pica da boca de Viviane, ele correu em atirar alguns colchonetes no chão, preparando uma espécie de ninho do sexo que estava por vir; sem muita cerimônia, Nestor fez com que Viviane se levantasse, e, em seguida, empurrou-a para os colchonetes; subiu sobre ela, esfregando seu pau no ventre, enquanto mamava as tetas suculentas dela, detendo-se nos mamilos durinhos e convidativos; ela, por sua vez, gemia segurando a cabeça do macho contra seus peitos e jogando seu ventre contra a rola dura e quente.

De uma maneira muito natural, Nestor desceu até posicionar seu mastro na direção da vagina de Viviane, golpeando com certo vigor; a enorme benga escorregou para dentro da fêmea, que ao sentir-se preenchida por aquele enorme pedaço de carne, que parecia ter vontade própria, comemorou gemendo alto; Nestor ainda tentou controlar-se, mas diante de uma mulher exuberante e sedenta por rola, ele deixou-se levar, golpeando vigorosamente com movimentos pélvicos cada vez mais profundos e rápidos.

Viviane se acabava com a sequência quase interminável de orgasmos que Nestor lhe proporcionava, e a onda sonora de gemidos e gritos parecia não ter fim …, e foi nesse clima de extraordinário sexo ardente que ela tomou um susto quando Viu que mais alguém surgiu para participar, transformando o encontro casual em uma orgia premedita.

Segurando o celular que tudo filmava, surgiu Roque, o dono da academia; ele também estava nu, ostentando um mastro soberbo em tamanho e grossura, quase fazendo frente ao de Nestor; ele seguiu filmando e rindo. “Que mulherão! Vivi, você é massa!”, ele elogiou com certa ironia; Nestor ainda golpeava a vagina de sua parceira, que por sua vez, estava tão extasiada ante a avalanche de gozos cada vez mais intensos, que mal deu atenção a presença de mais um conviva naquela inusitada traição conjugal.

Sem deixar de gravar um momento sequer, Roque ajoelhou-se, oferecendo sua rola descomunal para os lábios e boca da mulher que jazia debaixo da rola de Nestor. “Vai, chupa meu pau, sua vadia! Se estou aqui, também quero usufruir de você, putinha!”, disse ele em tom autoritário; Viviane olhou para glande que pendia bem sobre seus lábios e, por um momento, hesitou; pensou que aquilo seria a melhor coisa que lhe acontecera nos últimos tempos …, mas, por outro lado, havia Olavo, seu marido …, e logo ela concluiu que não dava mais para se arrepender.

Viviane abriu a boca e entregou-se ao prazer; Roque inclinou-se o suficiente para que ela pudesse abocanhar, inicialmente a glande, e, em seguida, aplicar uma mamada gulosa e sapeca; Nestor olhou aquela cena e ficou mais excitado, passando a sacar e enterrar a rola com movimentos intensos e prolongados, obrigando sua parceira a gemer ao ponto de engasgar com a rola de Roque em sua boca.

-Pera aí! Nestor, esse não era o trato! – ralhou Roque com outras intenções – Eu também quero foder essa buceta fogosa!

-Calma, meu parceiro! – respondeu o rapaz, apaziguando o ânimo do proprietário – Não vou nem gozar, apenas pra deixar um pouco de suculência pra ti …

Alguns minutos depois desse diálogo, Nestor sacou a rola e mantendo as pernas de Viviane, ofereceu-a para seu parceiro de orgia. “É toda sua!”, ele disse com sarcasmo. Roque não perdeu tempo, e pôs-se entre as pernas de Viviane, enfiando sua imensa rola com apenas um golpe. A mulher gemeu alto ao sentir aquele mastro grosso preenchendo todo o interior de sua vagina; Viviane não demorou a constatar que a pica de Roque era bem mais grossa que a de Nestor, o que lhe causava uma sensação de prazer ainda maior.

E enquanto ele fodia a aluna, Nestor ajoelhou-se com a cabeça de Viviane entre suas pernas, pendendo seu caceta sobre seu rosto; vez por outra, ele esfregava a glande na boca da mulher que esforçava-se em tê-la em seus lábios, mas, infelizmente, sem sucesso. Viviane já chegara ao ponto em que nadava em sua própria seiva, e os orgasmos ainda se seguiam, sem dar-lhe qualquer trégua.

Todavia, a extenuação e o esforço desmesurado começaram a cobrar seu preço do trio; neste momento, era Nestor que fodia a boceta de Viviane, que ao seu turno, mamava sofregamente a pica de Roque …, e o proprietário da academia foi o primeiro a sucumbir ante um orgasmo varado de gemidos roucos; ele ejaculou brutalmente, lambuzando o rosto, os cabelos e os peitos de Viviane que deliciou-se com aquele “banho de porra” quente e viscosa.

No momento seguinte, foi a vez de Nestor, que sacou a rola, terminando a “tarefa”, com uma das mão em uma robusta punheta, e também jateando sua carga de esperma na barriga, peitos e rosto de Viviane.

-Então? Gostou, né, puta – Comentou Nestor com ironia – Era isso que você precisava …, rola grande e grossa …

-Pois é …, e não apenas uma, né, putinha? – emendou Roque, com risos safados – Mas, olha, preciso te dizer …, és um mulherão! Trouxa do seu marido corno que não sabe aproveitar …

-Agora, é o seguinte – intercedeu Nestor – Você é nossa putinha particular, entendeu? Sempre que um de nós …, ou mesmo nós dois, quisermos uma bucetinha, você tem que estar disponível, entendeu? Senão essa gravação pode chegar onde não deve …, sacou?

Viviane, ainda sob o efeito do vagalhão de gozos a que fora submetida e tentando, de alguma forma, reunir alguma força, limitou-se a acenar afirmativamente com a cabeça. E enquanto os dois machos satisfeitos se vestiam, Viviane levantou-se e manquitolou em busca de suas roupas jogadas no chão …, já na garagem do edifício, Roque segurou Viviane pela cintura e beijou-a com volúpia.

-Olha, Vivi …, você é muito gostosa – disse Roque em tom de voz moderado – Se quiser, pode abusar de mim e do Nestor …, juntos ou separados …, basta escolher, viu? Você é uma mulher linda e deliciosa …, posso ser carinhoso também, sabe …

E Viviane viu os dois homens se afastarem, enquanto ela entrava em seu carro e retornava para sua casa.

Foto 1 do Conto erotico: ACEITA QUE DÓI MENOS - PARTE TRÊS

Foto 2 do Conto erotico: ACEITA QUE DÓI MENOS - PARTE TRÊS

Foto 3 do Conto erotico: ACEITA QUE DÓI MENOS - PARTE TRÊS


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Comentários


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francocorner Comentou em 29/10/2019

Adorei o conto! Votado

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casalbisexpa Comentou em 28/10/2019

delicia de conto e fotos

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ksn57 Comentou em 26/10/2019

Votado - Faltou uma DP com dois pistons assim, Ela ia ficar deliciada !

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laureen Comentou em 26/10/2019

Conto: 146337-Meu namorado me traia então meti-lhe um belo par de chifres dei a bucetinha pro seu amigo dia 23 agradeço SEU VOTO BJOS GRATA

foto perfil usuario laureen

laureen Comentou em 26/10/2019

caraca AMIGO ARRASOU A 3 PARTE AMEI DE NOVO BJOS DA LAUREEN E AS FOTOS ENTAÕ NOTA MIL




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
ACEITA QUE DÓI MENOS - PARTE TRÊS

Codigo do conto:
146418

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
25/10/2019

Quant.de Votos:
21

Quant.de Fotos:
3