Morando em uma cidade turística, tínhamos uma casa bem confortável onde nos fundos passava um braço de um riacho de águas límpidas, rasas e refrescantes. Meus pais tinham uma loja no centro da cidade e eu após o colégio normalmente passava na casa da minha avó materna que ficava a menos de 500 metros da nossa, pra almoçar. Minha avó, viúva, 55 anos, apesar da idade ainda mantinha um corpo mais ou menos firme. E ela sempre fazia questão de eu tomasse banho com a porta do banheiro aberta onde ela podia entrar normalmente e até às vezes me ajudar a lavar minhas costas passando a bucha. Não sei explicar, mas com o tempo o instinto de macho foi me fazendo ficar com o pinto duro na frente da minha avó. Ela me pedindo guardar segredo começou a chupar meu pau até que um dia acabei gozando na sua boca. Já bem grandinho e com um bilau de uns 15 cm duro, um dia minha avó me surpreendeu tirando suas roupas e entrando no banho comigo. Foi a primeira mulher que vi nua na minha vida. Além dela me chupar foi me ensinando a meter na sua buceta e até na sua bunda... Fiquei viciado em meter na minha avó que ficava na cama com ela por quase uma hora fudendo-a sem parar. Tia Vilma, irmã do meu pai, +- 35 anos e solteirona, veio ficar alguns dias morando com a gente, pois estava alugando uma casa pra ela com a intenção de montar também uma loja de souvenires. Meu pai me pediu pra fazer companhia pra tia Vilma e ajudá-la no que precisasse. Sem aula no sábado e com meus pais saindo juntos pra loja, minha tia pediu pra que eu lhe mostrasse o riacho no fundo do terreno. Ao chegamos ao riacho, minha tia me falou que precisava tomar um banho naquelas águas límpidas. Como disse que tudo bem, ela me falou que eu não podia ficar olhando já que teria que ser sem roupas, pois era uma simpatia aconselhada por uma vidente. - Poxa tia, não posso ficar olhando nem de longe? - Longe não Miguel, fique perto, mas não pode olhar, ok? - Oh tia, prometo que não conto pra ninguém não! - Promete mesmo? Olha lá hein? Notei que ela apesar de um pouco acanhada parecia sentir prazer em ir tirando suas roupas na minha frente. Ela completamente nua, sorrindo foi entrando na água e por ser muito raso ela deitou no riacho e ficou jogando água sobre o corpo. Outra coisa que notei foi ela lavando bastante a xoxota e o rego como se fosse um ritual balbuciando palavras estranhas (bruxaria?). Sem conseguir me controlar, acabei puxando a piroca dura pra fora da bermuda e quando estava movimentando lentamente minha mão, tinha Vilma virou pro meu lado vendo. - Que isso Miguel? Eu que já estava acostumado com minha avó, continuei com o pau pra fora. - Pô tia, é que você é muito gostosa! Ela veio andando na minha direção. - Você acha Miguel? Fazendo elogios sobre seu corpo, tirei a mão do meu pau deixando que ela o visse por inteiro. - Caramba Miguel, você já tem bem grandinho, né? Fiquei esperando e ela veio direto com a mão segurando. - Nooossa, como tá duro!... - Deixa meter em você tia! - Que isso moleque? Mas ela foi me puxando pra trás de um matagal e sem largar meu pau. - Nada de sexo, ok? Só podemos brincar um com o outro, topa? - Brincar como tia? Ela chegando seus peitos na minha cara. - Chupa os peitos da titia, chupa! Comecei a chupar e ela a movimentar a mão no meu pau tocando uma lenta punheta. Acabei também levando a mão na sua buceta e socando uns três dedos fazendo ela gemer. - Ooooh Miguel! Ooooohhhhh!!! - Deixa tia, deixa pelo menos na bunda, deixa! Ela apenas sorriu e sem que eu esperasse abocanhou minha piroca e me deu uma mamada (igual minha avó) até que soltei o primeiro jato de porra na sua boca antes dela tirar e voltar a tocar punheta até eu terminar de gozar. Voltamos pra casa e fomos pra cidade onde seria sua loja. Depois ainda fomos ver a casa que ela pretendia alugar e que tinha alguns poucos móveis (velhos) deixado pelo antigo inquilino. No domingo cedo voltamos na casa pra darmos uma faxina pra tirar toda poeira acumulada no período que a casa ficou vazia. Como mulher é um bicho complicado, tia já foi preparada pra tomar um banho e colocar roupas limpas antes de sair na rua. E pra minha surpresa, ela foi tomar banho deixando a porta do banheiro aberta de propósito, pois com certeza ela queria se exibir novamente pra mim. Vendo-a novamente nua debaixo do chuveiro já fui tirando meu pau pra fora. - Caramba tia!... Ela sorrindo. - Quer entrar aqui pra gente brincar mais um pouco? Mas é só pra brincar ok? Nada de sexo! Fiquei pelado rapidamente entrando no box que ainda não tinha nenhuma proteção e ela veio logo segurando meu pau me pedindo pra chupar seus peitos. Novamente soquei alguns dedos na sua buceta. - Ooooh Miguel, ooooh! Mexe seus dedos, mexe! - Deixa eu meter tia, deixa? - Não posso deixar Miguel, não posso! - Deixa pelo menos na bunda tia! - Tá bom Miguel, vou deixar então na bunda, mas enfia com cuidado que faz muito tempo, tá? Ela foi ficando de joelhos dentro do box e eu fui passando saliva na minha piroca. Quando vi aquele bundão arrebitado, me ajeitei atrás da tia e assim que encostei meu pau dei uma forçada fazendo o cu da tia abrir e ir engolindo tudo. - Aaaai Miguel, Aaaaiiiii! Meeeete seu safado, meeeete no meu cuuuuuuuuuuu!!!! Como aprendi com minha avó, comecei a socar e a bater na sua bunda ao mesmo tempo. - Huuummmmm! Huummmmmm! Que cuzinho gostoso tia! - Bate com mais força! Iiiiiisssssooooo! Iiiiissssooooo! Ela apoiada somente usando um braço no chão, com a outra ela ficava com a mão na sua buceta tocando uma siririca enquanto eu socava com força dando tapas na sua bunda. - Continua Miguel, connnnntiiiiinua que vou goooooozarrrrrr! Aaaah! Aaaaaah! Ela foi arriando o corpo e eu segurando-a pela cintura fui gozando dentro daquele delicioso cu. Ela sem falar mais nada, abriu o chuveiro terminando de tomar seu banho enquanto fui vestir minhas roupas. Na segunda-feira saindo do colégio passei na casa da minha avó e fui louco pra comer sua buceta e gozar pensando na tia Vilma. Na semana seguinte trepei duas vezes com minha avó e ainda comi a bunda da tia também por duas vezes. Chegou o caminhão de mudanças da tia e fiquei com ela todo o tempo vendo os homens descarregarem os móveis. No dia seguinte após também ajuda-la a ajeitar tudo no lugar, tia Vilma me chamou pra deitarmos um pouco na cama (de casal) pra descansarmos um pouco, e ainda de deitarmos pelados... Percebi que tia Vilma adorava uma putaria. Ela me chupou, me fez chupar sua buceta e na hora que me pediu pra meter no seu cu com ela de quatro, comecei a esfregar minha piroca na sua buceta. - Ai não Miguel, aí não!... Empurrei fazendo a cabeça entrar. - Não! Não! Nããããooo!!!! Segurei firme suas ancas e dei uma socada forte fazendo meu pau entrar todo. - Nããããooooo!!!! Ai meu Deeeeuuuusssss!!!!! Rapidamente comecei a movimentar socando cada vez mais forte fazendo-a gritar alto, mas sem fazer nenhum movimento pra tentar me impedir; pelo contrário, ela passou a rebolar no meu pau. - Ai que delíiiiicia! Meeete seu filho da puta! Fode minha buceta com força! Vai! Vaaaiiii!!!!! Já bastante experiente com minha avó, fiquei socando por vários minutos até que tia Vilma foi arriando o corpo sobre a cama. - Vooouuuuuu gooooozarrrr!!!! Vouuuuuu goooozarrrrr!!!!! Já ia tirar, mas ela continuando a rebolar. - Não tira, não tira, goza em mim, goooza!!!! Enfiei tudo novamente e depois de mais algumas socadas comecei a gozar dentro da buceta da minha tia. Fiquei por pelo menos dois anos tendo que passar na casa da minha avó e na casa da tia. Apesar delas terem idades bem avançadas, eu sentia um puta tesão pelas duas e não via a hora de deitar com uma ou com a outra. Quando fui fazer faculdade tendo que morar fora, ficava ansioso pra voltar pra casa e ir fazer uma visita rápida pra dar tempo de trepar com as duas muitas vezes no mesmo dia.
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