Tentando entender a origem de minha putaria

Desde que eu me conheço por gente, ou seja, desde o começo de minha vida, eu lembro de ter tido algum tipo de contato "diferente" com meu irmão. Éramos uma família normal, que morava em uma casa normal e a vida seguia quase normal, exceto pelo pequeno detalhe que fez toda a diferença em minha vida: eu e meu irmão ficávamos muito tempo juntos.
Meu irmão é quatro anos mais velho que eu. Me recordo nitidamente de quando eu tinha uma certa idade, minha curiosidade era enorme em relação à sexo. Eu nem sabia o que era isso, mas quando eu mexia na minha "periquitinha", na minha inocência, e eu o fazia onde estivesse, sempre era repreendida. Tudo relacionado à ela era feio, errado, pecado...Meu irmão tinha uma periquitinha diferente, eu queria uma daquelas, porque, quando ele fazia xixi podia apontar o jato para onde quisesse e eu não tinha como fazer aquilo. Eram constantes os toques que dávamos um no pequeno órgão do outro. Não tinha sensação alguma além do frio no estômago por, talvez, ser flagrados por alguém que dizia que aquilo era feio e errado.
Fomos crescendo, a curiosidade aumentando. Em alguma época, por causa de comerciais e filmes na televisão, passamos a brincar de namorar, o que para nós consistia em, basicamente, encostar nossas bocas e rolar pelo chão fazendo aquilo. Constantemente batíamos a cabeça um no outro e no chão...namorar era difícil e dolorido, mas, sempre que víamos uma cena de namoro na televisão as pessoas estavam se escondendo, então fazíamos o mesmo escondidos. Não existia malícia, apenas curiosidade...se bem que, de minha parte existia malícia sim, eu sentia uma grande necessidade de mexer na minha periquita. Eu tinha sensações gostosas mexendo nela. Comecei a instigar meu irmão a me ajudar. Eu baixava minha calcinha e mandava meu irmão fazer uma espécie de massagem nela. Eu não tinha orgasmo, ainda era muito nova pra isso, mas sentia um formigamento nas mãos e frio no estômago. Depois eu retribuia acariciando meu irmão. Com o tempo isso foi ficando mais versátil, eu, como sempre, é que tomava a iniciativa. Ainda muito cedo eu assisti meus pais fazendo sexo, não uma, mas algumas vezes. Era bom assistir aquilo, era escondido. Minha mãe parecia sofrer tanto algumas vezes e em outras vezes, logo em seguida, parecia estar sentindo algo tão bom...não tinha como entender aquilo. Eu tentava fazer a mesma coisa com meu irmão, mas nunca dava certo. Era comum eu me esconder debaixo da cama de meus pais e assistir tudo através de uma grande espelho que ficava na porta do guarda roupas. Eles faziam barulho, gemiam, pareciam estar passando mal. Assim que tudo terminava e ficava em silêncio, eles abriam a porta do quarto e iam até a cozinha. Era o momento que eu aproveitava para voltar para o meu quarto. Fomos crescendo e, lá estava eu, fazendo boquete no meu irmão. Eu adorava fazer aquilo, mas ele tinha que lamber muito a minha bucetinha para retribuir. No começo ele sentia um pouco de nojo, mas com o tempo, vendo que não tinha o gosto de xixi que tanto ele imaginava ter, acabava sendo comum isso acontecer. Como éramos jovens (muito, mas muito mesmo), quando chegávamos da escola nossa mãe nos mandava tomar banho e não repudiava meu pedido de que tomássemos banho juntos. Era o meu momento. Com o tempo meu irmão começou a sentir prazer com aquilo tudo, esfregávamos o sexo um no outro e experimentávamos sensações deliciosas. Eu ainda não menstruava quando tive meu primeiro orgasmo. Eu nem sabia o que estava acontecendo, só sentia algo bom e parecia que tinha fogos de artifício explodindo dentro de minhas entranhas. Foi muito legal o dia em que meu irmão gozou pela primeira vez. Antes disso acontecer ele quase conseguia me penetrar, passávamos um bom tempo nos esfregando, sexo com sexo, até termos nossas sensações gostosas, mas como já tínhamos aulas sobre reprodução humana e corpo humano na escola, começamos a ter medo de uma possível gravidez. Como quem não quer nada eu resolvi questionar mais sobre o assunto com minha professora e fiquei maravilhada ao saber que não tinha como engravidar se a mulher não estivesse no período fértil, ou seja, eu ainda nem tinha menstruado pela primeira vez, então eu estava segura! Voltamos às esfregações e, como não havia aparente problema, eu deixava meu irmão gozar dentro de minha boca, coisa que me deixava extremamente excitada. Eu adorava engolir o gozo dele e ele me prometia sempre que, quando eu conseguisse gozar de verdade ele também engoliria o meu gozo. Meu irmão foi meu primeiro homem e eu fui a primeira mulher dele. Eu não poderia ter tido melhor companhia para tudo isso, desde o primeiro beijo até algumas coisas que me envergonho em dizer que fiz. Sem nenhum pudor nós dois nos permitimos muitas coisas. Coisas que nem sabíamos o nome, mas conhecíamos a sensação. Foram coisas muito boas, que merecem ser contadas e relembradas...e algumas coisas ruins,que jamais conseguirei esquecer, por mais que tente. No final das contas tivemos um bom lucro, ficamos bons no que nos ensinamos a fazer, nunca tivemos alguma doença e nem uma gravidez. E sinceramente, não me arrependo de nada do que fiz em minha vida!

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Comentários


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remember Comentou em 23/04/2021

Excelente relato. Quando o tesão fala mais alto é difícil de segurar. Nos conte mais.

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Comentou em 09/11/2019

Por favor. Me conta o que são essas coisas ruins que tu fez? Fiquei extremamente cuirioso e excitado




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Ficha do conto

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amandhinha

Nome do conto:
Tentando entender a origem de minha putaria

Codigo do conto:
146898

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
08/11/2019

Quant.de Votos:
14

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