A vizinha - 4

Transamos por mais algum tempo, agora nossos orgasmos demoravam mais para acontecer, porém não deixaram de ser maravilhosos. Ficamos exaustos e eu a chamei para tomarmos um banho quente e demorado. Brincamos, nos beijamos e transamos novamente durante o banho. Mal nos enxugamos e já estávamos na cama novamente, onde eu a coloquei de quatro e me deliciei mordendo sua bundinha, lambendo aquele cuzinho fechadinho, sugando e invadindo sua bela e inchada bucetinha com minha língua, arrancando suspiros da minha doce mocinha, agora mulher. Ela me pediu para deitar na cama e assim que eu o fiz ela veio por cima de mim, colocou meu pau na portinha de sua fenda e desceu devagar, me fazendo sentir o fundo de suas entranhas, pois tinha colocado todo o meu pau para dentro. Eu pedi para que ela fizesse movimentos lentos e ela obedeceu, pelo menos até o momento em que um novo orgasmo se aproximou para ela, então ela parece ter perdido o controle da situação, começou a literalmente "foder" feito louca, gemendo alto e mexendo tão forte que parecia querer arrancar o meu pau. Eu a segurei forte pela cintura e ela começou a gemer ainda mais alto. Finalizou estremecendo todo o seu corpo, com contrações incríveis de toda a extensão de sua buceta no meu pau, me fazendo explodir em um gozo delicioso. Eu já havia gozado tantas vezes que
pude sentir que expeli uma quantidade de esperma muito menor que a de costume. Comecei a sentir um certo desconforto, meu pau parecia que não iria mais amolecer, e ela aproveitou isso, ficou rebolando devagar, bem devagar, sentido cada centímetro de mim dentro dela. Dormimos juntinhos, eu nem vi em que momento saí de dentro dela. Acordei com a visão daquela bela mocinha nua em minha cama. Levantei, tomei um bom banho e quando estava me vestindo, no meu quarto, ela acordou, com carinha preguiçosa e me presenteou com um belo sorriso e um gostoso "bom dia, meu amor!". Curti um pouco aquela bela visão e logo pedi a ela que tomasse seu banho, pois teria que voltar para casa o quanto antes. Fui até a cozinha preparar um café e eis que ela aparece completamente nua, me abraça forte e diz que teve a melhor noite de sua vida.
- Que bom, mocinha, fico muito feliz, por nós dois pois eu adorei ter você comigo. Agora trate de se vestir para voltar para casa, por favor, não quero ter problemas e nem decepcionar seus avós, gosto muito deles...
Ela fez carinha triste, mas obedeceu. Logo saiu cantarolando rumo sua casa. Pelo resto do dia não tive contato com ninguém da sua casa, nem com ela. No dia seguinte encontrei seu avô em frente sua casa e parei para conversar um pouco.
- Bom dia vizinho! Como está? Sabe, eu não tive tempo de ir até sua casa ontem, queria lhe agradecer...
- Bom dia...agradecer? Por que?
- Por ter cuidado bem de minha neta, sabe, nos dias de hoje não podemos confiar em qualquer pessoa, mas o senhor já havia se mostrado boa gente...peço desculpas por minha neta ser tão impertinente, sabe, ela está sendo criada por nós desde muito cedo. A mãe dela, nossa filha, ficou viúva logo que essa menina nasceu e não tinha como continuar cuidando dela e trabalhando ao mesmo tempo, então, como jé estava aposentado acabei pedindo para minha esposa para me ajudar com a criação dela. Temos muito medo de não a criar bem...
- Não se preocupe, ela é uma ótima menina, pode acreditar.
- Ela não mexeu em nada dentro de sua casa, mexeu?
- Não, claro que não, ela é muito bem educada. E o senhor pode dizer a ela que, quando ela quiser terminar de assistir os filmes que começou, é só me avisar que a tv da sala será dela!
- Nem deixe ela escutar, vizinho, não fechou o bico um só minuto ontem desde que chegou de sua casa...parecia uma vitrola, só falava da melhor noite de sua vida, assistindo os melhores filmes em uma tv maravilhosa...
Nos despedimos, entrei para minha casa e logo depois do almoço minha pequena vizinha toca o interfone. Abri o portão e ela veio toda lindinha:
- Oi meu amor, como você está?
E me deu um selinho.
- Estou bem, e você, tudo bem?
- Aham...acho que vou pedir para dormir aqui hoje...você deixa?
- Eu? Claro que sim, por que não deixaria? Você tem que pedir é para os seus avós.
- Já pedi...eles disseram que não, mas eu posso pular a janela do meu quarto, se você quiser, venho aqui, dormimos juntinhos e você me acorda cedinho para eu voltar para casa antes de sentirem a minha falta.
- Fechado!
Ela logo foi para casa, eu passei o resto do dia apreensivo, até que, era perto da 1h da manhã, tocou meu interfone, era ela! Abri o portão e ela apareceu correndo, de pijama e pantufas. Peguei ela no colo e a levei até meu quarto, tirei toda a sua roupa e lhe dei um verdadeiro banho de língua. Fiz ela ter o primeiro orgasmo da noite desta maneira. Logo tirei minha roupa e fiquei em pé na frente da cama, ela sentou, meu pau ficou pertinho de seu rosto. Ela o segurou firme e o colocou na boca bem devagar. Eu estava com o pau pulsando de tesão, pedi que parasse pois não aguentaria segurar o gozo.
- Pode gozar, eu deixo. Você pode dar seu gozo para mim, eu não vou desperdiçar...
Ouvir isso me deixou ainda mais excitado e, mesmo me segurando, algumas gotas de esperma caíram na sua boca.
- Já estava com saudade desse gosto...mas por que tão pouquinho? Quero mais...
Deitei na cama e a puxei para um maravilhoso 69, que ela adorou. Depois de alguns instantes ela mudou de posição e montou sobre mim, colocando meu pau na portinha de sua bucetinha e descendo bem devagar até fazer todo ele sumir dentro dela. Tive que ser muito forte para não gozar, a safada mexia bem devagar, tirando quase todo meu pau de dentro e depois metendo até o talo devagar e olhando em meus olhos. Depois que ela teve seu segundo orgasmo sobre meu pau e o tirei de dentro dela e a puxei novamente para um 69. Ela estava com a buceta toda melada de seus orgasmos e isso me deixou louco. Encaixei minha boca em sua buceta e a suguei com muita vontade. Ela por sua vez colocou a metade de meu pau em sua boca e o sugava deliciosamente. Quando penetrei sua bucetinha com minha língua e senti mais de seu gosto em minha língua não pude me conter mais. Explodi em um gozo forte e demorado, dentro de sua boca. Ela não parou nem um segundo de me chupar e ainda continuou depois que terminei de gozar. Quando havia sugado a última gota do meu esperma ela veio até meu rosto e me deu um beijo demorado. Pude sentir o gosto do meu esperma em seus lábios e língua. Transamos quase até o dia clarear. Gozei pelo menos duas vezes dentro de sua bucetinha. Pelas 5h da manhã ela se vestiu, não havia dormido ainda, e voltou para casa, não sem antes me fazer prometer que repetiria isso sempre que ela conseguisse sair...



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Comentários


foto perfil usuario rogeriotheles150770

rogeriotheles150770 Comentou em 24/07/2020

Como os anteriores muito bem contado e excitante... Novamente parabéns ... Aguardando continuação... Tbm votado ... ❤️❤️

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 24/07/2020

delicia de conto




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Ficha do conto

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amandhinha

Nome do conto:
A vizinha - 4

Codigo do conto:
160444

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
24/07/2020

Quant.de Votos:
14

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