Cheguei em casa, depois de minha aventura com meu irmão, e fui conversar com minha cunhada. Conte para ela que meu irmão estava bem, mas com saudades e que queria ela de volta em casa logo. Ela me perguntou se não houve mesmo traição por parte dele e eu confirmei que não e disse para ela ficar tranquila porque ele não desconfiava de nada sobre ela também. Pedi para que Bruna ficasse mais uns dois dias pelo menos comigo e ela topou. - Eu fico, já estou me acostumando a morar com você, minha cunhada...acho que vou deixar o André lá, com a casa e vou apenas visitar ele de vez em quando, quando der muita saudade, kkkkkkk! - Sou melhor que ele na cama? - Olha, ele tem uma coisa que você não tem para me oferecer, se bem que, depois que você trouxe a Michele para cá, agora você tem sim...mas não vamos comparar, vocês são pessoas, objetos a gente compara, pessoas não. - Mas o pau da Michele é muito mais grosso e maior que o dele né, cunhadinha! - E como é que você sabe? - Como eu não iria saber? É meu irmão, eu tomava banho com ele, cresci vendo ele pelado e ele me vendo pelada, correndo pra lá e pra cá... - Ah, mas aí vocês era pequenos, é diferente... - Vou te contar umas coisas sobre meu irmão...ele de vez em quando chegava bêbado em casa, mas bêbado mesmo, e como eu tinha uma paixão muito grande por ele e não queria que nada de mal acontecesse com ele, eu levava ele até o banheiro e dava um banho nele para que minha mãe não brigasse com ele. Claro que, como qualquer pessoa que vai para o banho, eu tirava toda a roupa dele. Ele sempre ficava de pau duro. Até que ele tem um pau bonito, e até onde eu sei, fez a alegria de algumas amigas minhas desde a escola, acho que é por isso que eu não tenho mais amigas, elas só se aproximavam de mim por causa dele...mas enfim, ele chegava tão bêbado que na maioria das vezes enquanto eu estava dando banho nele eu já tirava minha roupa, porque quando eu pegava no pau dele, era automático, puxava a pele para trás e o desgraçado urinava em mim, mas dava aquele jato que não terminava nunca. - E por que você segurava o pau dele? É seu irmão... - Ué, eu era curiosa, era muito nova para poder ter um namorado ou alguém que me deixasse segurar um pau, ainda mais um do tamanho do dele, aí eu aproveitava para fazer isso durante o banho dele. - Sua safada! Meu Deus como consegue ser tão vadia!!! Confessa que chupou o pau dele, ah vai ter que confessar, ninguém segura aquele pau e fica sem chupar ele, pelo menos um pouquinho, mas que você chupou, chupou sim! - Cala a boca, sua puta loira, eu é que sei da minha vida! - Há, há, se ofendeu, então confessou... - Tá, cala a boca, eu chupei sim, e daí, ele não sabe disso e se você contar pra ele eu juro que eu conto todos os seus podres, nem precisa ser todos, só os desse final de semana! - Eu sei, jamais eu vou abrir minha boca sobre isso, credo...mas me conta, você gostava de chupar o pau dele? Você fazia ele gozar na sua boca? Ou fez mais, ai, agora fiquei curiosa, fala para mim, você meteu com ele? - Cala a aboca, é claro que não, como é que eu vou trepar com um cara bêbado...onde já se viu...e ainda mais eu, eu era virgem quando fazia isso. - Esse "fazia", quer dizer que acontecia sempre? - Olha só, quando ele estava muito bêbado, a ponto de apagar e dormir no chão do banheiro, eu tirava a roupa dele, tira a minha roupa, arrastava ele para o box e dava banho nele. Foram muitas vezes que aconteceu. Depois do segundo ou terceiro banho eu comecei a chupar o pau dele. Era muito bom, eu gozei muitas vezes fazendo isso. Nas era só isso, nunca aconteceu mais do que ele me dar um puta banho de "mijo" e inclusive, uma vez eu bati uma punheta para ver se conseguia fazer ele gozar na minha boca, mas quando eu achei que ele ia gozar, coloquei o pau na boca e o filho da puta mijou. Até hoje eu lembro da decepção e do gosto horrível... Bruna me pegou pelos cabelo, de uma maneira que nunca havia feito antes, me olhando com cara de louca, e disse: - Isso tudo que você contou me deixou louca de tesão...chupa a minha buceta sua vadia, eu preciso gozar! E quase me sufocou esfregando o meu rosto com força na sua buceta, que estava muito mais melada que de costume. Cheguei a machucar meus lábios, tamanha a violência utilizada por minha cunhada. Ela gozava urrando, escorria muito mel de sua buceta, e pela primeira vez eu vi uma mulher gozar mais molhado que eu. Minha cunhadinha tinha espasmos que mais pareciam convulsões. Eu me deliciei com todo o gozo que escorria dela direto para minha língua e quase morria de prazer quando engolia goles fartos do resultado de seu prazer. Depois de vários orgasmos, ainda trêmula, Bruna me deitou no chão da sala, onde estávamos e me beijou carinhosamente, colocou a mão por dentro de minha calcinha e desceu direto até ela, puxou para o lado e ficou brincando um pouco com seus dedos no meu grelo, meu "super grelo", como ela mesma apelidou. Eu estava começando a relaxar quando ela encaixou sua boca em minha buceta e me fez gozar muito gostoso. Ela não só chupava como também mordia meu grelo e minha buceta toda. Bruna abocanhava toda a região de minha buceta e mordia forte, alternando chupadas extremamente fortes no grelo e novas mordidas. Eu gozei muito gostoso. Bruna veio e deitou ao meu lado, acariciando meu rosto e logo em seguida meus seios. - Desculpa se me empolguei... Eu não respondi, apenas estava descansando quando ouvi Bruna dizer: - Vamos encontrar um homem para transar, nós duas vamos transar com ele, e vai ter que ser na sua cama. Você vai transar com ele primeiro, enquanto eu assisto. E você vai ter que chamar ele de André, vai pedir para ele foder bem forte e gostoso, e vai chamar ele de irmão e ele vai ter que te chamar de maninha, como o André te chama...depois que vocês dois terminarem a trepada de vocês, eu vou chupar os dois e ele vai ter que me comer enquanto eu te chupo. - Ficou louca? - Fiquei, e foi você quem fez isso comigo...amor, por favor, desculpa, mas eu quero gozar mais, minha buceta tá doendo de tesão! Bruna falou isso e começou a chorar, já encaixando sua buceta na minha, mesmo de calcinha. Ela esfregava muito forte e eu não sentia prazer, apenas incômodo, e ela foi fazendo cada vez mais forte, como se tivesse um ataque de histeria. Dei um tapa, até meio forte, em seu rosto e me desvencilhei dela. Meu grelo estava quase machucado, muito dolorido, corri para meu quarto e peguei meu consolo, voltei para a sala, onde Bruna chorava e se masturbava, beijei sua boca e lentamente coloquei todo o consolo dentro de sua buceta. Ela rebolava e gozada feito um animal no cio. Depois de se acalmar eu a levei até o banheiro, tomamos um bom banho quente, relaxamos e pegamos no sono. Acordei no meio da madrugada e Bruna não estava na cama. Eu a encontrei na sacada, nua. Eu a abracei por trás, beijei seu pescoço e ela colocou minhas mãos sobre seus seios, apertando gostoso. Logo eu sentei na espreguiçadeira e ela sentou no meu colo, com um seio quase na minha boca. - Andressa, eu quero que você responda sinceramente, sem medo de minha reação. Você transou alguma vez com o seu irmão? - Bruna, eu não preciso mentir para você. Adoro você, sou apaixonada por você, mesmo você sendo esposa do meu irmão. Nós duas vivemos muito mais coisas juntas nesse pouco tempo que nos conhecemos do que eu vivi com a Nina, que conheço desde criança. Me envergonho de algumas coisas que aconteceram na minha vida, isso é verdade, e prefiro não tocar em assuntos que me machucam muito e que demoraram tanto tempo para parar de sangrar. Eu transei, sim, com o meu irmão. Isso aconteceu quando éramos muito jovens. - Durante os banhos que você dava nele? - Sim, durante os banhos. Uma ou outra vez ele acordava e, como estava excitado, não sei por qual motivo, mas, era só tirar a roupa dele que ele ficava de pau duro...algumas vezes ele acordou e nós acabamos transando. Mas isso ficou no passado, combinamos de nunca contar isso para ninguém e também ficamos um bom tempo sem nos falar. Hoje em dia ele é como um irmão de verdade, apenas isso, pode ficar tranquila. - Eu não tenho medo de ter que encarar um "caso" de vocês dois, longe de mim uma coisa dessas, eu só queria entender isso. - Por isso eu não me empolguei quando você disse que queria me ver transando com um homem e que me chamasse de irmã e eu a ele de irmão, por favor, não me peça para fazer isso. - Eu te amo, minha princesa. Pode ficar tranquila, não toco mais no assunto e juro que nunca vou contar para ele o que você me contou. Mas tenho uma condição: quero ficar aqui por mais uma semana, pode ser? Nos beijamos apaixonadas e ficamos abraçadas até o dia clarear.
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