Passei uma semana de agonia, sem saber quando poderia ver novamente o meu lindo e agora desejado irmão, pelado outra vez. Porém com a chegada do fim de semana novamente meu irmão chegou bêbado em casa. Meu pai não estava em casa, era um sábado a tarde, mas minha mãe estava. Da mesma forma, meu irmão ainda na cozinha tirou toda sua roupa e correu para o banho. Nesse momento minha mãe entrou na cozinha e surtou por causa das roupas suadas
jogadas no chão, e ainda mais por estar na cozinha.
- Gabriela, dá um jeito nisso aqui antes que eu tenha um infarto! E vai lá e já avisa pro seu irmão não molhar o banheiro todo...ah, e pode levar uma toalha junto, porque tenho certeza que esse irresponsável não pegou uma.
Saí feito louca catando tudo o que era peça de roupa que estava pelo chão, e logo fui levando para a lavanderia. Passei a mão em uma toalha e corri para o banheiro. Quando entrei fiz questão de dizer bem alto:
- Mano, trouxe sua toalha, quer que eu coloque onde?
Abrindo o box ele me chamou:
- Vem aqui, deixa aqui pendurada.
Ele ficou bem de frente para mim, com seu pau meio duro, e como eu não piscava olhando aquilo tudo, ele disse:
- Gostou né...quer brincar com ele? Acho que você gostou de brincar da outra vez, né?
- Você não vai fazer xixi? Pode fazer, eu não vou contar para a mãe...
Me aproximei e segurei seu lindo pau. Meu irmão então fechou os olhos, guiou minha mão para colocar seu pau mais para o lado e começou a soltar seu longo e forte jato de xixi. Foi uma sensação nova e muito gostosa, eu podia sentir a urina correndo por dentro de seu membro. Quando ele terminou seu pau já estava bem duro. Eu massageei um pouco seu pau, mas ele tirou minha mão e disse:
- Não seja louca, a mãe está em casa.
Fiquei vermelha de vergonha pois, para mim o meu irmão estava bêbado e não teria noção de perigo algum. Corri para o meu quarto e em deitei na minha cama. Estava deitada de bruços, pensando no que havia acontecido, quando senti uma mão deslizando por entre minhas coxas e se alojando bem na minha buceta, por trás, nas verdade ficou encaixada nela. Quase explodiu meu coração quando percebi que era meu irmão que estava me pegando daquele jeito. Virei para ele, ele estava pelado e com seu pau muito duro. Se aproximou de mim e disse:
- A mãe acabou de ir para o mercado...aproveita e abre essa boquinha gostosa, maninha...tenho um montão de leite para te dar.
E foi direcionando seu pau para meus lábios que já estava abertos. Foi muito bom sentir o gosto do pau do meu irmão na minha língua. Sem muita experiência fui sugando seu membro que ficava cada vez mais duro e gostoso e já latejava na minha boca. Logo meu irmão me segurou pelos cabelos e literalmente "fodeu" a minha boca, gemendo, e soltando uma grande quantidade de esperma na minha língua. Ele não tirava o pau de dentro de minha boca, estava quase na garganta e eu não conseguia respirar. Acabei tendo que engolir todo aquele esperma. Enquanto eu engolia seu gozo meu irmão enfiou sua mão dentro de minha calcinha e começou a masturbar minha buceta, enfiando dois de seus longos e grossos dedos completamente dentro dela. Gozei muito gostoso, rebolei muito fazendo com que seus dedos entrassem o mais fundo possível em mim. Quando terminei de gozar meu irmão tirou seus dedos de dentro de mim e vimos que estavam cobertos por uma secreção que parecia esperma. Meu irmão levou até sua boca e tocou com a língua, experimentando o sabor. Logo fez cara de aprovação, lambeu seus dedos e quando estavam limpos ele simplesmente arrancou minha calcinha e short de uma vez, escancarou minhas pernas, ajoelhou ao lado da cama e me puxou, encaixando sua boca voraz em minha buceta. Eu não consigo imaginar quantos orgasmos eu tive e nem consigo medir a intensidade de cada um, mas foi maravilhoso. Eu sentia sua língua me penetrar e ele me sugava forte e ritmadamente. Só sei que gozei várias vezes e, na última vez ele se levantou, me deu um selinho e eu senti o gosto de meu gozo, pois tinha secreção em todo o seu rosto. Meu irmão foi para o seu quarto e eu acabei dormindo, apenas vesti minha calcinha e apaguei, exausta e satisfeita.
- continua