Minha nora - parte 2

No terceiro dia porém minha querida norinha bateu à minha porta. Parecia nervosa e, diferente dos outros dias, trajava um vestido bem solto, na altura dos joelhos, bem simples e o mais discreto que eu já vira usar. Entrou sem dizer nada e sem ao menos olhar para o meu rosto. Respirou fundo e, ao perceber que eu fechara a porta, virou para mim e disse:
- Preciso pedir desculpas pelo acontecido...eu não tinha o direito de fazer isso nem com o senhor e muito menos com meu marido. Amo muito o seu filho, espero que essa história nunca saia daqui, o senhor entende?
Me aproximei dela e percebi que ela se afastou, me olhou e disse:
- Por favor, não fique muito perto de mim...
Foi então que me aproximei, colocando ela contra a parede, cheirei seu pescoço e disse:
- Essa história vai continuar aqui, pelo tempo que você quiser.
Disse isso e beijei seu pescoço. Pude sentir sua pele arrepiando e seu coração acelerar.Pousei minha mão sobre seu seio e o apalpei delicada mas fortemente. Em momento algum ela tentou sair daquela situação, mas evitava me olhar, até que eu peguei sua mão e coloquei sobre meu pau já bastante duro e a fiz apertar. Ela então olhou nos meus olhos e disse:
- Eu não sou obrigada a aguentar isso!
Entrelaçou seus braços no meu pescoço e me deu um beijo ardente. Arrancou seu vestido e ficou apenas com uma minúscula calcinha. Me puxou para o sofá, sentou e abriu meu zipper, colocando meu pau para fora e em seguida colocando o que pode em sua boca quente e macia. A sensação era tão boa que quase gozei em sua boca, mas então eu a levantei e conduzi até meu quarto, deitei ela em minha cama e me ajoelhei ao pé da cama, tirei sua calcinha e tive acesso
privilegiado à buceta mais linda que eu já pude ver na minha vida. Lisinha, rosada, toda delicada, parecia uma boneca de porcelana. Estava bem na altura de meu rosto, então encaixei minha boca e, sem cerimônia chupei forte e vigorosamente sua racha, que escorria feito uma fonte de água cristalina. Minha jovem nora arqueava o corpo, se contorcendo muito e gemendo alto enquanto gozava dizendo coisas sem sentido. Seu gosto era maravilhoso,eu poderia ficar o resto de minha vida fazendo aquilo com ela, mas decidi que era hora de lhe dar ainda mais prazer. Levantei e me coloquei entre suas pernas. Posicionei a cabeça do meu pau, que já babava, na portinha de sua gruta ensopada e lentamente fui a penetrando, sentindo seu corpo estremecer antes mesmo de colocar toda a cabeça do meu pau dentro dela. Meu pau não é muito grande, mas é bem grosso e eu podia ver sua bucetinha se dilatando para engolir ele. A sensação estava cada vez melhor, quando coloquei a metade de meu pau dentro dela comecei a fazer movimento de vai e vem, bem devagar, até sentir que ela não tinha mais muita força para resistir, então empurrei todo o resto para dentro dela, que deu um gritinho abafado e trançou as pernas na minha cintura, me fazendo ficar por alguns segundo no fundo de sua buceta, enquanto sentia suas entranhas praticamente "mastigando" o meu pau. Foi a coisa mais incrível que pude sentir em minha vida. Gozei feito um touro dentro daquela menina. Eu podia sentir seu corpo todo tremer enquanto eu gozava. Eu estava com tanto tesão que meu pau nem amoleceu. Sem tirar de dentro, eu apenas continuei fodendo sua linda bucetinha enquanto ela gozava incansavelmente. Mudamos de posição, eu deitei na cama e ela veio por cima de mim, cavalgar meu pau. Quando fui deitar percebi a quantidade de esperma que estava sobre a cama, escorrendo de dentro dela. Com ela já sobre meu corpo, aproveitei ao máximo a posição que deixava seus seios lindos e livres para que eu pudesse os segurar enquanto ela cavalgava. Por duas vezes eu tive que pedir para ir mais devagar, senão eu gozaria novamente e não era essa a intenção.
Essa menina era novinha mas sabia foder muito gostoso. Em instantes eu acabei gozando novamente dentro dela. Desta vez o gozo foi tão intenso que eu quase desmaiei. Ela então deitou ao meu lado e, acariciando meu peito, me abraçou forte e disse novamente:
- Espero que essa história não saia daqui...
- Já falei para você que só sairá se você quiser. Não precisa se preocupar comigo, não quero confusão.
- Porque o senhor nunca teve outra mulher depois de ficar viúvo?
- Quem te disse que eu nunca arrumei outra mulher? Eu transei algumas vezes sim, depois de ficar viúvo, eu apenas nunca mais tive relacionamento sério com ninguém.
- Então deu suas escapadas, é...
- Não, eu estava sozinho, não fiz nada de errado. Apenas nunca comentei isso com ninguém, fui discreto, só isso. Assim como serei discreto com você, você pode vir aqui transar comigo quando quiser, eu jamais contarei para alguém.
- O senhor não se sente mal por estar transando com a mulher do seu filho?
- Não, de jeito nenhum. Eu não penso no meu filho quando estou transando...você pensa?
- Não, também não.
- Você já traiu meu filho outras vezes?
- Não, nunca, juro que foi a primeira vez. E o senhor pode me dizer pelo menos uma das mulheres com quem transou?
- Conto sim, até porque ela nunca me pediu segredo...era uma vizinha que eu tinha. Uma mulher negra, bonita, casada com um cara também negro, daqueles que praticamente mora dentro da academia. Ele adorava se exibir mostrando seus músculos enquanto fazia corrida e caminhada sem camisa. Logo que ele saía sua esposa vinha até aqui pedir ajuda para alguma coisa, até que um dia ela se declarou afim de fazer sexo comigo. Topei, transamos bastante e isso ficou sendo constante, ou seja, ela sempre queria transar. Aquela nega era muito louca...gritava e berrava enquanto fazia sexo anal, mas não podia ficar um dia sem dar o rabo, dizia que sentia muito prazer em sexo anal.
- Já fiquei com inveja...
- Quer que eu coma o seu cuzinho também?
- Não, eu não faço isso, apenas inveja dela poder sentir tanto prazer.
Transamos mais um pouquinho e logo ela se vestiu para ir embora. Perguntei o que ela tinha vindo fazer e ela respondeu:
- Eu vim apenas me desculpar e dizer que isso não aconteceria denovo...
- Mentiu feio né...
- Não, apenas não consegui aguentar aos seus encantos...
- Está com problemas na cama, em casa?
- Não exatamente...apenas, o seu filho chegando cada vez mais estressado do trabalho. Daí não consegue transar. Eu já estava subindo pelas paredes, mas agora, acabaram os problemas!