Realizando a fantasia com meu irmão

Chegou a noite de terça feira, fomos juntas para casa, eu e minha cunhada Bruna, tomamos banho, transamos rapidinho, mas gostoso e eu a deixei assistindo tv, pois não poderia me atrasar para a faculdade. No caminho, desviei para a casa de Michele. Expliquei para ela o que eu queria fazer. Ela ficou preocupada, disse que não sabia se faria isso, porque normalmente os homens acabam espancando as trans e tal. Falei para não se preocupar, estaria a salvo comigo por perto. Ela então me indicou um motel onde havia todo o tipo de acessório que eu precisava. Combinamos de ela nos esperar lá. Ela estava nervosa e eu confesso que também estava um pouco, mas fui até a casa de meu irmão, estacionei minha moto nos fundos da casa e entrei. Ele esperava todo bonitinho, de banho tomado, barbinha feita, cheiroso. Nos amassamos um pouco e ele me garantiu que não tinha gozado nem uma vez durante o dia. Fomos até sua garagem, e ao entrar eu vendei seus olhos com uma máscara de dormir. Para garantir que ele não teria como tirar a máscara eu tirei minha meia calça e rasguei em duas partes: uma usei para amarrar sobre a venda de seus olhos e a outra amarrei seus pulsos. Chegando no motel eu anunciei o quarto desejado e recebi a informação de que já nos aguardavam lá. Agradeci e entramos. Coloquei o carro de meu irmão na garagem, fechei e fui retirar ele de dentro do carro. Ele estava nervoso e eu excitada, tão excitada e principalmente por fazer sexo com meu irmão na frente de outra pessoa. Além de nossa prima Nina, ninguém nunca havia presenciado isso. Isso aumentou ainda mais o nível do meu tesão. Michele estava linda, usava uma micro calcinha branca e não usava sutiã. Ela veio até a porta e não falava nada, apenas beijou os lábios de meu irmão e me ajudou a tirar a calça dele. O pau dele estava muito duro e nós duas começamos a chupar e beijar ele devagar. Michele se adiantou e colocou todo o saco de meu irmão dentro de sua boca e o chupou forte, como se fosse arrancar. Eu senti uma gota de líquido se formar na cabeça do pau dele e tirei seu pau de dentro de minha boca, dizendo em seguida:
- Nem pense em gozar agora, a gente nem começou a festinha ainda...
Michele subiu e colocou um seio na boca de meu irmão. Ele ficou maravilhado chupando aquele seio que eu segurava para ele. Eu tirava de sua boca e o
esfregava em seu rosto. Soltei suas mãos e tiramos toda a sua roupa. Colocamos algemas nele e o amarramos na cama, deitado com seu pau duro para
cima. Eu e Michele chupamos bastante aquele pau, fazendo por várias vezes e leite dele quase derramar. Michele deitava sobre ele, ainda de calcinha, e o
beijava de língua, roçando muito os seios em seu corpo. Eu sentei sobre o rosto de meu irmão e esfreguei minha buceta em sua boca. Eu estava muito melada e ele me chupou tão gostoso eu não pude segurar meu gozo.Saí dali e montei em seu pau. Tive uma sensação muito diferente da que tive todas as outras vezes que transei com ele, pois agora eu tinha Michele nos assistindo. Eu tive um pouco de vergonha, mas ela ficou ao meu lado o tempo todo e, quando eu montei de verdade naquele pau, Michele tirou a calcinha e me deu seu pau pulsante para chupar, o que completou ainda mais meu tesão e me fez gozar na hora em que comecei a mamada nela. Michele começou a preparar a cadeira onde colocaríamos meu irmão em seguida, enquanto isso eu continuava cavalgando seu pau. Quando estava tudo pronto, eu saí de cima dele, chupei um pouco seu pau, desamarrei ele da cama e o conduzi até a cadeira. Ele sentou com as mãos amarradas no encosto da cadeira, ou seja, ele estava sentado ao contrário na cadeira. Michele começou a bater de leve nele com um chicote e eu deitei debaixo da cadeira. Essa cadeira é aberta na parte de baixo, como se fosse um assento sanitário. Por lá eu puxei o pau de meu irmão para baixo, mas estava tão duro que eu não conseguia puxar o suficiente para poder chupar. Me contentei em chupar suas bolas e lamber seu cu. Michele começou a caprichar mais nas chicotadas e de vez em quando ela passava o cabo do chicote no cu de meu irmão, que se arrepiava todo. Em pouco tempo ela já estava colocando uma parte daquele acessório dentro de meu irmão, que não reclamava de nada. Olhei para o pau dele e vi que estava muito melado. Levantei para abocanhar aquele pau e Michele me chamou, sussurrando:
- Não faça isso, se você quer receber a maior gozada da sua vida, espere que eu te digo quando você vai colocar a boca nesse pau.
Subi na cama e dei minha buceta para meu irmão chupar e me fazer gozar mais um pouco. Ele começou a reclamar que seu pau e suas bolas estavam doendo de tesão, que ele precisava gozar. Michele começou a colocar os dedos dentro do cu de meu irmão e foi colocando muito lubrificante. Ela o lambuzou de verdade, e quando conseguiu brincar facilmente com três dedos dentro dele, ela colocou um preservativo e fez sinal para mim o chupar. Coloquei seu pau em minha boca, Michele começou a bater nas bolas dele, um tanto quanto forte, e eu senti os jatos de esperma vindo até minha boca eu uma quantidade bastante grande. Logo no segundo jato, Michele meteu de uma só vez, boa parte de seu pau no cu de meu irmão, que não sabia exatamente o que estava acontecendo. O pau dele parecia querer explodir, não parava mais de gozar. Eu sentia que a cada estocada que Michele dava, saía mais um jato de porra quente para minha boca. Michele já bombava forte e do pau de meu irmão apenas escorria um pouco de líquido pegajoso. Ele gemia bastante. Tiramos ele da cadeira, colocamos na cama e Michele o comeu na posição de frango assado, que ele tanto gosta de fazer comigo. Ele não reclamou de nada e seu pau não parava de soltar pequenas quantidades de esperma, que eu limpava com minha língua. Pedi para chupar o pau de Michele, ela tirou a camisinha e deu seu pau para mim, estava delicioso. Peguei seu pau e direcionei para a boca de meu irmão. Ele o chupou sem maiores problemas. Michele ficou maravilhada, achou que ele resistiria. Michele ficou ainda com mais tesão quando eu falei para ela que, além de ser meu irmão, ele era o marido da Bruna, que ela tinha gostado tanto de comer no final de semana lá em casa.
- Michele, quero que você goze dentro de mim, na minha buceta, bem no fundo.
Sentei com meu cuzinho sobre o pau de meu irmão e o atolei todo de uma vez. Michele veio e me penetrou na buceta, me fazendo ficar no meio dos dois. Eu
sentia os sacos deles se batendo enquanto me comiam. Eu estava vivendo sensações diferentes e ótimas. Michele me inundou com seu esperma e me
perguntou se podia sentar no pau de meu irmão.
- Claro que pode, mas vai usar camisinha?
- É lógico que sim!
Ela cavalgou sobre o pau de meu irmão, lhe dando muito prazer. Quando ele estava quase gozando ela saiu de cima, tirou a camisinha e abocanhou seu pau, bebendo o esperma dele. Eu neste momento esfreguei minha buceta cheia de esperma da Michele na boca de meu irmão, que a limpou todinha com sua
língua. Ele engoliu a porra da Michele e não reclamou.
- Pode me soltar agora e tirar essa venda dos meus olhos?
Nós o soltamos, ele olhou maravilhado para Michele e a chamou para perto. Meio trêmula Michele foi para perto dele, que acariciou seu rosto e a beijou, agradecendo pela oportunidade.
- Eu também tinha essa fantasia, só que nunca tive coragem de contar, mana!
Fomos embora do motel na promessa de repetir a dose, sempre com Michele, e ele nunca soube de Michele com sua esposinha, nem saberá!